A Honra Nao esta em Receber Meritos Merece-Los
Ao receber “espinho”, mentalize quantas pétalas o coração precisa para se manter na leveza da paz, e descubra como é simples ficar imune aos tais espinhos.
O que eu gostaria de ter e que eu tenho que receber são duas realidades paralelas. #umdia #vaiquesejaverdade.
Tinha domingo que era dia de receber visita. E elas chegavam logo cedo. Parece que a mãe da gente tinha algum pressentimento nesse dia. Levanta que vai chegar gente! Ela falava enquanto preparava a massa para os beijus de tapioca. Acordava todo mundo logo cedo, dava café da manhã, ariava as vasilhas na pia, colocava naqueles suporte de ferro de pendurar panela e dava rapidinho aquele trato caprichado na casa. A mãe mandava o pai na feira comprar umas coisinhas, enquanto a gente arrumava as camas e dava uma "barrida" no terreiro. Era tiro e queda, não sei como ela acertava. Não tínhamos telefone, nem o fixo nem nada, e mesmo assim, ela parecia que tinha recebido um e-mail ou zap zap informando que fulano ia lá.
Umas 10h e pouco a gente ouvia o bater de palmas lá no portão. Chegavam entrando, assim, sem protocolo nem nada. Ô de casa! Eram o tio dela, ou primo do meu pai, ou irmão de alguém ou ex-vizinho... era alguém conhecido que chegava com a família pra passar o dia. À pés mesmo, nada de chegar de carro, desciam do ônibus em alguma parada próxima e iam cruzando a poeira solta, preocupados em chegar limpos. Chegavam cedo que era pra dar tempo de ajeitar um melhorado pro almoço. Põe água no feijão! Alguém já gritava lá do portão afora. A gente, menino do mato, ficava observando aqueles abraços e recomendações lá da janela, de butuca, igual bicho, morrendo de vergonha de depois ter que ir na sala pedir a benção. Era regra: Menino, pede bênção pra fulano. A gente estendia a mão ganhava a benção e uma bagunçada caprichada no cabelo, ia de brinde. Quando vinham outras crianças que a gente não tinha intimidade, era pior ainda. Mais bicho do mato a gente ficava. As mulheres se apressavam e já iam na cozinha ajeitar um cafezinho e uma água gelada pro povo e os homens ficavam na área da frente falando dos parentes distantes e ouvindo meu pai falar das futuras reformas que queria fazer na casa. Quase sempre, quem visitava levava uma "lembrancinha" que trouxera de algum lugar. Uma lata de farofa, uma rapadura, um queijo, um docinho de leite, uma linguiça caipira, um pedaço de carne de caça ou até mesmo uma carta de um parente distante...Essas coisas que a gente que é da roça dá valor.
Domingo era dia de visita. A casa ficava alegre com tanta gente. A gente ficava de ouvido ligado nas conversas e fofocas dos adultos se atualizando das novidades familiares. A gente podia até "assuntar" os assuntos, mas ai de nós se intrometesse na conversa, já ganhava aquele olhar de reprovação do pai. A mãe com a visita na cozinha já providenciava a tal "água no feijão". Era dia de almoço gostoso, com toda certeza. Os adultos falavam do dia-a-dia na lida da vida, ouviam umas modas no radinho, falavam de sonhos futuros, falavam mal do governo e iam emendando prosa atrás de prosa. A meninada ficava por ali na área da frente, jogando uma bola ou inventando alguma brincadeira em que todos pudessem participar. Apesar da "bichodomatice" a gente se introsava e fazia amizade bem rápido. Quando o cheiro de comida boa começava o tomar de conta, o pai ou, geralmente, a visita tirava uns trocados da carteira e mandava a gente ir comprar umas barés ali na padaria da esquina. Aí sim eu via vantagem. Almoço servido, conversa animada, panelas cheias. A gente era muito feliz com bem pouco. Não era raro o dia de duas visitas no mesmo dia, a casa enchia mais ainda. Onde comem dois, comem três e põe mais água no feijão. Nos dias de sorte, o senhor que vendia quebra-queixo ou o do algodão-doce passava gritando em frente às casas, meninada eufórica, adultos felizes, sobremesa garantida. Era baratinho, umas moedinhas e aquele doce que faz criança sorrir estava em nossas mãos. Acho que visitas só iam na casa dos outros em dias de pagamento, pois eram bem generosos.
