A Mulher que Poucos Conhecem
Muitos conseguem mudar comportamentos superficiais, mas poucos buscam mudar os comportamentos que resultam de reflexões e trabalho interno.
O sol indo embora e a noite chegando aos poucos sobre o mar do meu canto...
Eis o lugar de descanso e reflexão para o coração que sonha, que ama, que tem fé no futuro.
Aqui, os ares são de eternidade e de esperança em dias melhores... Sempre.
a noite cinzenta retrata o medo
a incerteza em poucos passos
o soar dos cochichos
o ódio controlado
transformado em amor ao sol
16-05-19
poucos momentos
meus tormentos
em lentos ventos,
meus sentimentos
tantos desejos,
apenas a tristeza,
são esses os...
meus espinhos
entre teus dias,
beijos escondidos,
almas aos ventos,
palavras que se despedem...
em murmúrios,
lamurias sobre as mortalhas
tristeza em alento,
neste destino,
me diga que o prazer,
esta no dia que encontro,
assim vai vivendo,
sem saber que é amar,
é parte do sentimento,
que paira dias frios,
no calor que se dissipa,
em suas vestis,
e diga que nunca amou,
mais um dia que transformou em noite,
mero olhar que passa
quando a musica termina,
teus dias torna se mais curto,
na imensidão de nuvens,
no sonso destino,
sendo há paixão
o envolvimento que doma teu coração,
intenso vazio,
nos costumes do mar tão bravio,
a presença lhe incomoda,
para tanto o vento balbucia
pronuncias que tempestade
do amor te faz desconfiar da vida...
em tantos cortejos,
o namoro torna se momentos,
amantes ao luar,
encontros na surdina
de desejos ocultos,
banquetes dos deuses
sua presença torna se
a saudade que deita se
na calada da madruga,
se diluvio, tão pouco o dia passou.
O meu trabalho é destruir, aos poucos, tudo o que me lembra.
Reflexão e, ao mesmo tempo, exercício mortal.
Irmã amada...
Irmã amada e querida, há poucos dias você partiu e foi morar com "Deus", muito de você ficou em nossos corações, a saudade bate nas primeiras horas desde sua partida, e nossos olhos perderam a direção de sua presença. O pensamento voa igualmente um pássaro desvairado, por uma estrada sem chão, onde o abanar de suas asas sopram lembranças do tempo em que parou. O revoar coletivo das aves nos faz pensar que estás entre elas, voando em direção ao céu azul, as perguntas saem de nossas bocas, mas as respostas estão perdidas no coração, pelo tempo quem sabe podemos tê-las. Pediremos a "Deus" que lhe conceda autonomia de nos acompanhar nesse momento tão difícil e árduo pelas nossas tristezas. O luto será eterno, como eterno será todo amor que sentimos por você, irmã amada. As palavras vão surgindo no coração para que nossas bocas expressem o quanto vamos sentir falta de seus momentos alegres e descontraídos, que houve entre nós. Somente "Deus" poderá testemunhar o quanto vai nos fazer falta, somos cristãos obedientes e tementes a "Ele", por respeitarmos sua soberania, e por ter nos dado um longo tempo no seio de nossa família. Vá, irmã amada, com nosso "Deus", tão em breve nos encontraremos nesse seu eterno descanso, onde vamos regozijar na "Paz do Nosso Senhor Jesus Cristo".
Primavera vem aos poucos colorindo minha sombra, acho que vou dormir por aqui hoje... Uma calcada de cimento, um papelão para me repousar pronto é aqui já encontrei meu lar, “o só moço ai do céu reduz a velocidade das estação , deixa a primavera morar nessas ruas de solidões”.
Vamos engolindo aos poucos
cada dose desse vinho.
Tinto, fino e caro
Bobeira a nossa achar
que o valor e a fineza
fara de algo um melhor.
Até mesmo nas flores
existem espinhos, quem dirá
de nós ou do vinho.
Vestir-se bem não diz quem és
não mostra sua face
apenas esconde
quem és de verdade.
Um vinho caro, não diz
riqueza, mas sim que se pode
na esquina achar uma
garrafa e encher como queira
e na falta de cultura
se deliciar acreditando
ser verdadeira.
Quando se escreve, apenas se quer que o mundo saiba o que se pensa, mas a frustração de poucos lerem é terrível.
Eu sou a charada por poucos decifrada
Por vós amada por todos desejada
A cara encriptada, coroa do reino fantochada
Por todos disputada, por todos procurada
O dilema a malícia a felicidade fictícia
A corrupção do polícia a censura da notícia
Matéria palpável desejada em abundância
Mal inevitável o prólogo da ganância
Sou o pseudónimo do ser anónimo
Corpo de lúcifer é meu sinónimo
Fui a razão da fúria de cristo
Sou desde então o advogado do ministro
Sou a razão das solidárias ajudas
Fui a razão dos chicotes dos tugas
Sou a causa da fama do judas
Sou e serei o ser que tu não mudas.
Sou a máscara do vosso baile
O tecido do vosso xaile
O defeito insuperável pela qualidade
Plumas no leito que trazem infelicidade
Eu sou o mal mas por ti necessário
Ser decimal, sinal vital binário
Na minha ausência a presença do precário
Na abundante existência o sorriso do proprietário
Sou debatido na igreja, no ministério
No político partido no Vaticano em mistério
Sou o vício do ambicioso sem critério
Ser maligno que ninguém leva a sério
O meu pacto com o homem só vai até o cemitério
Quando vivo garanto-lhe um império
Sou o incentivo das maldades do hemisfério
Motivo do debate bélico no Iraque.
Embora sejamos provenientes de um amor,
Poucos conseguem dar continuidade a esse legado.
Diego Bosso
Quanto vale uma imagem, uma foto?
... muitos dirão, significa o tudo.
Poucos diriam, uma vida congelada,
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