A Semente da Vitoria

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Em algum momento
Normalmente aquele, em que ninguém vê
A semente rompe em broto
E germina
Vem a luz do Sol, um alento
Presente em não sei o quê
A força oculta, o broto em folha
A vida segue o seu rumo
Regada de esperança e alegria
Alternando dia e madrugada
Vem tudo, tudo que se vê
E o oculto também
Do Céu, do chão, de mais além
Você não acredita e nem duvida
Não dispensa a devida atenção
Mas em algum momento
Normalmente naquele em que ninguém olha
Alegria perde a força, esperança se vai
Cai a folha, nada muda
Prossegue
Não precisa licença ou ajuda
Caem a chuva e as lágrimas, cai o pano
E tudo se renova, de acordo com os Planos
Mas ninguém percebe
É uma eterna procura
Olhando pra todos os lados
Sem prestar muita atenção
Na sequência que se alterna
A semente rompe em broto
E termina
A altercação diminuta
Pois a vida não é disputa
É só vida
Fala e grita em silêncio
Pode ser que seja
Do jeito que penso ou não
Pouca diferença há no final
Afinal
Não se escuta a voz da vida.

Edson Ricardo Paiva

Prosperidade não nasce do acúmulo,
nasce da semente do amor.
Quem ajuda o caído,
encontra tesouros diante do trono divino


Isso é princípio de Reino: o coração que escolhe ajudar em vez de ferir sempre colhe graça, favor e prosperidade.

A fofoca é semente de discórdia; que possamos plantar palavras de vida e colher frutos de paz.

Se Deus te deu a semente, não a consuma, plante.
Porque semente não se come, se semeia.

⁠❝ ...Não a chame frágil, pois a fibra que a compõe É a mesma que move o sol e faz a semente brotar. Na alquimia da dor, sua essência se dispõe A vencer o medo e a jamais hesitar.
Ela é a ponte, o ninho, a bússola que aponta o norte. Com a graça da dança e a rigidez do pilar, Seu coração abriga a certeza de que é forte, Pois ela é, em essência e luta, a Mulher Guerreira do lugar...⁠❞


----- Poetisa Eliana Angel Wolf

Não basta apenas plantar a semente do que sonhamos. Temos, sim, que regar, adubar e podar sempre que necessário, para que venha dar os frutos que tanto desejamos.

Toda decisão tomada por nós é uma semente que plantamos em um terreno adubado e podemos colher novos frutos após a sua frutificação.

⁠Tão importante quanto a TERRA que a abriga, é a SEMENTE semeada. Sem ela não há germinação.

A paixão pela Pedagogia e pelo universo da Educação Infantil foi a semente que deu origem ao projeto Gotinhas de Amor: Onde a Magia Acontece.... Mais do que uma coletânea de histórias, este livro é a celebração do meu fascínio pela forma como as crianças, diariamente, transformam o simples em extraordinário.
Cada um dos 14 contos aqui reunidos—desde a curiosidade de João em A Descoberta no Bosque até a superação de Roberta em seu Voo Mágico—surgiu da observação atenta do cotidiano na creche. Eles são a prova de que a empatia, o desenvolvimento emocional e a aprendizagem se constroem na intersecção entre a vida real e a fantasia.
Este volume, com lançamento previsto a partir de Março de 2026 pela Editora Frutificando “Projeto Professor”, é apenas o nascimento de uma jornada maior. A visão é que Gotinhas de Amor se torne uma Coleção de Contos Individuais dedicada a explorar a fundo a experiência de cada criança e a sabedoria de cada educador. Se tudo caminhar como o planejado, a Coleção dará continuidade à saga, introduzindo novos personagens e explorando as diversas facetas da primeira infância.

Cada gotinha de amor que acolhe
é semente de futuro.
Na infância, o afeto ensina,
cura, fortalece e floresce.
E o mundo agradece…
um coração de cada vez. 💛

"Davi, semente do meu sonho que floresceu!"

Haredita Angel
27.02.24

"Eu sou uma semente de flor.

