33 anos
Essa sou eu!
Alguém me disse que eu mimava demais uma aluna de 8 anos, autista.
Respondi: “Você não sabe o quanto é bom mimar e ser mimada!”
Duas semanas depois, lembrei que essa pessoa havia perdido a mãe aos 10 anos e foi viver com parentes.
Pronto. Perdi o chão. Até hoje peço a Deus que me perdoe, caso a tenha feito sofrer…
E pretendo me desculpar com ela pelo que falei.
Entendo que, às vezes, quem critica algo bom é justamente quem nunca pôde vivenciar isso.
E sei que não somos culpados pelo passado,
mas somos responsáveis pelo futuro —
e o futuro é construído agora, no presente,
com boas e novas atitudes.
Não é porque alguém sofreu no passado
que precisa viver eternamente frio, egoísta,
espalhando dor e destruindo sonhos,
preso num ciclo que só se autoflagela.
Melindres não está no DNA humano, ao passar dos anos as pessoas trocaram a força natural que possuem, por lamentos choro decadência até a decomposição moral.
A promessa é uma dívida que se carrega, vivendo a contagem do tempo, somando os anos sem nunca alcançar o fim.
Por favor, tempo,
não mudes —
nem queiras conhecer meus pecados vergonhosos.
Até os anos escaparam da minha estrada,
desviando da arrogância
que assombrou minha juventude.
Por misericórdia, compaixão ou piedade,
as dores vividas corroem meus dias,
em um caos amaldiçoado.
Cada instante é tortura sem fim,
sem limites,
no corpo insano,
esquecido pelo tempo
que não esperou por mim.
Portugal arde, todos os anos igual,
De Norte a Sul o cenário é brutal.
Bombeiros são voluntários, sem salário decente,
Arriscam a vida, esquecidos pelo Presidente.
Primeiro-Ministro na praia, bem protegido,
Enquanto aldeias morrem no fogo desmedido.
Carros sem travão, mangueiras rotas no chão,
E ainda dizem que há milhões na televisão.
[Refrão]
Quem paga é o povo, quem sofre é o povo,
Enquanto lá em cima jogam o jogo.
Portugal em cinzas, mas eles de férias,
Heróis sem apoio, só promessas sérias.
Idosos a fugir, casas viram carvão,
Histórias de família perdidas no chão.
Bombeiro sem descanso, turnos sem fim,
Sem máscara, sem luva, mas não desiste assim.
De Norte a Sul, aldeias no sufoco,
É o povo que enfrenta, o governo é pouco.
Quem apaga são vizinhos, são homens do mato,
Não é quem se esconde atrás do palácio exato.
[Refrão]
Quem paga é o povo, quem sofre é o povo,
Enquanto lá em cima jogam o jogo.
Portugal em cinzas, mas eles de férias,
Heróis sem apoio, só promessas sérias.
Este é o retrato real do país,
Quem devia liderar já partiu feliz.
Mas no meio da chama nasce a verdade:
Portugal só vive da força da comunidade.
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Como passam rápido os anos! E a gente volta a perguntar a si mesmo: Que fizeste de teus anos? Onde enterrastes o teu tempo? Viveste ao menos? Ou não?
Perguntaram a uma mulher de setenta e seis anos por que queria fazer terapia nessa idade. Refletindo sobre suas perdas e esperanças, ela respondeu: "Doutor, tudo o que me resta é meu futuro".
Tão rápido passam os segundos, como passam os anos e a vida...
Viva intensamente cada instante, eles são únicos e irretornáveis.
Só restarão deles a lembrança e a saudade.
Chamaram ele de velho, e com um sorriso ele perguntou,pobres crianças, quantos anos vocês acham que tem a vossa alma?
Eu tô pensando que, ontem mesmo eu tinha quinze anos e hoje to fazendo. +-=,;:
Quer saber? - Deixa prá lá...
Doce vida!!!!!
Obrigada à todos!
☆Haredita Angel
Há 18 anos eu já tinha fé, mas descobri — às duras penas — que ainda não era fiel o suficiente para não lamentar a “volta para casa do Pai” do meu pai.
Em diferentes lugares ao longo dos anos tive que provar que o socialismo, que para muitos pensadores ocidentais é uma espécie de reino da justiça, estava de fato cheio de coerção, de ganância burocrática e corrupção e avareza...
o tempo está passando e já se foram anos e sabe de uma coisa querido tudo continua igual, as mesmas feridas, os mesmos medos, eu tentei durante todo esse tempo fugir de mim mais fracassei, pra onde eu e a lá estava você tatuado em meu peito.
