33 anos
MÃE.
Mãos tremulas,visão falhando,memória confusa.
Quase noventa anos de idade,mais de sessenta de mãe.
Mãe,sinto uma enorme saudade de tudo o que a senhora
foi para mim.Nosso Pai do Céu está te levando aos poucos.
Lembras uma vela,cuja cera derreteu no prato,mas,um
pedacinho do pavio ainda mantém a chama acesa.
Quando a chama se apagar,saiba que levarás de mim,
tanto,mas,tanto amor,que peço a Deus que me reabasteça,
se não,vai faltar para os que aqui ficarem...
Para minha mãe,Maria Conceta.
um pedacinho do pavio ainda mantém a chama acesa
.
O aniversário de pessoas amadas, nos inspiram a comemorar todos anos, cada dia, como se fosse o dia do aniversário de um amigo nosso.
Ontem ouvi um Senhor com mais de 70 Anos dizer que se sente invisível por onde passa, ninguém o percebe porque está lento e velho (c/ lágrimas nos olhos), Senhor esse que já tinha sido muito importante para as pessoas por reger e cantar muito bem com sua voz grave e afinada. Ouvi-lo naquele momento me fez parar e refletir na grandeza da nossa Ignorância como jovens, em desprezar as pessoas pela aparência ou por simplesmente n preencher os requisitos da sociedade, é preciso pararmos para refletir que nossa juventude não é para sempre e que o jovem visto como "perfeitinho" de hoje independente de quem ele for ou deixar de ser, ele será o Idoso excluído de amanhã. " Não falo só de Idosos mas, deficientes, Pessoas desprovidas de beleza, gordos, magros, alto, baixo etc... Se continuarmos com essas atitudes só teremos a perder o que essas pessoas tem a nos oferecer com seus anos de experiência.
#reflita# aprenda a se colocar no lugar das pessoas.
O peso do sim
Demorei anos para entender que "sim" demais pesa.
É curioso: a gente cresce achando que dizer "sim" é ser gentil, disponível, forte. Que agradar é amar. Que ceder é sinônimo de maturidade. Mas ninguém nos ensina o preço de tanta concessão.
Eu dizia "sim" por medo de decepcionar, de parecer ingrata, de não ser suficiente. Dizia "sim" quando queria descansar, quando estava cansada, quando minha intuição já gritava "não". E cada um desses “sins” roubava um pedaço de mim.
Até que um dia, sem alarde, eu disse "não".
Foi um “não” pequeno, quase tímido. Mas foi meu. Foi um passo. Um respiro. E, surpreendentemente, o mundo não desabou. A outra pessoa não me odiou. Nada que eu temia aconteceu.
Descobri que o “não” não machuca quando vem com verdade. Que ele organiza, protege e alinha.
Dizer “não” me devolveu tempo. Me devolveu energia. Me devolveu a mim.
Hoje, não digo mais “sim” para caber.
Digo “sim” porque quero e “não” porque posso.
E, sinceramente, isso me faz leve como nunca antes.
Não é pelo número de anos que vivemos que envelhecemos de verdade. Envelhecemos quando perdemos o entusiasmo, a alegria de viver e o amor pela vida.
"Não importa quantos anos de estudo alguém tenha, se a resposta que apresenta para tal questionamento contradiz os ensinamentos das Escrituras, está equivocada. Pois a verdade está em Deus e não na sabedoria e especulações humanas."
Com o passar dos anos e me conhecendo cada a dia um pouco mais, entendi que eu não era antissocial, como alguns diziam, eu apenas necessitava está em paz e respeitar a mim mesma. Em silêncio, meu corpo e mente me protegiam de um desgaste Mental, físico e espiritual.
Respeite o outro, mas antes respeite a si mesmo.
Por muitos anos, permanecemos imersos na escuridão, mas a 1772 ainda sim conseguiu iluminar a sua comunidade através do sol da alvorada.
🩵
A praia ainda mora em mim.
E mesmo depois de anos, continuo tentando me encontrar
em lugares que não me abraçam como o mar abraçava.
Depois de anos de relacionamento, as pessoas que achamos que amamos naquela época, podem não ser nada na tua vida atual e ainda assim, aguentamos, quem sabe pelo tempo, pela idade, pelas doenças e principalmente, pela falta de coragem de começar tudo de novo. Poderia ser diferente, mas a tendência das pessoas mostrarem quem são de verdade e a falta de remorso nisso, explicam tudo.
Idiotas com pós-graduação dirão que o progresso que vivemos nos últimos anos é a prova de que podemos nos libertar da mecânica do destino.
Quanto tempo... não escuto o amor de minha vida? Tem 25 anos? Era prioridade desse amor. Mas... um dia se calou. E eu guardei essa frase em minha memória. Na gaveta do meu subconsciente. E... joguei fora o passado. Até quê! Surge agora no presente. Me dei conta de que, pela primeira vez, sou prioridade novamente e que ouvir essa frase... me faz sentir de volta ao lar.
Ele recorda esses anos perdidos como se olhasse através de uma janela empoeirada. O passado era algo que ele podia ver, mas não tocar. E tudo o que vê está turvo e indistinto.
Aos dezenove anos é normal querer salvar o mundo, se sentir perdido na vida e ter que contar o dinheiro para pagar uma garrafa de cerveja – tudo isso ao mesmo tempo.
Sempre vou amar o que tivemos, não importa o quê, porque tive você por seis anos.
Te amei em silêncio há vários anos. Retive o sentir, afoguei o desejo. Concluí que o tempo apagaria tudo… mas o tempo só escondeu, não me levou.
No meio de risadas e brincadeiras, o carinho voltou — maior, melhor. Brinquei com você, mas me perdi de mim. Agora não finjo mais: é real, é verdade.
Teus olhos ainda não veem. Que o tempo seja então... Porque o que neguei para esquecer, hoje eu vivo mais do que nunca.
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