A Melhor carta de Amor
Você me faz sorrir,
Você é o meu melhor amigo
Meu confidente
Meu parceiro e companheiro
Meu amante
Meu marido
E meu amor
Eu te amo
Me ame também
Me admire como eu te admiro
Insista mas um pouquinho
Lute contra o seu orgulho vc mesmo diz que
Deixou tudo para traz mais sabe
E só da boca para fora
Você mente para mim e para si mesmo todos os dias.
Acorda eu estou aqui pedindo mais uma vez
Namora comigo
Fica comigo
Casa comigo
Larga todas as suas feridas por que elas ainda te machuca
Elas ainda doe, elas ainda rasgão seu coração.
Deixa eu curá-las
Eu quero é viver sentindo,
tudo o que a vida tem de melhor
e nem sempre o que é melhor para mim
será o melhor para os outros.
Não se espelhe em mim pois eu sou assim
E isso de ser adorável sempre
não espere de mim,
pois falo a verdade e isso
nem sempre agrada a todos.
Quero me superar e não esperar
Então se não gostar de verdades
se afaste de mim.
Pra que ter pressa a alma não atravessa .
Vista a melhor peça .
Peça , impeça , despeça ...Mas não impeça !
A vida somente tem , quem nela senta sempre para olhar
uma nova peça .
Peça , implore , decore , melhore , mais nunca evapore .
O desejo do vapor , arde sem pudor , quando a alma não tem pressa .
D.A.
BY
Autora : Gislene Pascutti .
Aquele a quem espero
O princípio de tudo, a melhor parte, o início. O que existe de melhor. O que a palavra existência não define, está acima dela. O que a mente, o coração, os sentidos não podem absorver, dizer que está além das nossas limitações é um eufemismo. Como não daria força a seres improváveis? Como nos impressionamos por realizar o que não acreditávamos possível? Quem questionará Aquele que não está preso a uma visão finita? Há quem o tempo não é rápido, nem lento, nem relativo. E o espaço nunca foi uma opção de contenção ou expansão. Ouso questionar por que habitar em mim? Por que morrer por mim? No meu tempo, e dentro dos limites da minha compreensão? Amar-me seria uma fraqueza? Minhas palavras tem a ousadia de tentar definir a presença indefinível que É de eternidade em eternidade. O Amor que atravessa camadas de complexidades que poderiam ser simplesmente esfaceladas pela tua vontade. Então vejo que mais complexa é a tua paciência. Já não passo tanto tempo atribulado pelas injustiças, pois confio no teu controle e não subestimo e nem comparo nada a tua Glória! A tua Presença! Ainda que espero pelo que não vejo...com esperança eu espero...
O melhor abraço.
Hoje volta uma lembrança da minha infância,fim de tarde na Magnólia ao por do Sol,na varanda do segundo andar.
Aqueles olhos negros ao encontro dos meus.
Surge uma sensação inexplicável, a necessidade de uma explosão.
Aconteceu o inevitável encontro de corações ,simplesmente abraçamos fisicamente ficou gravado na memória como se fosse ontem.
Vejo hoje que foi um abraco de almas para a eternidade...
Mãe Lidia não posso te abracar mais,descrevo hoje o melhor abraço de toda minha vida ...
oh deus deus o mundo me chamando de ladrao ou melhor d nomes mas sera k eu sou tudo isso? Nao bem eu digo k nao
Tu tas ver nem claro por isso so tou d pé pela minha fé diga oo mundo oque kiser meu juiz e o senhor
Eu ladrao??? Veremos no fim da viagem se vai haver algo d errado na minha bagagens, eu vou me embora agora ando jesus
Pensar em viver de maneira, que gostaríamos nem sempre é a melhor das partes, mais viver como quer e escolher nossos passos e as pessoas a quem nos permite sentir a saciável, esse é o melhor dos prazeres da vida. Se tudo fosse um final, seria uma grande história à se conta, a do que vive, do que se viveu, e a do está por vir, conhecemos pessoas ao longo da vida, mais nem todas elas serão especiais para você, e o poucos a quais eu convivia e convivo esses sim são as melhores coisas que alguém pode ter na vida.
