A Cartomante Machado de Assis Poemas
Não importa quem sou ou quem fui. Muito menos quem vou ser. Vivo meu eu. Somente eu insistindo no meu próprio eu. Vivo correndo os meus risco. Me entendo com os meus fracasso. Sei das minhas decepções. E quem me decepciona. Vivo eu fugindo das minhas desilusões. Maís nunca. Nunca irás me ver deixando de buscar o amor a quem eu possa neste meu eu poder amar.
Jose A Nascimento
Não me julgue pelos seus erros ou falhas. Não queira me julgar culpado pelos seus problem. Se você fracassou em me amar. Não fui eu o culpado. E sim você por ter se decepcionado em várias relações suas. Mais as minhas relações amorosas não impediu de me amar. É que você não suporta ver alguém lutar pra te fazer feliz. É tanta insegurança que você perde até mesmo antes de tentar adimitir que não consegue mais ser mais feliz.
Jose A Nascimento
Fui o que quis que eu fosse. Fui seu como me pediu. Muito tempo não conheci seu amor. Mais agora o que sobrou de mim. Vou trocar todos esses anos de decepções. Por minutos bem vivido e por um minuto de amor verdadeiro. Seja lá com quem for.
Jose A Nascimento
Por mais que sobreviva um amor pelos caminhos por ele traçado. Sempre haverá decepções amorosa. O amor é acontece por acaso de um simples caso. E o tempo irás ao pouco moldando a sua maneira. E conforme o adubo que vai aos poucos recebendo. No amor todo mundo quer ter um amoroso relacionamento. Mais o amor e feito de sentimentos livres que não se apega a ninguém. Apenas a quem o amor sabe tratar bem.
Jose A Nascimento
Amar um maldito amor. Amor que arranca nossa paz. Destrói nossa alma. Amor que por inteiro se fez despedaçado. Amor sem coração sem pudor. Amor que se sente acabado e não tem mais solução. Assim se fez meu amor por ti. Amor por pior que me fizeste. Ainda e amor que não quer lhe ver triste. Amor que ainda maldito seja. Só se importar em ver você feliz.
Jose A Nascimento
Sobre a morte
“ a morte nada mais é do que um momento de desprendimento. Continuamos sendo o que somos. Para os que ficam seremos uma memória. Para os que partiram talvez um reencontro. “
03/03/2024
Enterrei no fundo do meu coração, a imagem que tinha de ti.
Era linda e delicada como o cristal, quebrada, não poderia ser restaurada.
E na lápide, gravei teu nome, e no epitáfio, escrevi:
Agora, descanso em paz
Leio, releio e transleio toda a minha vida à procura de respostas
Mas não encontro nada além de linhas tortas
Vejo o cinza até onde há cores
E arco-iris se tornarem terrores
Procuro a tristeza até onde a felicidade é forte
Pois não acredito que mereço nada além de cortes
A direção da vida muda como o vento
Porém percebo que nada em mim mudou, não há ninguém me vendo
Sinto dores, tremores, arrepios e guardo mágoas
Mas consigo ser tão profundo como águas rasas
Isso me extingue, me mata
Mas é sempre o seu amor que faz com que eu renasça
Palavras sem valor, bebidas sem teor, sinceramente acho que agora quase nada me abala, apenas uma coisa
Os surtos da madrugada.
E o céu lentamente se torna límpido
O Sol ilumina as fraquezas das pessoas
Uma lágrima salgada molha minha bochecha enquanto
Ela com a mão acaricia meu rosto suavemente
Com sangue nas mãos vou escalar todos os picos
Eu quero chegar onde o olho humano não alcança
Para aprender a perdoar todos os meus pecados
Pois até os anjos às vezes têm medo da morte
Ainda tenho uma folha de papel na mão e meio cigarro
Vamos fugir de quem tem muita sede de vingança
Desta Terra firme, pois agora eu a sinto sufocante
Ontem fiquei quieto, pois hoje serei a tempestade
Ninguém morre de amor
Escreveu o poeta em seu túmulo de dor
Dizem que no fim a vida passa como um filme
E as cenas exibidas são as de todos os começos
Do meio onde tudo se perdeu
Um vazio
O futuro, já não existe mais
Se transformou numa incógnita
Que caminha ao lado da solidão
Quem já passou, passou
Porém quem passa, já não aguenta mais
Não era pra ser assim, mas foi
Não era pra acabar, mas acabou
Mas como diz o poeta
Ninguém morre de amor
Foi o que eu li
Em seu túmulo de dor
'' A o amor ''
O amor é aquele que não tem data nem hora, um dia pode ser como mel doce, no outro pode ser como uma facada.
