A Mulher que Poucos Conhecem
Sonhei por poucos minutos, uma espécie de sonho que envolvia a linha tênue entre ilusão e realidade. Era exatamente qualquer instante de qualquer dia de meio século de existência.
No sonho eu era um super-homem, fazia parte de uma organização que tem como lema vidas alheias e riqueza salvar. No sonho vestia uma farda que podia ser vista a quilômetros, tinha um alaranjado extremo com uma palavra de nove letras escrita às costas, e se destacava em qualquer lugar que estivesse.
No meu sonho subia prédios em chamas para ajudar pessoas desesperadas, ao mesmo tempo em que mergulhava em rios perigosos para resgatar crianças que estendiam suas mãos. Era um pouco assustador, mesmo sendo um sonho, mas eu descia de helicópteros em locais que o acesso por terra não existe, e depois disso tudo entrava em cavernas escuras e saía de lá com pessoas em minhas costas.
Muitas coisas aconteciam simultaneamente, sabia fazer nós e não tinha medo de ser içado por apenas uma corda de um helicóptero a muitos e muitos metros de altura. No meu sonho as pessoas me olhavam com respeito e admiração, fui aplaudido quando saí, certa vez, de um buraco escuro com uma criança acolhida em meus braços.
Nos poucos minutos que meu corpo cansado dormia, imagens e mais imagens se passavam em minha mente. Recordo-me que entrava em um imenso prédio em chamas, levava equipamentos pesados, não tinha medo, sabia que Deus o transformara em esperança.
Bastava uma sirene, para que meu coração batesse mais rapidamente, e para que eu corresse o mais rápido que pudesse, podia entrar em uma ambulância, em um avião, em um caminhão com luzes por todas as partes. Podia ser médico, piloto, mergulhador, socorrista, tripulante operacional, protetor do meio ambiente, engenheiro, dentista, arquiteto, e todas as vezes que eu corria só havia um propósito: oferecer ajuda.
No meu sonho eu não escolhia quando, porque, quem, eu apenas corria o mais rápido que pudesse, e partia ao som daquela sirene, ainda que talvez não voltasse.
Pude ver que saía de casa antes do sol nascer, muitas vezes olhava minha família dormindo e pedia a Deus a oportunidade de reencontrá-los. Foram poucos minutos sonhando, mas eu tomei chuva, passei frio, fiquei extenuado pelo calor, teve instantes que eu senti dores pelo corpo inteiro, mas não me lembro de ter desistido. Crianças nasceram em meus braços, e pessoas também partiram da mesma forma, chorei de alegria e de tristeza, aprendi nas duas oportunidades.
No meu sonho eu fazia isso por décadas a fio, não sabia quantificar o número de vezes que eu fui acordado por aquela sirene. Meu sonho terminou quando a sirene tocou e eu novamente tive que correr, alguém estava precisando de mim, e.... bombeiros também sonham... (Carlos Eduardo Borges)
Nesse mundo que vivo aos poucos fui me tornando frio, com poucos sentimentos, não me apegar a nada e hoje digo que consegui, mais e agora me pergunto sera que isso foi bom ou mal pra mim?? Digo que me tornando assim sofri menos, errei menos, me arrependi poucas vezes, e sempre fui sozinho, mas sera que valeu a pena, por um lado valeu tdo que passei foi por mim, mas perdi os pequenos momentos de felicidade da vida, e agora acho que ja e tarde para voltar atraz e mudar meu geito de ser...
A palavra Romântica poucos sabem descifrar, eu como um simples Romântico com palavras carinhosas baixinhos pra ela irei falar...
Ter o apreço dos outros é para poucos. E muitos que os tem, nem se que apreciam ou merecem tamanho apreço.
É muito fácil achar motivos para ficar triste,
Encontrar motivos para ser feliz é para poucos.
O que as pessoas tristes tem que aprender sobre a vida,
É que as pessoas guerreiras e alegres são uma lição de vida.§
Muitos dizem que amam, mas poucos demonstrão que sabe amar, tudo isso que falam sobre amar são palavras jogadas no ar.
a cada nota um sorriso,
a cada letra uma emoção e assim aos poucos vou percebendo
que a cada dia vou fazendo,
da minha vida essa bela canção.
"O que estraga os artistas em geral e os tornam medíocres é a inveja dos seus pares, poucos são capazes de elogiar um semelhante." Saramago e Nietzsche concordam com a minha hipótese.
Aos poucos estou entendo. Aos poucos estou aceitando. Dói muito, mas é necessário entender e aceitar.
Já não fico tão cheia de expectativas durante o dia. Já não espero mensagens repentinas. Já não fico mais olhando o celular, pra ver se chegou algum elogio.
Não quero me frustrar. Sei que não vou ter mais. E se tiver, já não é mais a mesma coisa.
A gente cresce. Muda. Em pouco tempo. A frustração nos faz ficar assim, sem expectativas.
Guardo apenas as lembranças. E com saudade, releio tudo que um dia me fez pensar em felicidade a dois.
É, não amadureci
não acompanhei o tempo
parei nos meus vinte e poucos anos
por isso,
o teu desprezo é cortante
corta pedacinho por pedacinho
machuca,
faz sangrar a alma, a mente.
Magoa meu corpo
arranca minha pele
aos poucos,
vai matando, apagando...
meus sonhos.
Muitos tem medo da morte, mais poucos sabem, que dela ninguém escapa. Muitos tem a incerteza pra onde ela nos levará, mais poucos tem a certeza de onde chegará.
A morte é apenas uma Metamorfose!
Pensa assim, mas pensa mesmo...
você tem uma virtude que poucos guardam...
Hoje, pode ser estranho, mas no futuro é uma dadiva
Quando a gente envelhece só resiste quem tem um coração puro, feito de uma criança.
A vida vai correndo
O tempo a tudo desfaz
Aquilo que antes transbordava
Vai aos poucos se rarefazendo
Felizes daqueles que compreendem
As leis da vida e da natureza
E as aceitam
Pois se prepararam pra esse momento
E não perdem aquela alegria
Que parecia pertencer à juventude
Pois cada idade tem a sua beleza
A vida é uma coisa linda
Quando bem vivida
E quando chega no momento certo
Até a morte pode ser bem vinda
Os sonhos haverão de permanecer
Mas os desejos vão se amiudando
De maneira obedecer e cumprir
Um ciclo natural
Toda vida é uma missão
Que consiste em vivê-la
Com simplicidade e alegria
E deixar aos que ficam
Um exemplo, uma lição
Pois toda vida termina
Assim, como termina o dia.
A ignorância não me habita
Quisera eu poder dizer a todos os meus amigos, que são poucos, o quanto deles me habita.
A expressão amigo ficou banalizada, e os seres humanos desumanizaram a percepção do que pode ser percebido pelo outro.
Intrigante que, quanto mais antenadas, mais solitárias tornam-se as pessoas muito modernas.
Encastelam-se em seus equipamentos cibernéticos e ignoram que o amor habita na compreensão da diferença.
Eu sou Bossa Nova e você é Rock, eu sou branco e você estampado. Eu faço prece e você ora. Eu como tomate na salada e você o trata como fruta.
Ok. Somos amigos, não é?
Então é o afeto que nos une e as diferenças que nos enriquecem.
Aos meus amigos e aos nem tanto...
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