A Hora da Verdade
Às vezes, você só precisa contar a verdade às pessoas. Elas não vão acreditar. E deixarão você em paz.
A vida é feita de escolhas e estas dependem de como queremos atuar. Não existem fatalidades, nada nesta vida acontece por acaso e nós e somente nós somos responsáveis pelas consequências dos nossos atos. Cada ação provoca uma reação, portanto se a ação é boa a reação também será, porém se a ação for má a reação cedo ou tarde virá na mesma proporção. Há pessoas que se acham imunes. Que driblam as leis, a justiça, e pensam que enganam as pessoas por toda vida. Puro engano, tudo nessa vida tem um tempo, e o tempo de colhermos nossos frutos chegarão. Muitos se aproveitam de cargos, títulos, dinheiro e poder e enganam, machucam, violam, disfarçam, omitem, desculpam e encontram jeitinhos de manipular com a mentira e a desfaçatez. No entanto quando a verdade chega, ela chega soberana, altiva, segura, firme e inviolável e todo engodo estudado, combinado, mascarado cai por terra, tal como um castelo construído na areia. Acredito na verdade e sei que ela virá na hora certa.
Não há nenhum pagamento à altura da consciência limpa porque a verdade, honestidade e liberdade não se compram nem se vendem.
A verdade é aquilo que todo o homem precisa para viver e que ele não pode obter nem adquirir de ninguém. Todo o homem deve extraí-la sempre nova do seu próprio íntimo, caso contrário ele arruína-se. Viver sem verdade é impossível. A verdade é talvez a própria vida.
(Conversas com Kafka)
Eu gosto de gente de verdade... que chora e reconhece seus erros. Gente, que tem valor e não movida a valores. Eu gosto de sentar e esclarecer tudo aquilo que não está me fazendo bem, eu gosto de clareza e de gente movida de luz. Admiro motivação, garra e autenticidade. Gosto de gente que sabe o valor de um favor e não vive de bajulações para um sorriso despertar. Eu gosto de agregar emoções a quem me desperta as maiores já vividas. Eu vivo com fé de que o amanhã será melhor, eu gosto de gente que faz isso de uma prática diária. Eu sou fã de
quem sabe que erra e não tem medo de voltar atrás e pedir desculpas. Eu gosto de gente que não exita em demonstrar amor, seja por quem for. Gosto de cara na cara, brilhos nos olhos, eu gosto de viver a vida com aquilo que levo dentro do meu coração.
Só sabe quem tem. Só sente quem vive. Só ama quem suporta todas as dores. Amor de mãe é incondicional, único, verdadeiro, sem igual.
Aprendi a ser mulher de verdade
Não aceito mais que me esnobem
Não me humilho para ninguém
Não me permito ser apenas um pano de chão sem valor.
Não sou uma plebeia sem amor.
Aprendi a ser mulher de verdade
Não quero qualquer coisa.
Qualquer hora, de qualquer jeito.
Não aceito mendigarias de moleques.
Nem palavras que não mereço de machistas.
Não me exponho a qualquer feira.
Nem a qualquer museu.
Não sou Lua, nem sou Sol.
Não gosto que me compares.
Não faço o gênero qualquer uma.
Aprendi a ser mulher de verdade
Ando no salto.
Rebolo quando é preciso.
Beijo caliente...
E sorrio mesmo com ira.
Aprendi a ser mulher de verdade.
Digo não a muitos e sim para mim.
Não me permito ser ofendida.
Mal amada.
Nem refutada.
Se me queres, tem que ser assim.
Me dar a honra de uma princesa,
e a coroa de rainha.
Não sou só emoção.
Nem totalmente razão.
Aprendi a ser mulher de verdade.
A verdade é que a maioria das pessoas não muda de ideia. Elas simplesmente morrem. Então, se elas não morrerem, ficaremos presos às velhas ideias e a sociedade não avançará.
É melhor que soframos rejeição pregando a verdade do que sermos aceitos através da pregação da mentira.
Jamais podemos deixar que as mentiras alheias deste mundo confundam as verdades divinas que Deus deseja inserir em nós.
A verdade de Deus às vezes dói, mas sempre liberta. Portanto, não depositemos nossa felicidade nas verdades do mundo! Só a verdade de Deus é a verdade propriamente dita.
– Os jovens usam o respeito para nos manter distantes. Assim, não os fazemos lembrar uma verdade desagradável.
– Que verdade?
– Que nada dura.
No mundo realmente invertido, o verdadeiro é um momento do falso (DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. p. 16)
