31 anos
UMA QUESTÃO PARA REFLETIRMOS SOBRE A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL NO BRASIL, DE 18 ANOS PARA 16 ANOS ...
Será que o certo é promover a redução da maioridade penal, atribuindo aos jovens a culpa pela falência do Estado e pela ineficácia do sistema, ou investir esforços na revitalização do sistema como um todo, resgatando por conseguinte o prestígio do Estado, no que tange à sua responsabilidade em assistir os sujeitos em suas individualidades como pessoa humana, investindo esforços na efetivação de políticas públicas eficazes, adequadas à realidade brasileira, garantindo desse modo, direitos fundamentais previstos na Constituição Nacional e alicerçados em convenções internacionais dos direitos humanos?
Será que construir presídios e casas de acolhimento para menores infratores e jovens marginalizados socialmente é mesmo a melhor escolha? Porque é isso que terá de ser feito pelo Estado ao abdicar de sua responsabilidade legal quanto ao que deve ser feito com/para os jovens, principalmente aqueles em situação de vulnerabilidade social, por desleixo do próprio Estado. Tenho minhas dúvidas se essa é a melhor opção! Uns, dirão:
- É preciso estabelecer um equilíbrio entre o real e o possível, para diminuir a sensação de impunidade que impera no Brasil atualmente, tendo em vista que a atual situação não é nada favorável; a violência, a criminalidade, a ousadia dos atores juvenis com inclinação para o mundo do crime no Brasil cresce em níveis alarmantes, a escola já não dá mais conta de educá-los como antes. Espera aí! Educação é papel da família. Ah... Esqueci, os integrantes das famílias responsáveis pela educação dos filhos não podem mais fazê-lo, não dão mais conta disso, pois têm de trabalhar horas fio para sustentá-los em suas necessidades mais básicas, e também mimá-los com prendas tecnológicas de última geração e vestimentas e calçados absurdamente incompatíveis com suas rendas, só para compensar o vazio deixado por seus pais que, preocupados com sua educação para o convívio social e exercício cidadão não tiveram tempo de mimá-los, como muitos pais de hoje em dia fazem com seus filhos. Não deram a eles nada de 'mão beijada', ensinaram a eles o valor contido nas pequenas coisas e a importância do respeito ao outro e a si próprio; ao outro como indivíduo e a si próprio como sujeito inserido na coletividade social. Tudo bem, educação é papel da família! Mas se ela não dá conta, manda pra escola, que lá dá-se um jeito.
Talvez não seja o jeito dessa escola atual o melhor jeito, mas, faz-se o que pode não é mesmo? E como bem disse um pai desesperado e sem saber o que fazer para afastar seu filho da corrupção promovida por essa sociedade imediatista, de moldes hedonistas e de face cruel, no que tange principalmente as relações com as nossas crianças e jovens: "É melhor dentro da escola do que preso ou morto, né fessor?".
Porque o Amor?
EU digo que de nada valeria viver mil anos sem ter amado alguém.
Porque o amor acaba?
O verdadeira amor nunca acaba... E mais feliz quem amou...
Porque o Amor doí?
Porque o amor e Forte, tudo sofre, tudo suporta...
Porque o amor machuca?
Porque ele não e de pedra tudo ele sente...
Porque o amor doí tanto?
Porque e o sentimo mais sincero...
Porque o amor pode esta do seu lado?
Porque o amor e cego, ele não ve apenas sentir...
Porque o amor existe?
Porque todos podem ter o amor, ele não pode ser comprado...
Porque o amor e assim?
Porque não se explica o amor, apenas se senti...
Porque o amor nos faz sofrer?
Porque ela ama, sem esperar nada em troca...
" De nada valeria viver a vida toda, sem poder sentir o verdadeiro amor"
Helen e Flavio
O fim que no fim foi bom...
Depois de dois anos e meio num relacionamento cheio de altos e baixos (mais baixos que altos) me deparei com o averso de uma pessoa que eu desconhecia. Engraçado como só conhecemos certas faces só descobrimos quando chegamos ao fim do relacionamento, momento que nada mais tem importância.
