A Gente vai se Vê de novo
Não fale mais o meu nome
Não me telefone
Por favor, não pergunte por mim
Vê se me esquece e some
Se eu te ver de longe
Viro a cara, finjo que não vi
Mas eu não vou mentir
Tá doendo lá no fundo
Sem você, eu não consigo mais dormir
Vamos fazer assim
Melhor não me procurar
Porque eu morro de medo de te perdoar
Eles dançaram durante o dia
E noite adentro através da neve que varreu o corredor
Do inverno ao verão, e em seguida, o inverno novamente
Até as muralhas de fato desmoronarem e caírem
O que você vê?
Um rosto bonito?
Um corpo bacana?
Uma loira nua, uma louca insana?
Uma amiga, uma devassa, uma aparecida?
Uma inspiração, uma heroína, mulher decidida?
Já me viram isso tudo e muito mais,
E quando eu me vejo pelas lentes das câmeras,
Ainda enxergo aquela menina que sonha, que tenta, cai e levanta.
Que ri fácil, mas chora também,
Que faz o melhor que pode
Todos os dias.
O que você vê?
Existem tempestades que vc não vê de onde vem... Se pega de repente dentro dela!
A resiliência define um bom guerreiro.
O melhor de tudo é saber que é passageiro.
Vê lá
Não dorme de novo
Tá linda a paisagem
Não dá mais pra esperar
Vou ali me desagregar
Pra onda azul juntar
Somente o que for bom
O resto vai passar
Aí você diz para si mesma que não vai mais cometer aquele erro, quando vê já fez novamente. É aprendizado ou é burrice?! As vezes me sinto como o apóstolo Paulo.
Depois de uma queda, dificilmente levantamos e saímos andando como se nada tivesse acontecido. Às vezes, é necessário rastejarmos por um longo período até que as feridas cicatrizem, a dor passe, e a nossa segurança se restabeleça para que possamos caminhar novamente com firmeza.
QUEM ME VIU, QUEM TE VÊ.
Quem te viu.
Quem me vê.
Você saiu.
Paguei pra ver
Em quanto tempo
Vai me esquecer.
Quem me viu.
Quem te vê.
Não esperei.
Me fiz correr.
E, agora, volta
Pra me dizer
Que não consegue
Me esquecer.
Quem nos viu.
Quem nos vê
Não sabe mais
Reconhecer
Aquele amor
Que era só teu
E no caminho
Já se perdeu.
Fila que andou.
Tempo correu.
Não me esqueceu?
Esqueci eu.
Quem vai e volta
Pra mim não deu.
Nara Minervino
Saudade
Saudade,
É bigorna forjada
No canto da aorta.
É âncora enferrujada;
Veleiro à deriva
Nas brumas do passado.
É cílio empedernido
Na frente da córnea.
Cisco no olho,
Adaga no peito;
É lamento de guitarra
Que chora, quando tocada.
Ausência do que já foi,
Crepúsculo de um dia ensolarado.
Saudade, é o que restou.
É o que sinto de mim,
É o que sinto de nós!
O que vê
espelho
fixado
na parede do quarto?
Vê
dia e noite
e rastro da insônia.
(...)
O que vê
senão
essa cara
sem dono
esse terno de linho
e esse lenço no pescoço.
(...)
A SÍNDROME DA PRINCESA OU MEDO DA INDEPENDÊNCIA
Vivemos em uma sociedade moderna em que a mulher vem conquistando seu papel e importância no mercado de trabalho, o mesmo deve ocorrer nas relações afetivas. Nas quais homem e mulher devem cooperar e conquistar o sucesso da relação afetiva de forma conjunta e igualitária. No entanto, o que se vê, em muitos casos, é que as mulheres ainda estão presas a velhos paradigmas e ideologias cultuadas durante o romantismo como a sua valorização em virtude da aparência e imagem corporal. Essas distorções ainda persistem em nossa atual realidade e tendem a causar em uma parcela das mulheres uma dependência de espera e de iniciativa comportamental de seus parceiros.
