33 anos
Não entendo direito ter a idade que tenho. Às vezes, penso como uma menina de 15 anos.
Se meu rosto reflete os anos que vivi, estou totalmente em paz com isso.
Namore-se consigo mesmo!
Estou sem companhia há quase dois anos e, com isso, aprendi a me convidar a ir ao Espetto no ParkShopping... ah, lá tem música ao vivo, um bom vinho... canto, bebo, divirto-me num grau inimaginável;
pago minhas contas e saio de lá simplesmente de bem comigo
mesmo, amo. Amo esses momentos em que estou comigo, onde minha autoestima e meu auto-respeito levam-me a cuidar do meu corpo, meu cabelo, minhas unhas... e que minha paz está em alta. Nada melhor que estar em paz consigo e com tudo aquilo que fazemos e fizemos com nosso próximo; não engano, não omito e não minto.
Sou tão de bem comigo que não tenho a necessidade de um outro ser para me acompanhar a qualquer lugar que seja, a não ser que esse alguém esteja disposto a me dar as mãos, andar comigo pela rua livremente, abraçar-me quando der vontade, sem a necessidade de se esconder até dele mesmo porque deve respeito a outrem. Alguém
que saiba que a verdade e o respeito deve prevalecer em quaisquer circunstâncias.
Neste semestre voltarei a fazer minha pós, minha mente terá barulhos
de estudos, quer coisa mais gostosa que estar aprendendo? Amo ler
e viajar no tempo, no espaço... envolvo-me nas histórias de tal forma que precisei parar de ler um livro porque esse estava fazendo-me mal com tantas repugnâncias que li.
Então, voltei a amar-me mais, respeitar a necessidade que possuo
de estar em paz. Falando sobre a paz, recordei-me do desejo
que tinha quando criança. E aí você pergunta-me: _Valéria, qual era o seu desejo de infância? Respondo-lhe: _Durante toda minha infância vi meu pai discutindo com minha mãe por ciúmes ou qualquer outro motivo que ele achasse relevante, se não houvesse motivos, ele os criava. Eram discussões homéricas, quando não se voltava para nós, os filhos. Nesses momentos era que eu me recolhia à laje de casa, deitava-me sobre a laje e ficava a admirar o céu onde as nuvens levavam-me a imaginar criaturas e a criar histórias onde a paz reinava. Foi por isso que meu desejo de morar só foi instaurado no meu cerne, porque a paz é paz; é não ter que se deparar com situações que te limitam, te priva de ser quem você é, é poder reconciliar-se ao sono com a cabeça leve, sem receios de que o pesadelo possa vir a te assombrar. Respeito-me a ponto de dizer não a um novo amor caso ele seja comprometido e não vá de encontro com aquilo que acredito.
Continuo amando-me e permitindo-me estar aberta para o novo.
É assim que namoro comigo, de bem com a vida, sem o peso da consciência e livre para o novo despertar.
Eu comecei a pensar em liberdade quando tinha oito anos de idade. Me fixei nos 18 anos quando eu poderia sair de casa legalmente. Saí aos vinte através de um casamento. Depois fiz tudo para me livrar desse casamento para ser livre. A liberdade chegou trazendo um gosto amargo. Não há como ser livre sem perdas, sem renúncias.
Marca silenciosa
Rodas cintilantes flutuam vigilantes nas marés da vida,
por anos na caverna sem ver além das sombras esculpe o abismo e o moldei como uma estátua de vidro, aprendi a enxergar baseado naquilo que vive no caos,
mergulhado na dor entendi a respeito de várias revelações, saio transformado hoje da caverna para espalhar uma luz jamais vista antes na superfície.
Os Próximos Capítulos
Léo tinha apenas oito anos quando se mudou para um bairro no interior da cidade. Lá, conheceu uma garota que, sem saber, se tornaria sua grande paixão. A mãe dela era afiliada da mãe dele, o que fazia com que estivessem sempre próximos. Cresceram juntos, compartilhando brincadeiras, risadas e histórias, mas para ela, Léo sempre foi apenas um amigo. Já para ele, cada momento ao seu lado era especial.
Os anos passaram, e ela começou a namorar um amigo próximo de Léo. Ele nunca interferiu, apenas observou de longe, guardando seus sentimentos em silêncio. Seu amor não era correspondido, e ele aprendeu a aceitar isso. A vida seguiu seu curso, e cada um tomou seu próprio caminho.
Na idade adulta, os dois acabaram se afastando. Léo seguiu sua trajetória, enquanto ela se casou e formou uma família. Por muito tempo, ele apenas a acompanhou de longe, sabendo que ela estava feliz. Até que, um dia, o destino os colocou frente a frente novamente.