Teve palavras que me rasgaram, olhares que me destruíram e atitudes que me fizeram desacreditar do ser humano. Aqui não restou muita coisa, além de arrependimentos, mágoas e nojo. Essas pessoas que aqui soam não é de alguém que foi reijado. A rejeição é o menor do males. As palavras que aqui escrevo são transparências de um amor destruído, um sonho acabado. Mas que quando você começa a mensurar suas perdas e seus ganhos, percebe que não existem mal algum que não traga o bem. E que bem esse mal me fez. Que transformação esse mal me causou. Primeiro existe um Deus que não nos abandona em nenhuma circunstância, segundo eu tenho uma fé nEle que me proporcionar a certeza que tudo acontece da maneira que tem que ser. E terceiro todo mal causado, é cobrado quando tiver que ser, que assim como eu sou responsabilizada por atitudes insanas, cada um têm que pagar o que deve. Eu não me preocupo com o que os outros tem que acertar. Eu sei o que eu fiz. Só respondo por isso. É triste você chegar num estado de ter pena de sentir pena. No final eu descobrir que todo mal um dia acaba. E a dor sempre passa. E a conta a gente sempre paga, cedo ou tarde...
SEMPRE ATENTA
Um dia escutei: - Vou dar o que você precisa não o que você quer! - Os anos passaram e somente agora entendi aquela frase, aquela afirmativa! Se eu desejava tanto crescer, fortificar minha alma e coração, para ter a certeza de construir uma pessoa melhor, nada mais digno, mais divino, do que aquela frase!
Eu te conheço a minha vida
toda
Quando voce tinha
dez anos, voce me disse que eu iria me casar com você.
E oito anos depois voce me ganhou completamente.
Enquanto eu carregava
o mundo em meus ombros
Eu me acustumei a viver sem
você, sem aquelas ligaçoes e sonhando com você.
Sempre disse que você era meu homem, mas eu acho
que eu estava apaixonada por suas lembranças
Voce sabe que eu te amo , eurealmente amo
Mas eu não posso lutar mais
por você
E eu não sei , talvez nós fiquemos juntos novamente.
Algum dia
Em outra vida
Em outra vida
Eu sei que eu disse que
iria manter minha
promessa
Eu gostaria de ter te salvado do sofrimento
Mas as coisas nunca irão voltar a ser como eram
Me desculpe , eu não posso
ser seu mundo
O jeito que você me
segura
Me faz sentir como se não pudesse respirar
Deixe - me ir
Deixe- me ir
Por dentro eu não me sinto bem
Deus sabe que eu tentei
Eu sei que eu disse que
iria manter minha
promessa
Mas não consigo mais lutar por você
E eu não sei
Talvez estaremos juntos outra vez algum dia
Em outra vida
Em outra vida
Em outra vida
Em outra vida
Conheci uma senhorinha muito legal. 81 anos. Pequeninha (pra provar que tamanho não é documento!), doce (pra gente saber que diabetes não tira a docilidade das pessoas!), casada há 58 anos com o mesmo marido (que fez cair por terra minha afirmação de que casamento nenhum é bom!), com um problema grave no olho esquerdo (o que prova que quem quer enxergar as coisas, não precisa de olhos, mas de coração) e muito, mas muito engraçada (o que quer dizer que a idade, a vida e os percalços dela não podem tirar o humor assim, de graça!).
Tive o prazer de conhece-la e conversar com ela por um bom tempo. Trocamos impressões e idéias acerca dos mais diferentes assuntos, desde comidinhas que fazem a gente mais feliz, até sobre amores e frases feitas ditas por pessoas do nosso dia a dia.
“Adoro comer feijão com arroz e um purezinho pra acompanhar. Não preciso de muito mais que isso…Nem eu, nem meu querido”.
Perguntei se ela teve grandes amores. Disse que dois namorados, mas um grande amor só: “Foi melhor assim, porque se eu conhecesse mais homens teria certeza que não deveria me casar. A vida juntos é difícil, mas superável quando não existem promessas não cumpridas, pois por mais que se ame alguém as decepçoes das promessas são fatais. Este homem com quem eu vivo (olhando pra ele) nunca me prometeu o que não poderia cumprir, porque me olhou e me enxergou. Me deu amor e me deixou retribuir. Fez por mim e me deixou fazer por ele. Não mentiu e se o fez, porque ele não é perfeito, não me magoou. Nunca!” ela disse.