Eu não espero, algo acontecer tudo é inconstante, mais a maneira que acontece, guardo essas lembranças comigo, guardo tudo o que passamos, dizemos e sentimos uma para a outra, nem tudo são flores, mais cada pétala caída ao chão, uma nova flor renasce, para mudar nossos dias
Que Deus seja prioridade na sua vida,que seja o melhor amigo,melhor conselheiro!
Que todas as suas dores sejam saradas,que todas as suas angustias sejam retiradas,que não lhe falte nada!
Que a Depressão do seu corpo seja arrancada,que sua alma seja restaurada!Que não existam mais decepções na sua estrada! Que seu corpo seja a casa e que o Espirito Santo entre e faça dele sua morada!
O MELHOR QUE NUNCA VEM
O que será que nunca vem? O que será que as pessoas tanto esperam? Isso está parecendo pergunta de poeminha barato, né (risos)? Talvez. Bom, parecendo estranho ou não, esse título quer falar das relações amorosas na contemporaneidade, ao menos de um determinado ponto de vista, é claro. Antes de adentrar especificamente no tema (polêmico para alguns), vou narrar um breve prelúdio a você, leitor(a), em relação a esse texto. Assim, inspirei-me em escrevê-lo após uma conversa de almoço com uma amiga, que por sinal é uma das poucas que tenho que cursa a área de ciências exatas. Encontro-a, casualmente, e a convido para almoçarmos juntos e bater aquele papo furado (que para mim acaba nunca sendo essa furada que dizem, risos). Em nosso último encontro, incrivelmente, o assunto acabou sendo esse que apresento aqui, coincidentemente ou não, trazido por ela naquela ocasião, segundo ela própria. Até perguntei se não teria sido eu que havia abordado essa questão de amores (um tema sempre delicioso para dissertar) na última vez, porém ela me disse com ares de certeza que não. Bom, se não fui eu, o que será que isso quer dizer? O que está por trás disso? Ora, leitor(a), não veja coisas onde não existe nada para se ver. Sem interpretações selvagens. Às vezes um assunto é só um assunto, mesmo que ele se repita com determinada frequência e intensidade por parte do falante e em contextos específicos ou distintos. (Ah! Como eu queria acreditar nessa pureza em alguns momentos, risos). Brincadeiras à parte, às vezes um assunto é só um assunto mesmo. Bom, terminado esse prelúdio, vamos indo.
Já sentados em nossos respectivos lugares e realizado nossos pedidos, ela começa o diálogo propriamente dito com a seguinte afirmação em tom caloroso-gracioso-catártico: “A vida é complicada, meu amigo Héldice”. Nessa hora eu até quis confirmar (até porque não nos faltam argumentos para dizer que a vida é complicada, né? risos) e depois fazer uma das minhas clássicas piadas (que por sinal são fatalmente sem-graça, e acabam fazendo rir pelo simples de fato da instalação de dó nas pessoas em relação a mim, risos), entretanto meu espirito curioso não me deixou ficar por ai e acabei por dizer: “Jura? O que te faz pensar que a vida é complicada?” E adivinhem só o que surgiu? Sim, o amor (Há quem goste de escrevê-lo com letra maiúscula, risos). Ele como sempre atravessando os ditos, não ditos e mal-ditos de nossas falas cotidianas. Minha amiga, então, relata agora em tom preocupante: “Héldice, eu não dou certo com ninguém, é impressionante”. “Nunca acho a pessoa certa”. Não vou abordar aqui, para tristeza de alguns, a questão do tipo de amor que ela está trazendo e fazer aquela historicidade critica tão clichê e brega que, por vezes, torna-se enjoativa de se ler. (Deixo essa tarefa para os grandes teóricos críticos do amor, risos.) O que quero ressaltar aqui é outra coisa. Ela prossegue dizendo: “Sabe, eu sinto como se o outro, aquele que eu não tenho, fosse sempre melhor.” Quando essa frase surgiu me fez pensar vários pontos e por isso optei por ir mais fundo e verbalizei a clássica expressão: “Fale mais sobre isso, risos”. Então ela diz: “Olha, assim... Faz tempo que eu não fico e não namoro com ninguém.” “A sensação que tenho hoje é que existe alguém melhor que vai superar este que estou gostando no momento”. Procuro por mais sentidos e digo: “Como assim?” E ela diz assustada: “Isso é estranho, mas é como se hoje eu não me relacionasse com alguém porque estou presa a um outro que pode ser sempre melhor”. Nessa hora pensei em ter compreendido (o que acabou por ser verdadeiro depois) o que ela queria me dizer, porém queria ouvir mais claramente dela e por isso falei: “Olha, acho que entendi, mas me explica melhor”. Então ela fala o queria, finalmente, falar: “É que eu espero sempre ‘O MELHOR QUE NUNCA VEM, ou seja, acho que a pessoa que me faz sentir algo, que me afeta, não é a que vai me fazer feliz, porque existem tantas outras por ai, por que seria justamente ela, entendes?” A conversa continuou (e ficou muito interessante, por sinal), porém paro por aqui e, finalmente, vou trazer à baila o foco que quero dar a esse texto.
