A Gente Aprende com as Decepções

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A gente se encanta mesmo é pelos detalhes, traços bonitos até são bonitos de se ver. Mas não há traço mais lindo do que aquele que fica desenhado com amor no coração da gente.
Ricardo F.

Um brinde a todo tipo de bebida alcoólica, elas sempre estão do nosso lado quando a gente mais precisam e ainda nos fazem esquecer a dor e nos deixam felizes.

-Sabe oque é foda?
-Perde tempo com gente que não vale o chão que pisa ,'

E que nunca me falte
a boa música, gente divertida, o som do violão,
a moda caipira juntando a família,
o cafuné pra dormir e tentadores desafios.

O amor amigo é aquele que passa por a gente uma vez e a gente deixa passar. Para, depois, passar ao resto da vida tentando encontrar outro igualzinho!

Vamos dormir..
Quem sabe no sonho a gente se encontra.

Tem gente que eu sei que fala mal de mim , mais eu trato na maior normalidade do mundo.... uns chamam de falsidade eu chamo de maturidade

"Sempre tem aquela alma boa que fecha com a gente em tudo que é preciso
Eu sei que são anjos
mas por aí os chamam de " amigos" !

A gente tentou fugir um do outro, eu tentei me apaixonar por outra pessoa. Mais não deu, você sempre foi e sempre vai ser meu ponto fraco, o único que consegue me tirar do eixo, me tirar fora de órbita só pelo fato de me olhar!
Há o seu olhar!

Amigo a gente não perdoa, porque amigo de verdade nunca vai trair sua confiança.

Tem tanta gente incrível se achando uma bosta por causa de gente bosta que se acha incrível.

A gente sempre acha que tem tempo, até o tempo nos mostrar que ele não tem dono.

Não te peço consideração. Ou você tem, ou não. Antes havia mais gente ao redor, hoje é cada vez mais só.

Gosto de pensar assim: se a gente faz o que manda o coração, lá na frente, tudo se explica. Por isso, faço a minha sorte. Sou fiel ao que sinto. Aceito feliz quem eu sou.

To me apaixonando pela gente
Afinal, é tão diferente
Tenho pressa em te ver
Mas sem querer
Acelerar o relógio
É uma ansiedade
Calma,
É uma amizade
Com vontade,
É um abraço
Que conforta,
Um beijo
Que provoca
É um querer bem
Que indifere
Te quero bem
Quero seu sorriso
Escancarado
Quero seu grito de gol
Debochado
Quero seu cheiro de sono
E teu bate papo noturno
Essa alegria desmedida
Que mesmo na despedida
Deixa um quero mais
Envolto de paz.

Mas chega uma hora na vida que a gente tem que parar de ser boa com os outros e ser boa - primeiramente - com a gente. Fiquei amarga? Não mesmo. Agora eu sou prática. Vacilou? A porta está aberta, meu bem. Sem dó nem piedade.

❝ Talvez, bem lá na frente. A gente, ainda se encontre…

Estou cansado, é claro,
Porque, a certa altura, a gente tem que estar cansado.
De que estou cansado não sei.
De nada me serviria sabê-lo
Pois o cansaço ficaria na mesma,
A ferida dói como dói
E não em função da causa que a produziu.
Sim, estou cansado,
E um pouco sorridente
De o cansaço ser só isto –
Uma vontade de sono no corpo,
Um desejo de não pensar na alma,
E por cima de tudo uma tranquilidade lúcida
Do entendimento retrospectivo...

Álvaro de Campos
Poesias de Álvaro de Campos. Lisboa: Ática, 1944.

A gente sempre sabe quando o fim está próximo. Quando já não é mais possível adiar. Quando a estrada já não permite que sigamos em frente. Nada além de um novo rumo, um novo capítulo da história. Já não é mais possível fazer curvas, retornos, nada mais nos prende ali. Não há mais argumentos que justifiquem a nossa permanência. A não ser o medo. O medo do novo. Do incerto. De tudo aquilo que tira a sensação de segurança do peito. De tudo aquilo que parece não ser firme o suficiente para que nós mergulhemos de cabeça. Todos que me veem me enxergam como a pessoa mais bem resolvida do mundo. A mais decidida. A que encoraja a todos, a que estimula a cada amigo ou conhecido a ir além dos seus próprios limites, sair da zona de conforto, não ter medo do escuro, do que ainda não se pode saber se vale a pena insistir, persistir ou desistir. Mas de perto, olhando assim, em zoom, eu não passo de mais um desses seres humanos meio perdidos, tentando saber qual é o seu lugar no mundo, por onde preciso ir para chegar onde quero ou se tomo meia dúzia de decisões irrevogáveis que mudarão o meu destino para sempre. Se você me perguntasse hoje, neste segundo, a queima roupa, o que me prende, eu diria – o medo. Em contrapartida, tenho tentado me aproximar cada vez mais de tudo aquilo que não me impede de bater asas. De voar. De ir além. Mas, ridiculamente, eu não saio do conforto e da segurança do chão. Eu não bato as tais asas que sinto prenderem, que sigo procurando espaço suficiente para abrir. Vivo a dualidade de um passarinho que sonha em conhecer o mundo, tem a porta da gaiola aberta, mas não se move. Não sai do lugar. Eu só não queria ter tanto medo. Queria que alguém me jurasse, me prometesse que tudo vai dar certo, que não vou me arrepender do próximo passo, que não preciso do que é mais cômodo e menos feliz, só por não ter certeza se a vida vai me sorrir de volta ou vai me receber com uma porta na cara e um aviso de – volte mais tarde. A gente sempre sabe quando o fim está próximo. Quando já não é mais possível adiar. Quando a estrada já não permite que sigamos mais em frente. É como aqueles jogos de videogame que a tela te empurra para frente e te obriga a enfrentar todos os vilões, todas as dificuldades que surgirem pelo caminho. Mas repito – tenho medo. Se você me perguntasse hoje, neste segundo, a queima roupa, o que me prende a este presente que já não me acelera o coração, não me faz feliz, não me faz bem, pelo contrário, me suga, me sufoca, me maltrata, me maldiz, me adoece, eu diria – a falta de coragem. Vivo a angustia de ser um passarinho com sonhos do tamanho do mundo, com a oportunidade de realizar, ao menos por ora, pequenos feitos, mas que não se move. Não sai do lugar. Por medo de que só a vontade de ser feliz não seja suficiente para ser.

Eu sou um cara muito mais feliz do que um monte de gente acha que eu sou.