O reencontro foi casual. Uma conversa despretensiosa, sorrisos tímidos e lembranças de um tempo que parecia distante. Mas Léo percebeu algo diferente nela. O brilho em seus olhos já não era o mesmo. Não que ela estivesse infeliz, mas havia uma sombra de incerteza em suas palavras.
Com o passar dos dias, trocaram mais mensagens, conversaram mais vezes. Ela confidenciou que seu casamento passava por um momento difícil, cheio de dúvidas e desgastes. Léo ouviu atentamente, como sempre fazia. Não havia segundas intenções, apenas a vontade genuína de estar presente para ela, como sempre esteve.
Em uma noite qualquer, ele a convidou para sair. Não como um encontro, mas como uma oportunidade de relembrar os velhos tempos, de resgatar um pouco da leveza que a vida adulta havia tirado. Para sua surpresa, ela aceitou.
Foram a um lugar tranquilo, conversaram sobre tudo e sobre nada, riram como há muito tempo não riam. Léo não nutria esperanças. Ele sabia que seu amor sempre fora unilateral, mas aquilo não importava. Estar ao lado dela, mesmo que apenas como um amigo, era suficiente.
Enquanto a noite avançava, ele se pegava pensando no que o futuro reservava. Nunca criou expectativas de que ela o olhasse de outra forma, nem que os sentimentos dela mudassem de repente. Sempre aceitou seu lugar, aquele espaço silencioso de quem ama calado. Mas, pela primeira vez em anos, percebeu que a vida, teimosa, os colocava novamente no mesmo caminho. E, no fundo, algo dentro dele dizia que talvez… talvez os próximos capítulos dessa história ainda estivessem por vir.
E então... o improvável aconteceu.
O que por tantos anos ele só ousou viver dentro dos próprios pensamentos, das imaginações mais secretas, de repente se tornou real.
Ela lhe disse SIM. Havia um "quem sabe" no olhar, uma entrega sutil, quase silenciosa... mas que ele entendeu na mesma hora. E quando percebeu, estava ali, tão perto, sentindo o cheiro dos cabelos dela, ouvindo sua respiração misturada à sua. O toque da mão dela na sua pele fez seu corpo inteiro estremecer. Cada célula, cada fibra, cada pedaço de si entendia que aquele momento era real — tão real que parecia impossível.
Se beijaram. E aquele beijo tinha gosto de infância, de saudade, de desejo guardado há anos. Beijo que carregava memórias, cicatrizes, sonhos... e principalmente, amor. O corpo dela encaixado no seu era a materialização de cada pensamento que ele teve ao longo de uma vida inteira.
Fizeram amor.
Mas, para Léo, não foi só isso. Foi como atravessar a linha que separa o sonho da realidade. Enquanto seus lábios percorriam a pele dela, enquanto seus braços a apertavam contra o peito, ele sentia que estava vivendo o momento mais verdadeiro da sua existência. O coração disparado, a respiração descompassada, os olhos marejados… era como se o universo inteiro tivesse parado, como se tudo que ele viveu até ali tivesse sido apenas um prelúdio para aquele instante.
Por dentro, gritava para si mesmo: “Aconteceu! Está acontecendo! Eu estou vivendo isso!”
Era mais do que desejo, era amor transbordando em cada toque, em cada suspiro, em cada olhar trocado. E, durante aquela tarde, ele não sabia se aquilo seria uma vírgula, um ponto final ou um novo capítulo... só sabia que, naquele instante, ela era sua. Sem cobranças, sem promessas, sem amarras. Só eles. Só aquele momento.
Por tanto tempo, ele carregou consigo a lembrança de um amor que só existia dentro dele. Mas agora... agora ele tinha algo que ninguém jamais poderia tirar: a lembrança viva, real, pulsante... de um amor que, por um instante, deixou de ser apenas sonho — e se fez vida.
E, enquanto olhava pra ela, repousando em seus braços, só conseguia pensar que… talvez, só talvez… os próximos capítulos ainda estejam sendo escritos.
Demitir um profissional aos 58 anos é condená-lo a um destino cruel: velho demais para o mercado, novo demais para a aposentadoria, e invisível para a sociedade.
Você chegou com seus anos a mais, mil histórias pra contar e quase o dobro do meu tempo.
Uma inteligência que me prendeu,
um jeito romântico que era tão perfeito que despertava dúvidas,
como se cada palavra bonita fosse parte de um roteiro (e era!)
A maneira que nós dois nos encontrávamos totalmente entregues naquele quarto,
prestes a nos perder um no outro.
E quando tudo começava, não tinha nada mais no mundo.
Era como se tudo ali fosse certo, mesmo que o resto todo fosse errado.
Tudo em nós era completamente diferente e igual ao mesmo tempo.
