A Fabula da Galinha e da Aguia
O Céu
O Céu é frequentemente descrito como um lugar de beleza indescritível e paz eterna, onde a presença de Deus é sentida de forma plena e contínua. Para muitos cristãos, o Céu representa a recompensa final para aqueles que viveram uma vida de fé e devoção a Deus.
Descrições Bíblicas do Céu
Apocalipse 21:4:
"Ele enxugará de seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem lamento, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou."
João 14:2-3:
"Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu lhes teria dito. Vou preparar-lhes lugar. E se eu for e lhes preparar lugar, voltarei e os levarei para mim, para que vocês estejam onde eu estiver."
1 Coríntios 2:9:
"Todavia, como está escrito: 'Olho nenhum viu, ouvido nenhum ouviu, mente nenhuma imaginou o que Deus preparou para aqueles que o amam'".
Características do Céu
Presença de Deus: No Céu, os crentes estarão na presença direta de Deus, experimentando Sua glória e amor de uma maneira completa e incomparável.
Paz e Alegria: É um lugar onde a paz e a alegria são perpétuas, sem a presença de dor, tristeza ou morte.
Comunhão dos Santos: Haverá comunhão perfeita entre todos os santos, aqueles que foram redimidos por Cristo, vivendo em harmonia e unidade.
Glória e Beleza: As descrições bíblicas do Céu muitas vezes incluem imagens de ruas de ouro, portas de pérolas e uma cidade de grande beleza.
Importância do Céu para os Cristãos
O Céu é o destino final e a esperança suprema dos cristãos. A certeza de um futuro eterno com Deus fornece conforto e motivação para viver uma vida de fé e obediência. As promessas de recompensas celestiais incentivam os crentes a perseverar nas dificuldades e a manterem-se fiéis a Deus.
Reflexão e Inspiração
A contemplação do Céu pode inspirar os cristãos a viverem suas vidas de forma a refletirem os valores do Reino de Deus. É um lembrete constante de que, apesar das lutas e desafios da vida terrena, há uma promessa de um futuro glorioso e eterno com Deus.
Quando vejo teu sorriso pela manhã,
É como o sol que desponta no horizonte,
Dando calor e esperança ao novo dia.
O simples gesto ilumina a manhã,
E toda a natureza parece acordar contigo.
Não penso em mais nada, apenas existo,
No momento em que teu sorriso se encontra com o meu olhar.
É como um banho de luz e alegria,
Que lava a alma e renova o espírito.
Começo o dia assim, em paz,
Como um campo que recebe a brisa suave.
Teu sorriso é o sol que me aquece,
E me dá a força para enfrentar a jornada.
Ah, como é bom viver essa simplicidade,
De sentir o teu sorriso como um nascer do sol.
Tudo se torna claro, tudo faz sentido,
E sou apenas um homem, agradecido por esta luz.
Quando o sol surge pela manhã,
É como um farol que desponta no horizonte,
Trazendo calor e vigor ao novo dia.
Seu simples brilho ilumina a manhã,
E toda a natureza desperta com ele.
Não penso em mais nada, apenas existo,
No momento em que o sol cruza o meu olhar.
É como um banho de luz e energia,
Que revigora e renova o espírito.
Começo o dia assim, em paz,
Como um campo que recebe a brisa suave.
O sol é a luz que me desperta,
E me dá a força para a jornada.
Desfruto desta simplicidade,
Sentindo o sol como uma carícia ao acordar.
Por instantes, a mente se aquieta e o desassossego se dissipa,
E sou apenas um homem, grato por essa luz.
Hedy Lamarr quando desenvolveu a base para o Bluetooth e o Wifi fez algo grandioso para humanidade .Para muitos ela continua anônima.Ela deveria ser refenciada por muitos cientistas em todo mundo.No entanto,o machismo e a misoginia ainda predominam no meio científico.
Alguns discordam,mas de fato ela provou que sem fio a vida é bem melhor.
A Bíblia aborda o tema da libertação de diversas maneiras,
enfatizando a libertação espiritual, emocional e física. A libertação é um tema central nas
Escrituras, e é através dela que Deus demonstra Seu poder e amor por Seu povo. Aqui estão alguns pontos principais sobre libertação na Bíblia:
Libertação do Pecado e da Morte
Jesus como Libertador: A Bíblia ensina que Jesus Cristo é o grande libertador que veio para nos salvar do pecado e da morte. Em João 8:36, Jesus diz: "Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres."
