A Arte é o Alimento da Alma
Num espaço dedicado ao cultivo do corpo e do espírito, surge um homem cuja alma anseia desvendar os mistérios do Karaté. Vestindo o cinto branco, emblema de pureza e iniciação, ele comparece aos treinos, embora o seu esforço seja tão efémero quanto a brisa fugaz.
Encantado não tanto pelo rigor do treino, mas pela camaradagem e pelas conversas pós-luta, regadas a cerveja, ele busca mais do que a maestria técnica: procura a camaradagem que tanto anseia, numa jornada onde o esforço parece ser um mero detalhe.
Entretanto, à medida que o tempo avança, ele percebe que o reconhecimento do mestre não lhe é concedido, não obstante a sua presença constante. Tal constatação desperta nele uma chama de insatisfação, alimentando a decisão de se desviar do caminho estabelecido.
Assim, unindo-se a outros de espírito semelhante, ele empreende a criação de um novo dojo, onde as promessas de ascensão rápida e a promiscuidade social são as novas moedas de troca. Adquirindo o cinto negro não pela via da dedicação, mas pelo poder monetário, ele ergue-se como o grande Sifu, iludindo-se com a miragem da autoridade.
Neste ambiente que ele próprio forjou, rodeado por almas cúmplices na sua ilusão, o fracasso torna-se motivo de celebração, enquanto a excelência real é eclipsada pela máscara do sucesso fabricado. Na encenação do poder e prestígio, refugiam-se, ávidos por uma validação que não encontram nas suas vidas para lá das paredes do dojo.
Os verdadeiros buscadores da arte, ao vislumbrarem a futilidade deste teatro de vaidades, logo se retiram, deixando para trás aqueles que preferem o simulacro do conhecimento à árdua jornada da aprendizagem genuína. E assim, o dojo prospera, não pela luz da verdade, mas pela sombra da ilusão, onde o ser e o parecer se entrelaçam numa dança sedutora.
Profundeza de uma alma impetuosa, refletida vivamente nos teus olhos, somada a uma boca pequena de lábios delicados, compõe a graciosidade do teu rosto, uma arte exposta de uma inspiração divina, portanto, mulher bastante admirável por seus detalhes primorosos e cheios de vida, cujo valor é incalculável.
Um encanto enigmático, sem palavras, nem gestos, capaz de tocar a alma, uma pequena amostra do universo, que encanta em silêncio e que ao mesmo tempo tem tanto a dizer, atrai olhares e aflora sentimentos, o destaque celeste que se apresenta entre o fim da tarde e o anoitecer, seguindo pelo decorrer da noite, fazendo parte de lindos momentos, decerto, uma arte divina e continuamente apaixonante, um ar de romance a céu aberto.
Olhar poderoso que reflete a tua alma, Olhas de um jeito bastante gracioso, Olhos luminosos que se destacam, Olhando com um brilho atencioso, Olhar que se expressa sem palavras, Olhas para linda arte de cada canto, Olhos de onde o amor se propaga, Olhando intensamente, portanto,
Olhar precioso, poesia demasiada, Olhas refulgindo a emoção reluzente, Olhos intensos de uma beleza rara.
Romântica, delicada, alma de muita viveza, lindo universo nos olhos, fulgor de lindas estrelas, forma de arte, o charme de uma rosa vermelha, sutileza sedutora, força de um vermelho intenso, o mesmo de um vinho elegante, veemente, oriundo de uma safra valiosa, natureza apaixonante, criada divinamente, uma beldade muito importante, essência e beleza em grande destaque, um inspiração abundante, um amor de tamanha expressividade, bênção emocionante do Senhor, que merece bastante notoriedade.
Da mesma forma que todos os dias alimentamos o corpo, deveríamos alimentar também a alma, seja com uma taça de vinho, uma poesia, uma música, um filme, uma conversa agradável com um amigo ou qualquer outra coisa que ascenda a emoção e eleve a nossa alma.
Artêmide.
Dispo-te em versos,
Versos de uma noite,
Clareza,
Me desperta a Alma,
O insólito me revoa a calma,
Congruência,
Me faz ranger os dentes,
Torna-te atraente,
Subsequente,
Despertador do Ardor.
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