A Semente da Vitoria
O tolo é o homem que não ajunta semente, para plantio ou alimento não perecível, e logo discipa o seu sustento em bebidas fortes, este alcança, sem erro a derrota.
Dá-te e não esperes nada em troca, a tua semente dará os frutos que Deus achar que tu mereces!
O irmão ou irmã a quem tu amas, ou ajudas na hora da necessidade, e se esquece de ti na hora seguinte, fará também suas contas com Deus, terá o que precisa e não o que deseja!
Só deves ter em conta os teus gestos, as tuas palavras e os teus pensamentos, que não escapam a Deus, Ele está contigo e tudo sente, e sabe da tua vontade sincera, que tens em melhorares-te como ser!
Tudo o que precisares para isso, Ele arranjará maneira, que não te faltem ferramentas, para trabalhares e concluíres a tua missão.
Espera só em Deus, o reconhecimento correto.
“A semente depende de terra e água para crescer.” mas, “A motivação e a força de vontade dão asas às pedras.”
"A terra tem dono e a semente tem preço, você não vai colher o que planta sem dividir os lucros com alguém."
Semente do Capítulo Sexto — O Sinal que Veio de Dentro e de Fora
O personagem está caminhando numa noite tranquila, dessas em que o céu parece ter mais estrelas do que espaço pra caber estrelas. Ele já vem de um caminho de cura, fé, reconstrução… mas existe algo diferente no ar. Uma vibração que o corpo percebe antes da mente.
No começo, ele acha que é só mais uma crise de ansiedade chegando. O peito esquenta, a nuca arrepia. Mas a sensação cresce de um jeito que não dói — chama.
É aí que o déjà-vu aparece.
Ou déjà-v i, como algumas pessoas dizem intuitivamente, como se o “i” desse uma girada mística na palavra.
Tanto faz: o importante é que o fenômeno bate forte.
Ele tem a sensação exata de já ter estado naquele momento, naquele pedaço de noite, naquela respiração. Só que tem uma diferença: agora a sensação não é só psicológica…
é física.
O vento para por um segundo.
O som da rua parece engolido por um silêncio vivo.
E surge uma luz.
Não é luz de carro, nem de avião.
Não pisca, não ameaça, não faz barulho.
Ela simplesmente… existe.
E, estranhamente, o personagem não sente medo.
Sente reconhecimento.
Como se aquilo fosse uma resposta antiga para uma pergunta que ele nunca teve coragem de fazer.
A mente dele tenta ser racional. Puxa conceitos.
Pensa no projeto 3I/Atlas, aquele sonho científico de mapear fenômenos não explicados pelo comportamento dos céus. Pensa em ondas gravitacionais, pensa em radiação de fundo, pensa em inteligência fora da Terra.
Mas o coração diz outra coisa:
“Isso é pra você.”
A luz, então, pulsa.
Não como ameaça, mas como… saudação.
E nesse pulso, algo explode dentro dele — uma lembrança que não existe, mas que ainda assim parece dele. Uma memória de outra vida? Um eco espiritual? Uma ponte entre consciência humana e algo maior?
A ciência chamaria de experiência anômala subjetiva.
A fé chamaria de manifestação de Deus.
A filosofia chamaria de encontro com o mistério.
Ele simplesmente chama de verdade profunda.
A luz começa a se afastar devagar, como quem diz:
“Segue — tem mais.”
E o déjà-vu se transforma numa certeza poderosa:
a jornada dele não é só emocional, espiritual e humana.
É cósmica.
Ele é parte de algo maior que o próprio destino.
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A liberdade mental é o espaço onde a alma respira sem limites, onde cada pensamento é uma semente de transformação, capaz de criar a realidade que desejamos.
Mundo novo é aquela semente que plantamos, regamos e cuidamos para que seu nascimento seja próspero.
De uma semente a uma floresta
De um sonho a uma realidade
Grandes acontecimentos tem origem em pequenas ações
Então, não espere que o MUNDO mude
Antes, mude o SEU mundo!