Portanto, só posso ser flor..."

☆ Haredita Angel

O terreno do coração deve ser arado constantemente para nele ser plantado a semente do amor e regado com água viva de misericórdia

Posso não presenciar a maturação da semente, mas só a possibilidade de vê-la crescer consigo vislumbrar uma nova chance de chegar ao céu.

Eu já apodreci tanto que virei semente, estou pronto para renascer.

Crônica do Retorno à Vida: Do Abraço à Semente
O meu desejo não é um lamento pelo fim, mas um anseio pela dignidade final que o mundo moderno, com toda a sua tecnologia, muitas vezes nos rouba. Eu não peço a ausência da morte, mas sim a minha humanidade no momento derradeiro. E nisto reside a beleza e a verdade da vida que vivi.
É assim que eu sonho e exijo a minha partida.
Quero que seja em uma tarde tranquila. Não uma tempestade dramática, mas um entardecer suave, onde o sol entre pela janela do meu quarto, pintando a colcha com tons de pêssego e ouro. O ar não deve ter o cheiro frio de desinfetante e medicamentos, mas sim o aroma familiar de café fresco , aquele que o meu pai me ensinou a fazer todos os dias, quando eu acordava às 4h00 da manhã, e, talvez, o toque nostálgico , é um maravilhoso quindão que só a minha filha sabe fazer.
Eu quero estar na minha cama, aquela que conhece o formato do meu corpo e a sinfonia dos meus sonos. Não deve haver pressa, nem o bipe incessante de máquinas que marcam o tempo com crueldade eletrônica. O tempo deve ser medido por toques. Ao meu redor, os meus entes mais queridos. Eu me recuso à solidão fria dos hospitais. Eu quero o carinho totalmente diferenciado que sempre recebi em casa.
O que deve falar é o afeto. Eu quero a mão que afaga a minha testa, não para medir febre, mas para me dar calor. Quero o olhar que me encontra, não para checar a dilatação da pupila, mas para dizer: "Eu te vejo. Você está aqui. E eu te amo."
Eu sentirei, profundamente, que aquele não é um adeus frio, mas uma transição embalada. Cada carinho e cada sussurro serão as injeções de ternura que preciso. O meu espírito, ao se preparar para a jornada, estará aquecido, nutrido, cheio. E quando chegar o momento, não será um alarme, mas apenas um silêncio mais profundo, um expirar final enquanto o sol se põe.
A minha alma terá a certeza de que a última paisagem que senti não foi a frieza estéril de um hospital, mas sim o calor inconfundível de casa. E é esse afeto que irá comigo, como o mapa estelar mais precioso, quando ela partir para o espaço.
A Continuidade: Do Pó à Mesa
Mas a minha vontade vai além do último abraço. Eu não quero ser encerrado numa lápide fria. Eu não quero um túmulo. Eu quero ser posto numa fogueira, eu quero voltar ao pó para continuar a minha vida no espírito que irá retornar. A minha matéria não deve ser desperdiçada, mas sim distribuída pela Terra.
Que o que resta de mim sirva de estrume e adubo. Que eu seja misturado ao solo para que a vida nasça e brote. Que as minhas cinzas se transformem em alimento para que a colheita seja farta e possa nutrir essa população que passa fome no nosso mundo. Eu vim do pó, e ao pó retorno, mas não para o esquecimento, e sim para a utilidade. Que a minha última função seja a de alimentar e gerar, provando que o ciclo da vida é ininterrupto e que até o fim se pode ser generoso.
Que este desejo seja atendido, mas não tenham pressa, pois quero acumular ainda mais desses afetos que valem mais que qualquer fortuna.

A dor de hoje é músculo do amanhã, raiz profunda, semente que germina em terra árida.

Cada perda foi uma semente de renascimento.

A verdadeira caridade não busca a luz dos holofotes, ela é a semente plantada na escuridão, cujo fruto é visto apenas por Deus.

Se a esperança é semente, regue-a com atos suados e chão firme, nunca com promessas vazias.