A Mulher que Poucos Conhecem
Somos mais de sete bilhões de habitantes no planeta, destes, poucos são os que dedicam-se para ajudar o próximo. Quer seja por egoísmo, falta de oportunidade ou maldade. Somente a minoria sente na própria carne a dor do outro e tenta ser útil de alguma forma.
Mas, ainda assim, é bom fazer parte deste seleto time. Não somos e não podemos imaginar que seremos melhores que eles, apenas tentamos, a nosso modo, fazer pequena diferença em meio a uma sociedade tão desumana.
Não importa o grupo que estejamos inseridos (bombeiros, socorristas, profissionais da saúde, policiais ou voluntários), o que de fato importa é saber que estamos no caminho certo e por ele devemos nortear nossa conduta.
Por vezes doaremos nosso tempo e poremos nossa vida à prova, mesmo estando com o coração sangrando. Quer seja por um ou outro motivo, mas estaremos a sofrer e mesmo assim seremos solidários e solícitos aos que de nós necessitar. Daremos o nosso melhor! Se não for assim não seremos de fato e direito um servo a serviço do nobre ofício que é ajudar a "salvar vidas".
Existe um lugar puro e
muito lindo dentro de nós ,
que poucos visitam e sabem...
Mas que nos leva a mais
infinda felicidade :
O pouso sereno na simplicidade!
E depois do coração sossegar, depois de um certo tempo, aos poucos e poucos, a vontade de mudar de lugar e de ir para outro local, começa a avolumar-se e a consolidar-se.
Em dias chuvosos poucos te emprestam um guarda-chuva e em momentos difíceis poucos te dão um ombro amigo.
Muitos são os tolos que pensam saber tanto que não há mais o que aprender. Poucos são os que sabem, compartilham e ainda se predispõem aprender mais e mais. A vida nos possibilita conhecer pessoas dos mais variados níveis intelectuais e morais e se estivermos dispostos, poderemos aprender sobre as diversas áreas da vida o tempo todo.
Infelizmente temos o péssimo hábito de julgar pela aparência e isso pode ser extremamente prejudicial para o nosso aprendizado. Haja vista que nem sempre tudo o que parece ser, de fato é.
No ponto dos meus trinta e poucos anos, percebi que não sou o tipo de pessoa que sobrevive de metáforas. Eu quero viver o real, o palpável. Na concretude dos momentos é que eu me defino ou me reinvento.
Muitos querem ser heróis; tantos outros desejam ser alguém; poucos têm a pretensão de serem si mesmos.
Fecho os olhos em poucos
segundos sua imagem em
minha mente reflete, engraçado
por alguns minutos pensei que
estive se ao meu lado....
Valorização da vida!
No país da corrupção
impera a desigualdade
poucos oferecem a mão
mal se respeita a idade
já é pouca a educação
e quando falta coração
falta amor, falta amizade.