Tem dias que parecem que não passa a saudade me pega feito criança e nao tem jeito as lágrimas são teimosa elas escorre em meu rosto e encharca meu travesseiro , eu fico pensando, se você não tivesse me magoado tanto talvez não doece dessa maneira me rasgando em tantos pedaços que tá dando trabalho acha-lo.
Não romantize o contexto do "até que a morte os separe"!
Ao longo dos anos, essa frase teve uma tradução bastante restrita e até romantizada. Como se somente a morte do corpo fosse capaz de separar um casal. Sem dar importância para as diversas e cotidianas "mortes" que uma relação pode ter.
A morte de uma relação pode ocorrer, quando acaba o respeito, a cumplicidade, a admiração, o carinho, a amizade.
A morte acontece quando, mesmo juntos, a solidão e a distância se tornam rotina. Quando os assuntos se tornam escassos, quando o silêncio se torna hábito ou quando a dureza das palavras trocadas já nem é mais capaz de ferir.
E, é nesse vasto contexto, que as mais variadas formas de "morte" realmente separam. E em muitos casos, a separação sem a morte do corpo acaba se tornando a única saída para sobreviver ou, simplesmente, se perceber vivo novamente
De oitenta e um à noventa e um
Foram dez anos que não houve jejum
As mentes trabalhavam, reportavam o que importava
Se inspiravam no que observavam, educavam quando repavam
As cabeças abanavam ao «boom-bap» que tocava
Os ouvintes imitavam o artista que apresentava
Na rua, no palco, onde quer que se encontrava
Ao sol, a lua, o MC improvisava
Sem receio ou censura, a alma se libertava
Nascia assim a cultura que a negritude representava
Quatro pilares na estrutura, era tudo que suportava
O B-Boy que dançava, o DJ que tocava
O Grafiteiro que pichava e o MC que apresentava
Época de ouro passou, o Hip Hop se desintegrou
Individualismo se alastrou e a cultura declinou
Fedelhos invadiram, a internet ajudou
Entre eles competiam, pela imagem, pelo flow
Os puros assistiam no que tudo se tornou
Alguns desistiam outros tantos se vendiam
Ramificações surgiam mas o underground não abalou
Equipados de dom, consciência e competência
Guardiões do nosso som, resistiam as tendências
Criticavam os que não entendiam, elogiavam os que sentiam
As raízes que fortaleciam e impediram a decadência.
São tantas as decepções que sofremos com os anos, dia após dia, que cansamos, o nosso espírito se abate, porque olhamos o problema. Olhemos só para uma direção. Para Deus.
Nos meus muitos anos de vida, aprendi que a maioria das pessoas subsiste da melhor forma que consegue. Sem intenção de magoar ninguém. É apenas um subproduto terrível da sobrevivência.
‘VALE DO TAPAJÓS: UM BREVE RELATO...’
Meu bairro tem apenas doze anos. Passou a minha idade! Tenho dez, mas sou muito pequeno para o meu tamanho. Tem um lago aqui próximo onde juntos quase moramos. Quase todos dias me levam lá! Aqui não tem água encanada ou esgoto para jogar resíduos. Ninguém está imbuído em ajudar o bairro que eu amo…
Não tem praças para meus amigos me levarem ou brincarem. Quando chove é o melhor dia, na brenha da mata, fazendo alegrias, adoramos brincar na lama! A rua é querido abrigo, tão largo, tão vasto, tão plano. Serviço público aqui só promessas, já há todos esses anos. Sei não! Mas acho que o atual está se recandidatando. Muita gente gosta dele na cidade que eu canto. Pode ser bom lá nos outros, mas aqui é ledo engano…
É um bairro periférico suburbano. Posto de saúde não tem! É uma tremenda agonia. Sempre me levam em outros, quando vou lá todo dia. A principal é cheia de buracos e quando chove? Ah meu Deus quando chove! Ir à escola mais próxima é engano. E quando lá chegamos, não tem merenda! O professor está revolto, é tanto baixo o salário que nós quase não reclamamos. A vida aqui é bonita, mas turbulenta e esquecida. Vejo a rua sempre larga, imagino cada casa, às vezes fico voando…
Mamãe foi para casa da patroa. Ela é meio à toa, fica igual a eu sonhando: com uma escola bem pertinho, um pouco de água tratada, famílias com boas moradas e uma creche para o meu maninho. Amanhã faço onze anos! Nunca tive aniversário e nem cultivo. Mas isso não me deixa bobo. Sou contente com o pouco, ´só queria ter mais anos. Alguém para escutar os gritos, ver meu Vale bem bonito, e voltar para casa andando…
Nem todo mundo fica 52 anos juntos, e se ficam, não faz a mínima diferença se você faz uma promessa na frente de todo mundo. O importante é que você teve uma pessoa ao seu lado o tempo todo. Até mesmo quando tudo está dando errado.
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