Caro leitor(a), vocês estão entendendo o que essa fala quer dizer? Não é novidade para ninguém que muitos dizem que a nossa sociedade atual está de pernas para o ar, que está tudo mudado, que as coisas não são mais as mesmas, os valores estão diferentes, a gente vive em um caos, blá, blá, blá. Não vou entrar na discussão crítica em relação a isso. Apesar de meu posicionamento ser bem discordante em vários pontos desse sentido. Contudo, evidentemente, reconheço as transformações que acontecem na contemporaneidade em nossas relações e que podem trazer, minimamente, validade para discursos trágicos como esse que citei inicialmente. E, claramente, não há como negligenciar como todas essas transformações afetam diretamente as estruturas sociais e subjetivas, didaticamente falando, risos. A questão que quero levantar é como essas transformações incidem inteiramente no fenômeno das relações amorosas, especificamente, abordando as consequências trágicas, malgrado minhas críticas teóricas em relação a essa posição.
Isso não é nenhuma novidade, entretanto gostaria de ressaltar esse acontecimento que intitulo aqui de “inibição pela fantasia do porvir” por acha-lo extremamente interessante e que vem se manifestando em muitos relatos clínicos (e cotidianos) que venho estudando. O que quero dizer com “inibição pela fantasia do porvir”? Bom, vem acontecendo com relativa intensidade uma produção subjetiva no sentido de nos pausar e inibir no tocante a vivência de nossas relações amorosas justamente pelo ou por um aprisionamento no futuro. Podemos atribuir tal feito a noção capitalista no tocante a produção de variedades, de opções e que se estendem para além de um simples mercado de produtos comerciáveis. Tal processo de produção vem tomando e se tornando (como sempre foi) um grande motor no que tange a instalação de comportamentos, em formas de pensar e sentir a vida. Além, é claro, dos múltiplos discursos que vieram abalar as verdades dantes estabelecidas acerca das vivências dos amores. Como assim? A lógica é que as pessoas não estão vivendo relações, dentre tantas outras questões, pelo fato de estarem visualizando e sentindo antecipadamente que a pessoa pela qual se sentiram afetadas amorosamente é inferior a uma outra que ainda não apareceu efetivamente, ou seja, essa lógica instala-se puramente no plano da fantasia. Acontece, então, uma desvalidação do afeto em favor da fantasia do porvir que, certamente, também produz sensações no sujeito. O qual seria o problema desse fenômeno? Bom, em si mesmo não há nada de errado nisso. A questão é a queixa que ele formula nas pessoas, sendo do tipo: “Eu queria viver essa afetação, mas não me permito, porque acho que ainda não é a certa, há outras superiores.” "Eu queria viver, mas não consigo". Neste sentido, essa lógica se perpetua sem o sujeito ter controle disso. O que estaria por trás de tudo isso? Vou tentar lançar algumas hipóteses.