Redenção pelo Sangue de Cristo: Em Efésios 1:7, lemos que "nele temos a redenção pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça."
Libertação da Escravidão Espiritual
Liberdade do Poder das Trevas: Colossenses 1:13-14 diz: "Ele nos libertou do poder das trevas e nos transportou para o reino do seu Filho amado, em quem temos a redenção, a saber, o perdão dos pecados."
Romper as Cadeias Espirituais: Isaías 61:1, profetizando sobre o Messias, declara: "O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos pobres; enviou-me a curar os quebrantados de coração, a proclamar liberdade aos cativos e a abertura de prisão aos presos."
Libertação de Aflições e Opressões
Livramento das Tribulações: Salmo 34:19 afirma: "Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor de todas o livra."
Quebrar as Cadeias da Injustiça: Em Salmo 107:13-14, vemos como Deus liberta os aflitos: "Então, na sua angústia, clamaram ao Senhor, e ele os livrou das suas tribulações. Tirou-os das trevas e da sombra da morte e quebrou as suas cadeias."
Libertação através da Oração e Fé
Clamar a Deus: Em Jeremias 33:3, Deus promete: "Clama a mim, e responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes, que não sabes."
Confiança em Deus: Provérbios 3:5-6 nos encoraja a confiar no Senhor: "Confia no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas."
Libertação Final e Eterna
Nova Criação: Apocalipse 21:4 descreve a libertação final: "E Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas."
Reino de Deus: Em Mateus 6:13, Jesus nos ensina a orar pela libertação do mal: "E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal."
Essas passagens demonstram que a Bíblia oferece uma mensagem de esperança e libertação para todos os aspectos da vida, mostrando que Deus é poderoso para libertar Seu povo de toda forma de escravidão e opressão.
Disciplina é a chave para alcançar qualquer sonho. Ao cumprir suas obrigações diárias, você estabelece uma base sólida para o sucesso futuro. Lembre-se de que cada pequeno passo, cada tarefa concluída, é um tijolo na construção do seu destino. Não se preocupe com o futuro, pois ele será o reflexo das suas ações presentes. Permaneça firme, determinado, e confiante na sua jornada. O esforço constante sempre será recompensado.
04/06/2024
Não pensemos demasiado na derrota. É apenas um jogo, um jogo que nos dá alegrias e também traz lágrimas. Mas, afinal, o que é um jogo senão um momento de distração, uma pausa na vida, onde nada está verdadeiramente em causa, senão um pouco de orgulho?
As lágrimas de uns são os sorrisos de outros, e assim o equilíbrio da vida se mantém. Não cultivemos ódio ou raiva contra quem nos venceu. O desporto é uma celebração, uma festa que deve unir e não dividir.
Agradecemos aos atletas que envergam as cores nacionais por nos terem feito sonhar. E mesmo agora, depois da derrota, continuaremos a sonhar juntos. Porque no fundo, o que importa é o sonho, e o sonho é eterno, indiferente aos resultados de um jogo.
Uma despedida difícil
É amar e ver que não pode ser.
Como a árvore que não cresce
No solo que não a nutre.
Ficar seria esperar pelo impossível,
Tolerar a ferida que não sara,
Aceitar o pouco, perder-se
Na tentativa de não perder o outro.
A natureza não espera,
Não hesita, não sofre.
O rio corre sempre para o mar,
Mesmo que deixe a montanha para trás.
Sabemos que deixar ir dói,
Mas é o caminho para a cura.
Às vezes, partir é amar,
Não por falta de amor ao outro,
Mas por amor a nós mesmos.
Com a simplicidade do vento
Que sopra sem mágoa,
Partimos, porque tudo é como deve ser,
E no amor-próprio encontramos a paz.
Em todos os caminhos que tomo,
Sinto a verdade simples e serena:
Todos levam ao mesmo fim.
O fim é a única certeza,
O ponto final de cada passo.
Não há mistério, nem há desespero.
A vida é uma senda sem pressa, mas com destino certo.
Perco-me em cada curva,
E ao perder-me, encontro a paz.
É no perder-se que se vive,
Na aceitação do inevitável,
Na simplicidade de cada instante.
O campo não se preocupa com a estrada,
A flor desabrocha sem pensar no fim.
Vivamos então, como a natureza,
Sem medo, sem pressa,
Perdendo-nos na beleza de cada dia.
Pois é no perder-se que se encontra
A verdadeira liberdade do ser.