ferindo profundamente quem acreditou, deixando só o vazio, um burraco no peito que nunca serra fechado.
Mais que ler dez livros em um mês, colecionar títulos e diplomas,
é saber quem realmente
SOMOS quando
estamos sós.
Geração atual e seus vícios
Corpos vazios que se orgulham,
Olhos com solidão perceptível,
No mundo de luxúria mergulham,
Amor verdadeiro se encontra invisível.
Anseiam por meio dos vícios pela cura,
Mas em tal caminho sua dor será eterna,
Seu coração conhecerá a dor pura,
A solidão será sua visão paterna.
A ignorância os torna tolos e insensíveis, Foco e visão do futuro é algo subestimado, Conforme aprofundam pior são os níveis, Depressão, ansiedade, entre outros, é o resultado.
Precisar de apoio nunca foi vergonhoso,
Não existe alguém superior ou inferior,
A resposta é igual, sendo jovem ou idoso, Nenhum vício apagará sua dor ou vazio interior.
Distante do que sua
mente pode crer.
Muito além do
que pudesse
imaginar.
Quanto mais
harmonia DENTRO,
mais apto estará
para reconhecer
FORA.
"Ela era o ar da primavera,
por onde passava, refrescava a alma.
Mas, como o vento, ela foi brisa leve,
e, no céu do outono, a brisa argélida,
que traz o frio, o inverno e a impermanência,
passou e foi embora.
Deixou saudades:
saudade do que foi
e do que poderia ter sido.
Mas ela era o vento,
que assoprou em minha direção.
Apesar do pouco tempo,
passa-se igual a um furacão,
deixando marcas, sonhos e imaginação.
Foste tão rápido,
tão rápido como a eternidade.
E assim foi:
foi a amizade que não cabia no amor.
Todavia, deixaste um ponto final
em nossa história.
Queria que fosse eterno,
como a amizade,
mas o destino quis que fosse assim,
tão breve, tão passageiro...
Nossa história:
um poema sem final,
que levo comigo,
em cada verso,
em cada memória,
em cada batida do meu coração."
"Um poema sobre o tempo, a memória e a nossa busca por algo que dure para sempre. Você consegue imaginar a eternidade?"
UM ABISMO NO PROFUNDO CÉU SEM FIM (Gustavo Machado)
Lembrar é saudade, viver no coração as lembranças que temos,
ver a arte da vida em um quadro perdendo a cor.
Mesmo que eterno, o tempo leva para o esquecimento.
Um abismo no profundo céu sem fim... Ó vazio,
quantas memórias perdemos com o passar da vida!
Tão breve é viver, tão eterna a vida pode ser.
Então, conte-me as histórias daqueles que se foram,
conte-me sobre as estrelas, sobre a grandeza da existência,
dos momentos que nos fazem eternos em nossa breve passagem,
para que eu saiba viver e ser eterno em um pequeno segundo:
tão precioso segundo onde o infinito acontece,
onde a vastidão daquilo que é pequeno encontra a grandeza da vida.
Em cada segundo, a eternidade vive, vive para escrever um destino incerto,
incerto como a certeza de um ponto final.
Podem tirar as minhas terras;
Podem destruir meus castelos;
Usurparem a minha fortuna;
Podem quebrar os meus ossos, arrancar minha pele e estraçalhar a minha carne.
Mas duas coisas não podem me tirar.
Minha fé em primeiro lugar!
E o meu café.
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