Pensei “Durma com um barulhos desses!!!”.
Sobre viver sozinha, ela disparou essa “Esta falando de você mesma amiguinha?”. Eu dei risada e disse que falava no geral. “Pode ser pior a solidão se você estiver junto com alguém. Você está? Porque se estiver solte o lastro, desamarre o barco e realmente viva sozinha! Vai ver como a maré fica calma. Vai ver como a oportunidade de estar só e bem diferente de ficar vazia”
Eu estava ali diante de alguém com a sabedoria da vida. Era uma filósofa que estudou até a 5ª. serie (disse ela), uma poeta das coisas simples, um arauto do amor sincero. Uma mulher como poucas que sabe que pode ser forte, sem ser grosseira por pura defesa. Bem na minha frente estava a guardiã de todas as amarguras e duvidas. Alguem que sabe responder a cada uma das coisas que sensibilizam a mulher!
E…não importa o nome dela.
“Queria muito que a senhora me falasse o que pensa da frase o que não me mata, me fortalece, pedi. Ela me olhou por cima dos óculos de haste clarinha e a resposta foi magnífica “Amiguinha, a diabetes não me matou, mas não me fortaleceu, apenas me abateu. Acho isso conformismo de quem não tem coragem. Eu assumi minha diabetes e hoje convivo com ela. Apenas isso.” E sapecou “Não repita essa frase, porque o que não nos mata pode nos aleijar. Fortalecer o que não nos matou? Isso não existe, pois sempre vai haver o ressentimento do problema. Matamos a causa e a lembrança persistirá. Nos fortalece nossa força no perdão. Nos fortalece nossa certeza do amor renovado todos os dias, nossa fé no Criador. O que não nos matou nos deixou cicatrizes.”
Pensei em pegar seu numero de telefone, seu endereço…
Mas creio que pequenas fadas aparecem de vez em quando, apadrinhando a gente com perspectivas boas e palavras maravilhosas. Ela foi meu presente de ano novo que veio de surpresa.
Soraya Ruffo
Há pouco mais de 10 anos sabíamos tudo sobre perder tempo, passar o tempo, focar-se no tempo e não ter mais tempo.
Onde foi que nos perdemos assim?
Nas noites antigas…
nos compromissos de olhares
nas promessas…em detalhes que não esquecíamos e que hoje passam completamente à margem do que somos.
nada é pra sempre…
Salmão ou Cor da pele?
Minha filha mais nova, Pietra, 03 anos, sempre que chega da escola, pega os lápis de cor e começa a perguntar, replicando a rotina da escola, que cor é essa?, que cor é essa? Certa vez, respondi: cor da pele, pegando ela um lápis salmão (gama de cores pálidas entre laranja-rosado e laranja claro, proveniente da cor da carne do salmão. A cor real do salmão varia de quase branca a vermelha profunda), depois me veio a mente um pensamento... “se o lápis de cor salmão pode ser cor da pele, o porquê marrom, preto, amarelo, também não”. Entendamos que desde cedo, já influenciamos nossos pequenos ao estereótipo* , o qual o ser humano tem que ser branco. Vem a tarefinha e não os orientamos a colorirem os personagens com cores de peles diferentes , sempre a mesma cor: salmão!. Mas, que necessidade fútil é essa de sermos iguais? Se a história, os registros, mostra-nos relatos da nossa verdadeira origem: negros, índios e brancos, somos mestiços , pois! Campanhas , leis , manifestações, Ongs tudo isso para combater ações desumanas contra negros, entretanto em casa agimos como se todos fossem iguais. Deixemos o passado no passado, não se pensa mais como no século IX em que ser negro era uma MANCHA, mesmo assim temos provas de negros que COLORIRAM nossa história, por exemplo: Machado de Assis,cronista, teatrólogo, contista, grande romancista brasileiro , cuja dificuldade da cor da pele não o impediu de chegar onde chegou: O MAIOR NOME DA LITERATURA NACIONAL.
Estereótipo- imagem preconcebida de determinada pessoa, coisa ou situação, grande motivador de preconceito e discriminação.