DEUS É BOM O TEMPO TODO
Os fundamentos amorosos que alicerçam
nas Leis de Deus as convivências; excluindo as formas, palavras, expressões contundentes, pesadas, arbitrárias, se conseguirmos exercitá-las em nós, seremos felizes aqui na Terra, nossa morada temporária.
E tentar calar diante de uma ofensa,
pela infantilidade espiritual na qual nos encontramos, ainda crianças com egos flamejantes e consciências refratárias,
calar dilui contendas, conflitos, mortes, muda guerras.
E o cenário de luz que a possibilidades de paz libera, higieniza ambientes pelas emanações celestes, age no âmago e quase sempre pacifica forças contrárias.
Coração de Adolescente
(Lidiane da Gama)
Em um bairro tranquilo, vivia um grupo de amigos inseparáveis: Júlia, Pedro, Ana e Lucas. Eles estavam no auge da adolescência, navegando pelas mudanças e desafios que essa fase trazia. Cada um enfrentava suas próprias batalhas internas, e juntos, aprendiam a lidar com a complexidade das emoções.
Júlia era a mais empática do grupo. Sempre sabia quando alguém precisava de apoio, mas tinha dificuldade em expressar suas próprias emoções. Pedro, o mais extrovertido, usava o humor para esconder suas inseguranças. Ana, a intelectual, buscava respostas nos livros, mas não conseguia lidar com a pressão de ser a melhor em tudo. Lucas, o mais reservado, escondia sua ansiedade atrás de uma fachada calma.
Certa tarde, após uma aula particularmente difícil, eles decidiram assistir ao filme "Divertida Mente" na casa de Pedro. O filme abriu portas para conversas que nunca tinham tido antes. Eles começaram a falar sobre como se sentiam, identificando suas emoções como alegria, tristeza, medo, raiva e nojo, assim como os personagens do filme.
Bruno, o irmão mais velho de Pedro, era estudante de psicologia e entrou na conversa, explicando a importância da educação emocional. "Entender e reconhecer nossas emoções é o primeiro passo para aprender a gerenciá-las", disse ele. "As emoções têm três componentes principais: elas são subjetivas, sentimos fisicamente no corpo, e nos impulsionam a agir de certas maneiras."
Enquanto Bruno falava, Júlia percebeu que o aperto no peito que sentia quando estava ansiosa era uma manifestação física de suas emoções. Pedro notou que seu humor excessivo era uma forma de evitar lidar com o medo de rejeição. Ana entendeu que sua busca incessante por perfeição era uma forma de controlar a insegurança, e Lucas começou a reconhecer que sua calma exterior escondia uma tempestade interna de ansiedade.
Ana Luísa, a psicóloga da escola, também se envolveu com o grupo, organizando encontros semanais para discutir sentimentos e emoções. Ela explicou como a adolescência é um período de busca por identidade e autoconhecimento, o que pode gerar muita confusão e insegurança. "É uma fase desafiadora, mas entender nossas emoções e como elas nos afetam pode nos ajudar a navegar por ela", disse ela.
Através dessas conversas e sessões, o grupo começou a se sentir mais conectado e compreendido. Eles aprenderam a reconhecer e nomear suas emoções, a entender suas reações e a desenvolver habilidades para gerenciá-las.
A história do grupo de amigos mostra como a educação emocional pode transformar a vida dos adolescentes. Com o apoio certo, eles aprenderam a lidar com suas emoções, fortaleceram seus laços e enfrentaram juntos os desafios da adolescência. E, acima de tudo, descobriram que não estavam sozinhos nessa jornada complexa e emocionante chamada vida.
Dualidade Unida
Nasci na Alemanha, num pedaço de terra que acolhe e cuida. Filho de pais portugueses, trago comigo as raízes profundas de uma pátria distante. Sim, amo dois países. Um foi mãe, outro é pai. E assim, cresci entre dois mundos, onde o patriotismo não se anula, mas se completa, como as estações que se sucedem, cada uma com a sua beleza.
O melhor de ambas as culturas marcou a minha educação, tal como o sol e a lua marcam o dia e a noite. Da Alemanha, aprendi a ordem e a disciplina, o respeito pelo tempo e pelo espaço. De Portugal, recebi a alma poética, a saudade que me abraça e a simplicidade das coisas.