Tenho a nítida impressão de que vivemos uma crise simbólica. O que é isso? A nossa vida está acelerada a tal ponto que não há mais tempo para refletir acerca dos acontecimentos. Não há mais tempo para elaborar as situações. Para ler teóricos que estão comigo nesse raciocínio, procurar: Zygmunt Bauman, Gilles Lipovetsky e Jürgen Habermas. Vivemos uma dinâmica puramente espacial e não mais temporal. Há um excesso de discursos para apenas uma situação. E não é que isso ocasiona o problema, porque deve haver sim discursos vários para os fenômenos. A questão que afeta o sujeito aqui são as não-dialogações dos discursos entre si. E também não é problema eles não dialogarem. O ponto aqui é como o fato deles não dialogarem afeta o sujeito, e nada mais. Posso dizer que vivemos um fast-food de teorias, ou um “fast-words”, sejam elas quais forem. E isso acabou por se aplicar também em nossas relações amorosas. Não estou dizendo que não deva haver várias opções, contudo como toda e qualquer insurgência teórica ela vai trazer consigo suas negações e complicações pragmáticas e utilitárias implícitas e explicitas. Outro ponto no qual quero bater é que não podemos esquecer que estamos mergulhados em uma determinada cultura e que somos subjetivados em determinados processos discursivos, como, a título de exemplo, relações amorosas de teor romântico, monogâmicas e heterossexuais. Seria estupidez dizer que esses textos sociais não atuam no sujeito contemporâneo, independente deles serem críticos ou não a esses sistemas. O que acontece, então, é uma dificuldade em alguns indivíduos de se relacionarem com os discursos com os quais e pelos quais se subjetivaram e com os que estão disponíveis a eles a todo momento. Há um menu de verdades para se seguir. Basta escolher. E não precisa permanecer a mesma por muito tempo, você pode trocar ao bel-prazer e a hora que quiser. O que isso pode ocasionar? Uma crise na noção de identidade. As relações tornam-se, nessa perspectiva, instáveis. O outro agora parece distante e incompreensível, pois os códigos da comunicação se tornaram confusos. Há uma desordem simbólica entre os sujeitos que acometeu, entre tantas coisas, as relações amorosas.
O quão sofredor para alguém pode ser querer viver uma relação, porém é inibida por uma fantasia de que aquela afetação não merece crédito porque haveria outra superior e melhor que ainda vai acontecer? Esse é apenas mais um dos fenômenos (já de muito tempo) que está acontecendo para que nós pensemos sobre. Há quem diga (né, Freud?) que as neuroses são frutos de um passado reprimido. Neste caso, é o futuro que vem reprimindo o desejo.
Pergunto a você, caro leitor(a), estará você esperando esse MELHOR QUE NUNCA VEM?
❀•*´¯✿Hoje coloquei meu melhor vestido,
ɑquele todo remendɑdo de ɑmores, lembrɑs?
Pɑrɑ combinɑr coloquei os sɑpɑtos do perdão,
sem pisoteɑr ninguém.
Reɑlcei meu sorriso com o bɑtom cor de beijos
por onde pɑssɑvɑ os distribuíɑ,
usei tɑmbém meu melhor perfume,
o dɑ esperɑnçɑ, pɑrɑ onde eu pɑssɑr ɑliviɑr ɑs dores....
Ah hoje tɑmbém decidi distribuir docilidɑde,
ɑbrɑços e sorrisos...quem quiser que me sigɑ...
Tão simples e tão comum
Que tenho receio de entregar
Mas foi só isso que eu consegui
Melhor eu não pude comprar
Agora, pensando bem
O importante é presentear
Mesmo que seja com palavras
Meu presente é lhe agradar
Nenhum presente tem valor
Se não tiver amor para dar
Tudo o que faço é por C
Assim é o meu jeito de ama
POR UM MUNDO MELHOR
É tão triste olhar o mundo e ver
Tantas pessoas sem ter onde morar
Sem ter um emprego e sem ganhar o seu sustento
Enquanto há tantos reclamando por não ter um carrão do ano
Outros ostentando luxo e luxuria
É tão triste olhar o mundo e ver
Tanta gente inconsequente
Enquanto sofrem tantos inocentes
Quisera ter uma varinha mágica
E numa simples magia mudar esse mundo
E quem sabe um dia olhar o mundo e ver
Tanta gente sorrindo e todo mundo contente
E poder caminhar e cantar
Que dia feliz do jeito que todo mundo quis
LáFeOli
"Fecho os olhos...
Não há forma melhor de encurtar a distância.
Não conheço outro jeito de acessar o impossível.
Como máquina temporal, trás o momento, infinitas vezes ao ponto escolhido.
Olhos são portais das memórias.