Há quem diga que eu me deixei levar devido à minha jovem idade e a sua grande experiência.
Ou talvez porque a tua lábia era muito boa,
mas, na verdade, tinha o ritmo de quem já disse aquilo muitas vezes.
E mesmo assim, eu ouvi.
Não porque acreditei,
mas porque tua mentira era bonita demais pra interromper.
Nunca levei nossa história a sério demais.
Eu quis viver aquilo e vivi.
Não por ingenuidade, mas porque naquele momento, ser tua era inevitável.
E a sensação era arrebatadora demais pra resistir.
Ali, eu não pensava. Eu sentia.
E sentir, naquele tempo da minha vida, era tudo o que eu mais queria.
A verdade é que nunca daria certo, porque você já tinha vivido tudo aquilo que eu ainda estava começando a descobrir.
A gente se completava no instante,
mas se anulava na ideia de futuro.
E depois tudo fez sentido quando descobri tuas confusões antigas e promessas recicladas.
E tudo bem. Porque eu nunca quis eternidade.
Eu quis aquele agora.
Essa não é uma história de amor.
Foi só alguém que cruzou meu caminho num momento em que eu queria colecionar experiências e não respostas.
Talvez daqui alguns anos a gente nem se lembre dos nossos nomes.
Mas por um breve tempo, a gente se viveu. E ponto final.
Sem perceber a cada ano que passa num país em guerra são cem anos de retrocesso no calendário mesmo
que o tempo da Humanidade avance.
Para quem não se encontra num país em guerra existem três direções mínimas: orar, escolher a paz, se for escolher "torcer" que seja para que pessoas comuns tenham o direito de viver e se for "torcer de fato" torça sempre pelos mais frágeis.
Acompanhar guerras mesmo que seja como espectador, requer cautela para que na "Era da Informação" o "básico" não seja esquecido e a nossa humanidade não seja destruída.
Toda a cautela sempre é muito pouco, porque a guerra antes dela chegar sempre é a verdade e a nossa humanidade são destruídas em primeiro lugar, e ainda mais em pleno século XXI que regimes e sócios geopolíticos andam promovendo as suas guerras e saques pelo mundo afora.
Existem atualmente pelo menos 150 conflitos em curso, uns mais visíveis, outros menos visíveis e muitos que talvez jamais saberemos que existiram.
Cientes disso, não podemos nos esquecer daquilo que nos conecta com a nossa terra, com aquilo que é de Humanidade e com o Divino.
E nunca, nunca permitam que nos façam se sentir diminuídos ao ponto de achar que devemos apoiar e brigar uns com outros por nos projetarmos em qualquer Chefe de Nação que espalha o caos para outra Nação, porque em regra esse tipo de governante não titubeia de sacrificar o seu próprio povo e trair os seus próprios aliados.
Quase três anos juntos
Quase três anos
e ainda corro atrás de um olhar
que enxergue meus olhos sem brilho,
meu sorriso que se apaga
como vela no vento.
Quebrei meu passo, perdi o chão —
o pé ferido, o emprego roubado,
o dinheiro que se esvaiu
e restou apenas o eco da dependência.
Você ri distante, entre amigos,
e fico aqui — casa, silêncio, dor.
Seus risos atravessam paredes,
mas você não atravessa minha angústia.
Repetem-se meus pensamentos:
será que você não me vê?
Será que meus olhos cheios de lágrima
não fazem sombra em quem me ama?
A tristeza mora no meu peito,
respiro fé na esperança da cura —
ninguém sabe de mim dentro dessa casa,
ninguém ouve o grito preso no vidro.
Mas ainda espero —
que um dia você olhe e realmente me veja,
que perceba meu coração exausto,
que segure minhas mãos, mesmo trêmulas,
que volte a sequenciar meus sorrisos.
Quero reencontrar nos meus olhos
o brilho que guardo escondido,
quero voltar a sorrir, de verdade,
e ter teu olhar como abrigo.
Aos 46 anos não preciso de malas ou passaporte, tenho pensamentos soltos que atravessam mundos inteiros, vou longe, até o infinito….
A obra do grande artista Manoel Santiago, tem quadros fracos realizados nos últimos anos de vida mas continua ser um dos artistas mais falsificados entre o mercado brasileiro. Uma coisa não justifica a outra, os falsos se revelam fácil pelo exagero de cores e o excesso de elementos na proposta impressionista das obras ditas das décadas de 1960 a 1980.
500 Anos de Luis Vaz de Camões
Lisboa 23/06/2025
Emanuel Bruno Andrade
Canto Sexto
Revelações do segundo tomo Lusiadas.