Guardo ambos no meu coração, sem conflito, sem divisão. São como duas árvores que crescem lado a lado, as suas raízes entrelaçadas, as suas folhas tocando-se ao vento. E assim, sou inteiro, sou completo, porque levo comigo a essência de dois lugares que me formaram e me fazem ser quem sou.
No jardim do meu ser, rosa brava, és a luz que acalma,
A paz encontrada, inspiras versos, palavras encantadas,
És o refúgio da minha alma desassossegada.
Quando teu olhar, mar de serenidade, me encontra,
Meu mundo aquieta, em cumplicidade nas longas conversas,
E no silêncio, um amor que ensurdece e encanta.
Mesmo distante, és constante presença,
Flor que habita meu sonho e a lembrança,
Trazendo à vida uma doce promessa,
Minha rosa brava, livre e insubmissa.
A minha existência é um pequeno clarão,
Que brilha por instantes na vastidão,
E ilumina a noite fugazmente sem pedir permissão.
Sou um relâmpago que não sabe por que surge,
Um lampejo que não questiona seu destino.
A vida é simples, como a luz de uma vela ao vento,
E eu sou apenas o que sou, sem intenção ou lamento.
As estrelas observam-me sem curiosidade,
Assim como eu observo o campo, a árvore, o rio.
Nada tem propósito além de ser,
E nesse ser, encontro minha paz e meu viver.
Não há mistério no clarão que sou,
Não há desejo de eternidade ou de compreensão.
Sou um instante de luz na escuridão do mundo,
E isso basta, sem razão, sem ilusão.
A vida não se pede, nem se rejeita,
Apenas se é, como o sol, como o mar.
E ao findar do meu brilho, algo persiste,
Pois na vastidão, meu clarão resiste.
Ser é suficiente, ser é tudo,
E o pequeno clarão que sou,
Ilumina outros caminhos na escuridão,
Deixando uma fugaz e efêmera recordação.
No silêncio das lojas, entre pedras que guardam memórias antigas, ecoa a voz sussurrante da fraternidade, como um murmúrio de água entre os rochedos. Homens, artífices da alma, esculpem gestos de simetria e equilíbrio na pedra bruta que os alberga.
No ritual, desvendam-se símbolos entrelaçados, onde o esquadro mede a retidão da alma e o compasso traça os limites do saber. Sob a abóbada do céu estrelado, revelam-se mistérios como constelações esquecidas.
Reúnem-se à volta do templo, onde a luz ténue das velas ilumina o caminho, e nas sombras das colunas que guardam os segredos, ergue-se a sabedoria, forte e bela da tradição e entoada com a voz grave da experiência. É um cântico que atravessa gerações, ressoando no coração daqueles que, na busca constante pela luz, encontram a libertação.
Silêncio
Há sabedoria no silêncio das pedras, No murmúrio quieto do rio que passa. Não falam as árvores, e ainda assim conhecem os segredos da terra e do vento.
O silêncio do campo é cheio de respostas, Que as palavras não conseguem dizer. A brisa suave que toca a face, Diz mais do que qualquer voz humana.
Vejo a verdade na luz da manhã, No balançar das folhas ao sol. Tudo fala sem palavras, Tudo responde sem perguntar.
Há um entendimento profundo No simples ato de não falar. O silêncio é a resposta mais pura, Que a natureza nos oferece sem cessar.
Quando me calo, ouço o mundo, E nele encontro a paz que as palavras perdem. No silêncio há uma sabedoria tão profunda, Que transforma o vazio em plenitude.
Aquieto-me na sombra das árvores, E deixo que o silêncio me ensine. Pois há mais verdade na quietude, Do que na língua bífida da humanidade.
Nasci buscando a liberdade,
Quero ser livre, e quem quiser,
Que me aceite assim.
Procuro a sabedoria que ilumina como o sol,
Encontrar beleza que quase me cegue,
E desejo que a força nunca me falte.
Sonho voar como os pássaros,
Com a mente leve e sem correntes.
Quero ser um alquimista do ser,
Estranho como uma ave rara,
Nem sempre fácil de entender ou aceitar.
Às vezes estou distante,
Às vezes estou calado,
Às vezes estou radiante,
Às vezes estou falante.
Perco-me em mim,
Como se o pensar fosse um oceano sem fim,
Onde navego e me transmuto.
Sou simples, não simplório, sou como as estações,
Que mudam sem razão aparente.
Quero ser como a natureza,
Livre e sem amarras,
Deixando-me levar pelo vento e pela corrente.