No avesso das minhas pálpebras, um mundo paralelo, insiste em acontecer."
Você não é melhor do que ninguém nem mais importante.
Mais cada um é melhor em alguma coisa e importante para algumas pessoas ou em algum ponto da vida de alguém.
Seja pra fazer o bem ou seja pra fazer o mal você será sempre melhor do que alguém nisso.
A sua importância nisso você decidirá, ou você ajudar a melhorar ou você ajuda a destruir.
Não basta ser bom tem que ser o melhor naquilo que você faz.
Não basta ser humilde tem que ser bondoso com quem se convive.
Não basta chorar tem que se levantar também.
Não basta ser rico, primeiro tem que saber o que é ser pobre.
Não basta ser sábio, primeiro tem que saber o que é ser ignorante.
Não basta ser forte, primeiro tem que saber o que é ser fraco.
Não basta ser feliz, primeiro tem que saber o que é a tristeza.
Não basta ser livre, primeiro tem que saber o que é ser prisioneiro.
Não basta ser cristão, primeiro você precisa aceitar a Jesus como teu único e suficiente Salvador.
"As vezes me sinto esgotada, como uma bomba prestes a explidir. Sempre tento ser a melhor em tudo, mas acabo sempre deixando algo a desejar. Por mais esforço que eu faça, não consigo dar conta de tudo e de todos.
Quero ser o suficiente, mas não sou nem a metade disso. Eu queria poder ser a melhor, para mim mesma.."
Assim....a pessoa se considera o supra sumo... Simplesmente a (o) melhor...perde o contato com a realidade e acha que é um gênio...
Alto lá.. temos tanto a aprender, tanto para melhorar...estamos há léguas de distâncias dos bons... temos muito verbo para bem conjugar, muita frase para consertar...
"Caldo de galinha e modéstia não fazem mal a ninguém"...
Pronto ... falei...
Cika Parolin
'Se a tua mão ou o teu pé te faz tropeçar, corta-o, e lança-o para fora de ti: melhor é ENTRARES NA VIDA (REENCARNAR) manco ou aleijado, do que, tendo duas mãos ou dois pés, seres lançado no fogo'. 'Se um dos teus olhos te faz tropeçar, corta-o, e lança-o para fora de ti: melhor é ENTRARES NA VIDA (REENCARNAR) com um só dos teus olhos, do que, tendo dois, seres lançado no inferno de fogo' (Mateus 18:8-9)
Jesus não iria pedir para alguém tirar um membro do corpo ou ficar cego estando vivo no corpo carnal pois isso seria muita crueldade pois Jesus não era extremista, então mais do que claro. Melhor é entrar na vida, ou seja, REENCARNAR, com alguma deficiência do que tornar a pecar.
Carnaval pode servir de estímulo para certas experiencias que é melhor não serem feitas...
Na maioria dos casos os jovens experimentam drogas pela curiosidade.
Por influencias de falsos amigos, daí entra num ciclo vicioso.
Mas... cada pessoa é livre para escolher seu próprio caminho.
Não se esqueça de que o "Pó dos Sonhos" faz da vida um pesadelo...
PÓ DOS SONHOS
Marcial Salaverry
Pó dos sonhos...
tristes sonhos...
em pesadelo se transformando,
vidas vão levando...
juventude se acabando...
energias vão findando...
Pó do pesadelo...
Pó, que se solidificando,
vão em túmulos se transformando,
e as vidas vão ceifando...
Triste juventude mal vivida...
mal iniciando, acabam, com a vida...
Triste ilusão,
que leva à total consumição,
destruindo vidas,
que mal começam a ser vividas...
Pó da ilusão, que poda a vida...
Uma fuga da realidade,
mas que de verdade,
deixa a vida destruída...
Marcial Salaverry
O coração afugenta as marcas do tempo
Alegres e tristes de todos os momentos
Melhor seria se fora descartável
Menor dano causaria à consciência culpável.
Como um fantasma presente
Assim ela o seguirá
Causando devaneios eloquentes
A aurora que logo raiará.
Sorrir é o remédio que melhor se fazia
De uma triste solidão que ali se incidia
A uma mente sã que pertinho dele estava
A um justo coração que a tudo o libertara
