A Mulher que Poucos Conhecem
O SORRISO é um previlégio para POUCOS e a PAZ é um Previlégio que Deveria nascer no coração de TODA a humanidade .
Estão tentando difamar os sentimentos, aos poucos a oposição denigre a amizade, as más línguas comemoram o fim dos ciclos, está tudo louco, um verdadeiro caos, porém foi uma observação que fiz do meu camarote de sentimentos e recordações, aquele mesmo que te ofereci a mais de quatro anos atrás, você lembra? Não participo desse desfile de intrigas, não me misturo com a massa oportunista, gosto do silêncio do meu mundo, gosto de olhar atentamente o comportamento deles perante o jogo de falsidade. Gosto de ter você no meu camarote vendo tudo isso junto comigo, conversando sobre tudo, distinguindo-nos pelo glorioso signo de gêmeos, nos idealizando.. enfim, sendo a Raila e a Sara, bem assim individualistas e cheias de manhas e manias como somos.
Jamais pense que algo muda, os caminhos são vastos, agente sempre escolhe uns meio opostos, mas a chegada é a mesma e eu sempre te vejo por lá!
Para Sara Sales!
Acredite,você merece o melhor,sua vida custou muito caro pra você se contentar com poucos,se contentar com gente pequena.
Aos poucos seu rebanho está pronto, pois a vida que chamo de minha já foi também a sua;
Quando já não me havia espaço eu chorei sem ser meu e querendo ser sempre tua;
Assim em noites serenas eu fui sua brisa que tanta acalentava seu coração;
Sei o que é está em paz mesmo que me fizesse encher os olhos d'águas de toda emoção;
Águas
Águas calmas.
Águas que lavam nossos rostos.
Águas que dizem frases aos poucos.
Águas que toca a alma, o fortalecimento de nossos ossos.
Terra que planeja.
Terra que acaba com o todo mal,
Diante de sua inveja.
Terra que cultiva.
Terra que nos regenera,
Terras que servem ao meu jardim,
Flores para ela.
O sol em seu amanhecer.
O sol ao entardecer.
O sol que brilha para eu e você.
O sol que raia o dia,
O sol que transformar todo o nosso amor,
Em alegria e harmonia.
Água , terra e sol.
Você é o principal símbolo dessa prosa,
Aqui são os encantos da natureza,
Aqui são letras denominadas sem tristezas,
Um pouco de prosa,
Escrita diante desse verso,
Um som das palavras,
Semelhante as características de nosso universo.
Se você conseguir atenciosamente decifrar esse poema,
Você consegue interpretar as formas mais simples,
De poder aprimorar o tom poético das palavras.
É um resume artístico,
É uma grande língua da arte,
É expressar digno um grande amor,
Com coragem em viver sempre a liberdade.
È duro saber que mesmo você tentando negar eu percebo que você ta aos poucos maais longe de mim as risadas não são mais as mesma , as conversas não dura muito as loucuras que você já fez pra mim você ta fazendo pra outro.
Aos poucos me libertei daquele amor exigente. Nada de desespero por presença, nem tampouco choro por solidão. Aprendi a me completar com meia dúzia de bons amigos. Aquela vontade de estar sempre junto ainda existe, mas o abandono tem lá suas regalias: nos ensina a "se bastar". Me bastei no amor, no beijo, no toque, na presença. Há tanto tempo não me abraçava de frente ao espelho, e hoje vejo o quão isso é importante. Aposto que muitas pessoas nunca sentiram tamanha experiência: utilizar os próprio braços, colocar as próprias mãos, cruzadas, sobre os ombros, tombar a cabeça para a direita, fechar os olhos, sentir o próprio cheiro e, além de tudo, sentir-se especial. Nunca foi hipocrisia ser feliz sozinho quando não se encontra alguém "à altura". Hipocrisia seria aceitar, por mera carência, uma pessoa qualquer, permitindo-a ocupar um espaço especial reservado para alguém especial...
E poucos suportam perder todas as outras ilusões. Há os que se voluntariam para o amor, pensando que o amor enriquecerá a vida pessoal. É o contrário: amor é finalmente a pobreza. Amor é não ter. Inclusive amor é a desilusão do que se pensava que era amor.
Aos poucos a areia cobre as pegadas antes feitas;
Certos caminhos precisam ser refeitos para não sumirem;
Não há como voltar quando não se vê o caminho de volta;
A cada segundo que passa menos um segundo pode passar.
Muitos são os homens que morrem por banalidades, poucos são os que realmente aproveitam a vida do modo certo de se viver.
Aos poucos estou descobrindo que o amor é feito mina d"agua uma hora seca mas tem o poder de brotar novamente, assim molha o coração de quem estava sozinho.
Semeando e colhendo
Alguns poucos ventos
Etceteras tempestades
Detestaria a calmaria dos covardes
Ou a impetuosidade dos tolos
No meu canto desafinar é normal
No entanto pago o preço do real
Assumo querer continuar
Mesmo que os olhos teimem
Não vou parar
"" Somos todos retratos
e o vento passando
somos todos tão poucos
loucos por fantasias
sem ironias
somos os pecados querendo acontecer...