As mulheres, ao se tornarem dependentes desse ideal de conquista e espera, como uma princesa que espera pelo príncipe encantando montado em um cavalo branco, fragilizam-se em sua auto-estima, amor próprio e autossuficiência; e, consequentemente, passam a ignorar a importância de conquistar a reciprocidade e a atenção de seus parceiros ou, simplesmente, pensam que o papel da conquista deve partir e ser, exclusivamente, papel masculino. Com isso, não buscam se capacitar para conquistarem seus objetivos pessoais, profissionais e no relacionamento.
Disso decorrem frustrações quando o relacionamento vai esfriando com o tempo ao surgirem outras prioridades, dificuldades e desafios a serem enfrentados conjuntamente ou, pior ainda, de forma solitária após separações conjugais.
A falta de preocupação e capacitação para se conquistar o que se almeja na vida profissional e conjugal por meio do sólido enfrentamento das dificuldades com parceria, companheirismo, igualdade e doações recíprocas para o crescimento pessoal e profissional de ambos acaba por dar origem a frustrações, a cobranças e a reclamações.
A falta de igualdade, responsabilidade e compromisso na manutenção do vínculo que une o casal causa um desequilíbrio e acúmulo de espera de atitudes em relação ao comportamento do outro.
Se não aprenderam a conquistar o que desejam e esperam da relação o caminho acaba sendo fomentar a carência de atenção e de carinho desencadeados em um processo de vitimização, de lamentações e de frustrações como consequência praticamente inevitável desse processo de dependência, caso não houver uma mudança de mentalidade, de postura e de uma adoção de responsabilidades perante a manutenção dos vínculos que unem o casal.
Seja audacioso e determinado a enfrentar dificuldades, pois assim não terá situação que não possa vencer.
É tão bom quando voçe se vê livre de certas coisas que te aprisionavam... Que mais te faziam mal do que bem. Coisas que você achava que não fosse superar a perda, mas aos poucos você vai percebendo que é maior que tudo aquilo e o melhor é seguir em frente deixando tudo no passado... É tão, libertador...
Entregar os planos a Deus é como andar por um caminho florido com os olhos fechados…
Você não vê cada passo,
mas sente a paz de quem sabe que está sendo guiada.
Confia.
O que hoje parece pausa,
amanhã será direção.
— Edna de Andrade
@coisasqueeusei.edna
Preencha seu dia com fé —
daquela que não depende do que se vê.
Coloque amor no que faz,
esperança no que sonha
e delicadeza no que espera.
Deus age até no silêncio.
E o que Ele está preparando pra você
chegará no tempo certo.
— Edna de Andrade
@coisasqueeusei.edna
Tem vitórias que ninguém vê…
porque acontecem por dentro.
Depois da dor, da queda, da luta silenciosa…
a alma encontra um jeito de se erguer.
E mesmo sem aplausos,
há quem esteja, agora,
reencontrando o próprio passo
e fazendo da superação
um recomeço bonito.
— Edna de Andrade
@coisasqueeusei.edna
Tem recomeços que ninguém vê.
Aqueles que acontecem no silêncio das decisões íntimas.
Quando você escolhe não desistir.
Quando decide cuidar de si com mais gentileza.
Quando começa a se ouvir…
e, enfim, se abraça.
— Edna de Andrade
Deus conhece seus silêncios.
Ele vê o que você ainda não contou pra ninguém…
e mesmo assim, te sustenta todos os dias.
— Edna de Andrade
Um coração grato encontra benção onde ninguém vê,
Uma mente reflexiva enxerga o que ninguém viu.
Uma pessoa sensível não despreza um coração duro, ajuda-o a se ver.
Nem toda costura é visível.
Deus também trabalha por dentro,
ajustando o que só Ele vê,
com amor que não apressa,
mas cura.
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