Busco apenas ser,
Ser em plenitude, ser livre,
Simples e verdadeiro,
Como a ondulação do mar.
E quem quiser, que me aceite assim.
O amor é.
Sobre amor segundo a ótica de quem sempre acreditou no amor.
Começo dizendo que amor não assusta; mas a falta de amor sim.
Ausências fazem danos muito maiores que excessos. Talvez esteja aí
um pouco da justificativa porque não me limito em dizer o que sinto,
em não me privar de experimentar sentimentos bons e tentar ao
máximo fazer com que os outros sintam o mesmo.
Vejo o amor de forma palpável, mas também enxergo amor nas
invisibilidade das nossas ações. Sim às vezes o amor exige
sensibilidade e atenção pra ser enxergado, mas mesmo que não o
vejamos, o amor não deixa de existir: o amor sobrevive mesmo sem
platéia.
Amor também é construção, que cresce em ações e demonstrações.
Mas quando criamos motivos para amar, ele pode ser abafado pela
necessidade de retribuição, e aí vem o “contramor” quando
mensuramos, envelopamos o amor.
O amor existe, mesmo que as dores dos dias tentem provar o
contrário. E sim todos que tocam nossa vida merecem nosso amor.
Amo você é uma das palavras mais difíceis de dizer, porque quando
dizemos sobre amor nada fica igual: acredito nessa mágica de
transformação que as palavras possuem.
O amor é.
Na calmaria do meu dia-a-dia tranquilo,
Sem pressas nem aflições que perturbam,
Contemplo a vida com a serenidade de quem se entrega,
Não à procura do amanhã, mas à plenitude do presente.
Vejo as pessoas correndo atrás de ilusões fugidias,
Esperando encontrar a felicidade num horizonte distante.
Mas eu, na quietude do meu ser, prefiro saborear o agora,
Pois a alegria reside na simplicidade que exploro.
Não sou poeta de grandes feitos ou narrativas épicas,
Prefiro a delicadeza das palavras que acarinho.
Por que complicar o que é tão simples e belo?
Viver é o caminho, sorrir é meu consolo.
Assim, vivo o momento com serenidade e sem receio,
A vida é para ser vivida, no presente e com meu apreço,
E a paz interior no agora é a chave para minha felicidade.
No imenso circo da humanidade, onde a lógica se perdeu há muito entre os truques da retórica e as acrobacias da desinformação, estamos todos presos numa marcha descontrolada em direção ao abismo. O mundo, tão amplamente ligado pela tecnologia, fragmenta-se em facções que se observam desconfiadas e se armam com tweets raivosos.
De um lado do ringue, os idealistas tocam suas flautas utópicas, clamando por justiça social e mudança climática, enquanto do outro, os reacionários erguem suas bandeiras de tradição e conservadorismo. Ambos se empurram para o precipício com uma convicção cega, ignorando que o chão está a ruir sob os seus pés.
Enquanto isso, os arautos da mídia manipulam as massas, distorcendo a verdade até que ela se desintegre num caleidoscópio de meias-verdades e mentiras convenientes. É a polarização que dita o tom, a tonalidade dissonante de um mundo que rapidamente se move em direção a um estado de disfuncionalidade global.
A ironia reside no fato de que, apesar de nos vermos cada vez mais próximos do abismo, os que empurram são os mesmos que gritam que estão a ser empurrados. E assim continuamos, numa dança sinistra de culpa e inocência percebida, enquanto o solo cede sob o peso das nossas próprias contradições.
Enquanto o mundo arde em fogueiras de indignação digital, os líderes políticos jogam xadrez com vidas humanas, cada movimento calculado para agradar os seus seguidores leais e enfurecer os seus adversários declarados. A verdade tornou-se um acessório opcional, substituída pela conveniência da narrativa que melhor se alinha aos preconceitos e receios de cada grupo.
No final, estamos todos juntos nesta queda livre em direção ao desconhecido, com o abismo à nossa frente e a desunião às nossas costas. Agarramo-nos às nossas convicções como tábua de salvação num mar de incertezas, mas talvez seja hora de reconhecer que o verdadeiro precipício não é apenas físico, mas moral e intelectual. Num mundo quebrado pela polarização e pela manipulação, a ténue esperança de uma revolução de mentalidades que traria o "Admirável Mundo Novo" contrasta com a implosão do velho. Quer a selvajaria, quer a complacência terão um preço pesado. Resumidamente, estamos fodidos.
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