A Cartomante Machado de Assis Poemas
Ñ foi em vão seu machado de xangô!
Ele fará toda justiça
Olorum guia
Olorum é maior
És tu guiador dessas filhas de olorum .
"Se 'lágrimas não são desculpa', como disse Machado, gritos não são solução, digo eu. Então, vá gritar pra lá, bem pra lá!"
Frase Minha 0558, Criada no Ano 2012
USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com
"Iniciei-me na 'Literatura de Época', lendo as obras de Alcides Caminha. A leitura de Machado de Assis veio alguns anos depois. Eram estilos diferentes e gostei de ambos (os estilos)!"
Texto Meu 0911, Criado em 2018
USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com
O Romance das Ferramentas
A Mulher do MACHADO...
FOICE...
morreu ENCHADA...
quem mandou ela casar com PICARETA.
Oque você quer fazer com a tua Pedra?
O distraído tropeçou nela.
O Neandertal fez um Machado.
O Guerreiro fez uma Arma.
O Escultor fez uma grande Obra.
O Rei fez um Castelo.
O Camponês um Pilão.
Davi derrotou Golias.
A diferença não está na "pedra", mas na Atitude.
Use a sabedoria para utilizar a "pedra" de seu caminho, nem se for para Sentar, Recuperar as Forças e Seguir.
Um lenhador morou seu Machado contra a árvore, ao se dar conta do que iria fazer , soltou seu Machado no chão.
Diante de muitos anos e beleza , o lenhador
Abraçou a árvore centenária , e se desculpando jurou nunca mais destruir o planeta , mas daquele dia em diante iria preservar a natureza....
O Machado
Meuódio não pode ultrapassar os limites da justiça
A justiça de meu pai Xangô.
Se assim fosse, eu estaria na ode de meus inimigos.
Não me cabe injustiças.
Me foi designado ser justo, na medida certa.
Nem menos, nem mais.
Te darei na medida de tua maldade.
À meus filhos digo, sejam a menor força que olha a paz futura.
Mas, sejam também, na mesma medida, firmes e implacável no revide.
Usem teus machados para criar o equilíbrio, entre o fraco e o forte.
Mais tarde quero te propor um encontro .Eu, você e as estrelas...
Mais tarde !!
Cleide Machado 12-06-91
FACE A FARSA
Feixe — de vara — sujo e condenado
Em contorno de um machado afiado
Subversor medido a golpe dado
Marcha com o corpo decapitado;
Procuras patente que não se aponta
— Ainda devotarias apreço militante
Se conotar símbolo semelhante
Prenda-o que será temida afronta;
Acéfalo de natureza — anomalia
Se procuras amainar esqueça
Aceite-se que és um ser sem cabeça;
Paradoxo de incerteza — antinomia
Se outrora via-se versus a ver
Conjugas agora o verbo vencer.
Como fala meu amigo João Paulo Machado depois dos pombos vem os pardais.
Ainda não sei o que ele quis dizer com isso mais eu estava lombrado mesmo e apenas concordei, somos filósofos até mesmo embriagados.
Um conceito meu sobre toda essa vida que levamos, tudo é relativo e não importa onde estamos e nem com quem estamos temos que desfrutar cada momento pois em questão de segundos tudo pode desaparecer, por isso tento ludibriar os tormentos que me perseguem, não é fácil mais desistir se torna lamentoso.
E como dizia Jorginho X Cintia imagina ai tu vem passando na rua de boa e um trem bala te atropela é muito azar mesmo viu cara,
agora imagina eu moro a 660 km de onde possa existir um simples trem de ferro e ele já imagina um bala, mais é assim mesmo.
Ai vem Iiurii Pithuri com uma tal de bomba no preá, ele ver a lua encandeando no poente e imagina o fim do mundo mais se trata apenas de um lindo luar que vem a surgir, é cada uma.
Sem contar em Camilo Gomes Machado que argumenta para sua mãe que não vai por o lixo para fora porque está com um torcicolo na orelha e a irmã Stefany Gomes Machado ainda apoia tal situação, parece até resenha esse meus amigos mais é a pura verdade.
Tantas histórias que vivemos que o face não suportaria armazenar tantas coisas o interessante de tudo é que o tempo passou e ainda nos divertimos muito com tais situações, que fique sempre em nossas memórias esses arquivos.
E a resenha de Maycon Rocha o liro que passa uma noite inteira no nabuco com um isqueiro vazio se esforçando para acender com uma palavra mágica (eu tenho a manha) é resenha mesmo.
24/02/13
Machado, Machadinho, o que será que tens escondido?
Dentre estas linhas misteriosas
Melancolias, traços frios ou sentido?
Tão sensato, quanto vil
Alguém viu?
Não, mas é claro que não,
Machadinho explora muito mais que a imensidão
Se supérfluo, comparado ao vazio
Pouco vê o que realmente sentiu
Só enxerga o que o sol lhe brilha
Mas não vê o que ali se esquiva
Amigo íntimo foi o que lhe considerei,
Encontrei em seu discurso,
O que sempre procurei,
Não era conforto, nem carinho ou amor
Buscava acabar-me com a realidade do horror
Mostrar o quão vão é o ser,
Que poucos conseguiram ver,
Com suas metáforas tentava se responsabilizar
Em lhe fazer acordar
Pra ver que a vida não passa de uma gota,
No oceano da doce ilusão,
Momentos são as correntes,
Não as que prendem, mas as que levam
Tudo deve significar, nada deve ser fútil
Saibam que sentir é útil
E sempre foi o que ele dizia
Assim como para muitos,
Meu poema pode significar pouco
Talvez nada,
Machado divide o mesmo gosto comigo,
Será que irão entender?
Mas e a rima cadê?
Não preciso ser métrico, cético
Ou qualquer coisa do tipo
O poema é o peixe e você é o pescador
Basta saber como fisgá-lo
Machadinho tem o dom, que poucos buscam alcançar
Levava a própria certeza a se questionar
E os próprios sábios a se calar.
Cada palavra mais dura sua, sinto como um golpe de machado no tronco de uma árvore.
Por mais grossa e alta que seja, um dia ela pode cair.
Por favor amor, não faça mais isso!