Meio de tarde, tinha café coado, biscoito de polvilho frito, conversas, dominó, lembranças, uma foto na máquina "love" (que a gente só veria um mês depois) e por fim as despedidas. Desejavam boa semana uns aos outros. Agradeciam a Deus pela recepção. Agradeciam a Deus pela visita. Agradeciam a partilha do pouco que tinham, que se tornara fartura à mesa. Agradeciam pelos momentos de alegria. Com meu pai e minha mãe, aprendi a agradecer por tudo, pois era assim que eles faziam. Final de visita, pede benção pra se despedir, cabelo bagunçado de novo, alma abençoada novamente. Família feliz. Era o domingo da gente. Amém. Dia de domingo era dia de visita. Pães multiplicados, laços familiares ressuscitados. Tudo era bênção. Acho até que Deus nos visitava também.
Põe mais água no feijão minha gente!
O poder de um abraço
Poucas coisas na vida são tão fáceis de dar e receber, e tem tanto poder para acalmar e confortar como um abraço. Nele se calam desentendimentos, se confortam desesperos, e se reafirmam sentimentos de amor e amizade.
Então, não perca tempo, vá e hoje mesmo abrace quem mais ama! Aperte com força e durante demorados segundos diga em silêncio quanto gosta dessa pessoa. Pois, às vezes, apenas a intensidade de um abraço consegue exemplificar o que sentimos por alguém com justiça.
Tudo o que faz bem eu guardo no peito.
No mundo onde só se pensa receber, é preciso bastante coragem para se doar.
A gaveta
Estou limpando as gavetas da minha vida,
Deixando-as livres para receber,
o remédio que cura as minhas feridas,
e reativa o meu viver!
Amor,dor e flor,
tristezas,sutilezas de um vento,
corpos que se acabam em suor,
corpos que aproveitam cada momento!
Eu vou viver o meu momento,
acreditar que sou capaz,
dar a volta por cima, esquecer todo o sofrimento,
Lembrar dos meus bons tempos de rapaz!
Lourival Alves
O amor de mãe é o mais eficiente, todo ser humano devia receber, quando jorra é como a chuva caindo em campos secos quebrando a esterilidade.
Hora de levantar a cabeça respirar fundo e receber a vida como benção do Criador, a nos impulsionar para o crescimento e aprendizado.
As Batalhas serão muitas e as armas destinadas por Deus para enfrentarmos serão o amor, a compreensão, a compaixão, a paciência, a tolerância, o perdão e principalmente a caridade. Utilize todas elas sem moderação e siga em frente, pois mais adiante o que nos espera é uma vida serena e livres de ilusões.
Continuemos com passos largos e firmes, que a nossa vitória será certa desde que façamos a nossa parte.
Muito trabalho, já me despedi da grade e das fãs das horas,quero receber uma mensagem da minha própria história.
É bom ser delicado,seja lá com quem quer que seja mas nem pense que irá receber delicadeza de todos porque não vai mesmo.
Tantas coisas pra receber e, você, fica ai em ser, sapatos nos pés, dó quentinho por quem quer, pra ti querer.
Limpe e aumente, o grau das observações, pra que as percepções, sejam cristalinas ao receber, pras belezas do e de ser.
O amor é a prova de tudo aquilo que precisamos receber, e a razão de tudo aquilo que podemos ofertar.
Ah! Esse seu abraço...
Como é bom receber esse seu abraço apertado, esse em que um sente a batida do coração do outro.
Um abraço que faz seu sistema nervoso periférico bugar, mas que na mesma hora te reinicia, te trazendo de novo para a realidade.
Um abraço que faz você esquecer dos problemas, um abraço que te conforta, aquele que não dá vontade de soltar.
Ah! Esse seu abraço...
Que vem sempre quando a gente mais precisa, que vem sempre quando você menos espera, ou quando você mais espera.
Esse seu abraço que aumenta o desejo de que, quanto mais você abraça, mais quero abraçar.
Esse seu abraço que é difícil de recusar.
Ah! Esse seu abraço...
É nesse seu abraço que eu quero morar.
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