A Inteligencia Nao se Mede

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A literatura antecipa sempre a vida. Não a copia, molda-a aos seus desígnios.

O homem que vive na indiferença, é aquele que ainda não viu a mulher que deve amar.

Pobre é o discípulo que não excede o seu mestre.

Não se pode colocar todos no mesmo nível. A igualdade é anti-natural e anti-histórica.

A sabedoria dos homens é proporcional não à sua experiência, mas à sua capacidade de adquirir experiência.

A minha única diferença em relação a um homem louco é que eu não sou louco!

Não é da morte que temos medo, mas de pensar nela.

Os homens são movidos e perturbados não pelas coisas, mas pelas opiniões que eles têm delas.

Ser imoral não vale a pena, porque diminui, aos olhos dos outros, a vossa personalidade, ou a banaliza. Ser imoral dentro de si, cercada do máximo respeito alheio.

Quem não está pronto a morrer pela sua fé, não é digno de professá-la.

A vida é como o vinho: se a quisermos apreciar bem, não devemos bebê-la até à última gota.

Não se pode entrar duas vezes no mesmo rio.

Não dou ouvidos a ninguém... exceto à minha criança interior.

Uma vez que não podemos ser universais e saber tudo quanto se pode saber acerca de tudo, é preciso saber-se um pouco de tudo, pois é muito melhor saber-se alguma coisa de tudo do que saber-se tudo apenas de uma coisa.

Quem não quer ser aconselhado, não pode ser ajudado.

A tentação mais perigosa: não se parecer com nada.

A felicidade é como a saúde: se não sentes a falta dela, significa que ela existe.

Ivan Turgueniev
Turgenev, I. A Lear of the Steppes and Other Stories. London: William Heinemann Limited, 1899.

Não devemos contentar-nos em falar do amor para com o próximo, mas praticá-lo.

Não é só a razão, mas também a nossa consciência, que se submetem ao nosso instinto mais forte, ao tirano que habita em nós.

A alegria não está nas coisas, mas em nós.

Charles Wagner
The Simple Life (1901).

Nota: O pensamento costuma ser atribuído ao escritor alemão Johann Wolfgang von Goethe e ao compositor alemão Richard Wagner. Mas acredita-se que a frase seja do pastor francês Charles Wagner, e está presente em seu livro "The Simple Life", publicado em 1901.

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