Entre linhas do além
Provem de mim para si
A procura do ouro da viagem
Corro por um percuso assim
Do desdem a espreita
O sublime fogo que arde em mim
Num velho caos a procura de ordem
Elementos que respiro
Do divino
Suspiro
Daquilo que esta vazio
Repremido pelo frio
Assoitado pelas correntes
Partes da terra submersas
Pelas tempestades
Esculpidas por gigantes
Rompendo a terra com tsunami
Olho a água
H2O o arch que vi
Da filosofia da origem da vida
Por Tales Mileto
Procuro o Homero
Descubro que me perco
Na procuro do Mito
Irado pelo corpo
Por nāo saber da Atlantida
Nem saber da letra
Descrita a algum tempo
Por um cometa
Sapato preto
Para ocalice com uma Deusa
Vou a Plutāo Neptuno
Na minha astroligia
Logica do meu entendimento
Năo percebo a sombra
Filha formosa de meu eu
Naquela madrugada perdeu
O olhar cristalino
Castigo do oculto
Vou passar o Atlantico
Para o outro lado
Para ver o recebimento
De Marte
Reparte o pensamento
Refletido e induzido
Em toda parte
Pelo vulto ou o fluido
Do invisivel da frequencia
De delonga oratoria
Num patamar almejado
Por respirar o ar que respiro
Oiço e sinto
Reflexo do vivido
Tormento cumprido
Pelo socorro de um cupido
Sono no tumulto
Ando a pairar
Para poisar no relvado
Para choro acordar
Desperto uma duzia
Poder de Santa Luzia
Lusitana
Entre damas gentis
É o que prediz a escrita
Das suas famas
como posso me sentir assim, se já a muitos anos me abdiquei desse sentimento. Aí vc me suje como um anjo e me salva. Meu mundo se iluminou e o valor de tudo voltou. Amar vc, tbm renasceu o sentimento por mim própria.
Título: Não Peter…
Fui apaixonado por anos,
por uma mesma menina,
por uma mesma mulher…
dediquei sonhos e pensamentos,
noites em claro, declamava meus lamentos…
e sentimentos…
Pensava por que te guardo a tanto tempo?
Porque decidi deixar meu coração à relento?
Uma decisão sem lógica, até bem ilógica…
um menino que sonhava com contos de fadas,
um homem na terra do nunca preso em facas,
Despedidas e mulheres sem graça,
Amores como mentiras e desgraças…
Oh, menininha fui tolo, fui pan, não peter, não sã!
🌺 Em memória de Juliana Marins
Juliana Marins partiu cedo demais, aos 26 anos, enquanto realizava aquilo que muitos apenas sonham: viver intensamente, explorando o mundo com coragem, beleza e liberdade.
Formada em Publicidade e Propaganda pela UFRJ, dançarina e apaixonada por trilhas, ela percorreu a Ásia em busca de experiências e encontros com a natureza — até que sua caminhada foi interrompida de forma trágica no Monte Rinjani, na Indonésia.
A dor de sua perda é imensa. Mas, no meio do sofrimento, surgiu um gesto de humanidade que jamais será esquecido: o do alpinista Agam Rinjani, que mesmo sem conhecê-la, mobilizou amigos, arriscou a própria vida e subiu até onde poucos teriam coragem de ir. Ele a encontrou já sem vida, mas se recusou a deixá-la para trás. Passou a noite com ela, à beira de um penhasco, ancorado pela fé, pela dignidade e por um senso profundo de respeito à vida.
“Só saio quando Juliana sair também”, disse Agam. Palavras que tocam como oração.
A ele, o Brasil se curva com gratidão. Sua bravura, compaixão e integridade nos mostram que o bem ainda habita neste mundo.
Mas a dor também se transforma em indignação. A lentidão e a frieza do governo indonésio diante de uma situação tão urgente revelam uma **falta de sensibilidade inaceitável**. Quando vidas estão em risco, a burocracia e o despreparo não podem prevalecer. Cada segundo conta. E, neste caso, o tempo custou caro demais.
Juliana merecia mais. Merecia respeito, cuidado, prontidão.
Ela não era apenas uma turista — era uma jovem cheia de sonhos, com uma vida inteira pela frente.
Que a história de Juliana não seja apenas uma tragédia lembrada com tristeza, mas um chamado à humanidade: para que resgates sejam mais ágeis, fronteiras menos frias, e pessoas mais solidárias, como Agam foi.
Que Deus a receba em luz. Que sua família seja consolada. E que o mundo aprenda, finalmente, a valorizar cada vida com o zelo que ela merece.
📖 “Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé.”
2 Timóteo 4:7
Com respeito, carinho e oração,
Geórgia Palermo
Não me apetece pensar na idade
Só na minha juventude
Não quero contar os anos
Que venham mais com saúde!!!
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