A Felicidade esta por Vir
Odeio pedir desculpas, perdoe meus “excessoss”, e, não gosto de histórias inacabadas, cheias, de vírgulas, que terminam antes mesmo de um ponto final.
Precisou vir um vírus para nos lembrar da importância de um simples abraço e de uma conversa pessoalmente entre amigos.
Precisou uma pandemia para nos fazer valorizar o nosso lar, um momento em família, nossa reconexão com quem mais amamos.
Nesse momento de necessidade de resguardo, temos a oportunidade de renovarmos e fortalecermos nossos laços mais íntimos.
É tempo de desacelerar. De olhar em volta e dar valor para as coisas mais simples e preciosas da vida.
Que desse caos, brote a humanidade nos corações egoístas e maldosos.
A todos nós, que fique a lição: Não somos máquinas, nem semideuses.
Somos frágeis. Somos pó.
E nossa casa não é uma prisão. Prisão é ter de respirar através de um aparelho, sem saber se haverá a chance de ao menos um adeus.
Os que podem ficar em casa, fiquem por aqueles que não podem.
Os que não podem, se cuidem o quanto puderem.
Vamos conter esse vírus!
Na fila dupla ali, aflito a rir
Dou ré, repenso o rumo, reinvento o vir
Se errar, ferrou! Correr? morrer? Fugir?
O carro, o roubo, o risco do existir
Há de Vir o que Advém
Se tu quiseres hei de querer também,
Submeter-me-ei a seus termos passionais.
Farei tudo o que lhe convém,
Como vem comover, como vais...
Ser a vela em meus castiçais,
Será vela quando navegais,
Dentre as algas dos corais.
Se tu quiseres serei hélice quando voares,
Serei asas enquanto planares,
Sereia minha, água em meu aquário,
Sobre os planaltos elevados, receptor e emissário.
Serei Lince rasgando a neve,
No extremo do hemisfério.
Serás Alícia e serei seu coelho,
Guiando-a no chamariz das maravilhas.
Leve a sério, minha querida,
Imperatriz entre as orquídeas,
Duas passagens pras Antilhas,
Só de ida. Nossa ida.
Se tu quiseres sacrificarei meus compromissos,
Quando me chamarem serei omisso,
Somente a você responderei.
Corresponderei a qualquer gesto.
Ao piscar os cílios tu me resgata.
Farei campana, armarei protesto,
Escalando seu quarto, encenando a serenata.
Ansiarei na enseada avistar-te,
Dia, noite e madrugada, até despontar-te.
Voando baixo, flutuando alto,
Fluindo no fluxo fático,
Fatídico e provável,
Verídico enganável.
Se tu quiseres serei diálogo em seus quadrinhos.
Um quadro moldurado, descanso pros quadris,
Degraus em sua escada; padrinho, noivo e juiz.
Tantas palavras difíceis
Foram com muita dificuldade,
Alinhadas em pé de igualdade,
Com a única finalidade de dizeres:
- Ainda que não me queiras,
Farei tudo o que quiseres !
Contanto que me permita
A condição de verdes;
Verdes como as árvores,
Verdes como a esperança,
Plantada na lembrança
E cultivada a fim de brotar.
Se tu quiseres hei de querer também,
Há de vir o que advém !
Estação
Esperar ou vir esperar querer ou vir querer-te
vou perdendo a noção desta subtileza.
Aqui chegado até eu venho ver se me apareço
e o fato com que virei preocupa-me, pois chove
miudinho
Muita vez
vim esperar-te e não houve chegada
De outras, esperei-me eu e não apareci
embora bem procurado entre os mais que passavam.
Se algum de nós vier hoje é já bastante
como comboio e como subtileza
Que dê o nome e espere. Talvez apareça
As cidades perderam seus encantos suas alegrias. A liberdade de ir e vir foi suspensa. Estamos diante de um caos, uma pandemia que ultrapassou as barreiras imunológicas, afetivas e emocionais.
A ansiedade e o medo nos sufocam e a certeza sobre o que vem é desesperadora. Mas a fé tem sido nosso único utensílio.
A foto se intensifica com a musica
Eu sempre achei e senti que foto deveria vir com uma música acoplada rsrsrs. Em um álbum impresso poderia existir uma forma da música iniciar no momento em que a foto fosse aberta, e a tal melodia fosse daquelas mais incríveis que ajudasse a despertar a emoção a ponto de tremer o corpo de quem vê. Aquele tipo de música que trás até a percepção do cheiro do momento.
Nossa pequena cidade
Foi afetada com a pandemia
O silêncio dos palhaços
Estampou nossa Alegria
O vírus em cada Avenida
O aperto de mão agora
É um gesto de dor e agonia
Mortes em noticiários
Fome em casa de família
Falta do pão de todo dia
Lotações em hospitais públicos
Pais entrando em surto
Sociedade não respeita
O surdo e chama o
Cego de inútil
Nossa Bandeira manchada
De vergonha e dor
A escravidão terminou
Mas o preconceito só aumentou
Mais o tempo bom nascerá outra vez
Temos que acreditar em nossa nação
Existem pessoas boas
Com um bom coração
O amor tem uma porta aberta
O amor nascerá em plena primavera
O amor será arma contra pandemia
As crianças irão apertar nossa mão
Com harmônia e alegria
Espere por mim ainda
O dia não acabou apenas
É um recomeço vamos voltar
Em Janeiro e pensar Grande
Não briguem apenas ame.
Murilo Soares.
A melhor escola do mundo é aquela em que a inscrição é vir ao mundo, a mensalidade é estar vivo e aprender é estar aberto para o que se apresenta.
No Interior.
Você também pode vir
desfrutar dessa beleza
lugar bom pra refletir
e comida boa na mesa
deitar na rede e sentir
o vento brando zunir
como manda a natureza.
Aquele Velho ditado: devemos aceitar as pessoas como elas são. Por tanto se vir alguém cheios de defeitos , não somos obrigados a aceitar os defeitos dos outros, ou você muda pra melhor, ou viva sozinho.
Não me deixe ir, quero vir. Não me deixe desistir, quero relutar. Não me deixe uma, quero ser nós dois. Não me prenda, quero ser solta para chegar em você. Não me veja, queira sempre olhar nos meus olhos.
Flávia Abib
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Muito antes de você vir à esse mundo, seu destino já havia sido traçado. Não tente desviá-lo, não há como. Não tente entendê-lo, não há explicação. No momento preciso você aceitará e reconhecerá que está diante dele, e ele de você, está escrito. Maktub.
Flávia Abib
Moço do olhar doce e alma de anjo. Teu olhar me invade de um jeito que a noite vira dia e o dia vira noite. A lua brilha cintilante e azul, da cor dos teus olhos. As estrelas fazem fila para ver o amor que existe em mim quando te vejo, quando te penso, quando te desejo. Moço do olhar de anjo e alma doce.
Flávia Abib
Ela demora vir
Mas chega com vontade
Chega mostrando que pode, que sabe e que vai mudar o ambiente.
É ela que traz vida, que faz broto crescer, que faz campos florir.
Com ela mansa haverá mais vida;
Mais alimento.
Chuva querida que tudo molha e em tudo dá vida.
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