O Willy fugiu de casa aos 17 anos, por ser espancado pela mãe e isso me fez pensar que eu tinha os melhores pais do mundo. Meu pai, mesmo não sendo tão proximo sempre aguentou a barra, trabalhou duro, não por ele, mas por nós e eu mesmo assim não dei valor. Minha mãe sempre foi forte, não terminou os estudos mas sempre batalho pra ter tudo o que era preciso, mesmo não tendo ela dava. Nunca me faltou nada. As vezes eu queria um pai ausente, uma mãe drogada que me espancasse, para que eu pudesse colocar a culpa neles por todos os meus problemas e todas as minhas revoltas. Mas eu não tive, tive pais maravilhosos. Eu sou um verdadeiro REBELDE SEM CAUSA.
(...) "Durante muitos anos
eu economizei dinheiro;
Economizei sentimentos;
Palavras...
Economizei a vida pra amanhã!
Um dia percebi
que não tinha nada guardado.
E então, hoje eu sei
que o agora já é o amanhã de ontem..."
Doze De Abril – Meus Sessenta Anos!
Parece-me
que foi ontem…
Tenho a nítida impressão,
que ainda escuto
o meu primeiro chorinho
quando vim ao mundo!
Uma menina gordinha.
De alma doce.
Escolhida para nascer de pais tão brilhantes
e dedicados quantos os meus.
Já nasci feliz!
O que mais desejaria eu,
de felicidade nesse mundo?
E fui crescendo…
Orgulhosa de ser uma
menina de coração grande.
Fui me lapidando.
Aprendendo.
Reconhecendo cada dia a
minha função nesse chão.
Amadureci.
Me fiz mulher.
Me casei.
Tive filhos.
Me aposentei.
Me formei.
Retomei meu gosto pela escrita.
Fiz-me então poetisa…
Mas já nasci poeta.
Até minhas lágrimas
de choro eram poesias.
Até o meu silêncio era poesia.
Fui filha poeta.
Fui esposa poeta.
Fui mãe poeta.
Fui irmã, tia, prima…
tudo em fim…
Com alma de poesia.
Hoje, aqui estou orgulhosa
por escrever mais um dia na minha vida.
Mas hoje,
um momento mais que especial.
Completo meus sessenta anos.
Que grandeza meu Deus!
Sessenta emoções de vida.
E quero durar quem sabe ainda o dobro…
Ou …quem sabe!
Eternamente em minhas poesias!
Hoje quero agradecer
especialmente a Deus,
pela vida.
Uma vida tão linda…
De sonhos e asas.
De liberdade.
Quero agradecer a minha família,
por ter-me valorizado e me
reconhecido em todos esses anos,
como uma pessoa especial.
E hoje…Mais do que nunca.
Quando olho as minhas fotos…
Tão humildes…carregadas de energia…toda completa.
Com flacidez…estrias, celulites…
E que nada disso tira a minha beleza…
Porque a minha beleza, não é essa de fora…Nunca foi!
Quem me conhece sabe…
A minha beleza vem da alma…
E essa está intacta…
Em todos os bons sentimentos que eu me visto!
“Parabéns Maria Dayse Gonçalves Oliveira…Dayse Sene.
Que Deus te conceda muitas virtudes ainda nesse chão…”
É minha alma me parabenizando!
E de mãos dadas…Vamos vivendo…
Vivendo…Vivendo!
Dezesseis anos de pura fantasia com uma queda abrupta na realidade. Buscando respostas para as questões da vida, Candy (que não é Candy, mas prefere assim) desvenda seus pequenos mistérios da adolescência, do amor e outras bagunças que a vida tem. Nascida e crescida no interior da Bahia, procura descobrir o mundo sem sair de casa e em meio a sua longa jornada Candy percebe que precisa se encontrar e é a partir daí que eu e Candy (que também sou eu) começamos uma nova história, não exatamente uma nova história mas uma nova prespectiva 'dessa' história, o momento em que você se dá ao prazer de abrir as asas da fantasia para mais um vôo em direção ao novo mundo. A estatura mediana, o corpo magro, o cabelo cheio, os grandes olhos castanhos, o medo, a timidez e a confusão. Eu, eu, eu, eu! É que de longe eu me reconheceria, de longe eu veria a alma catastrófica dessa boa moça, afinal, essa sou eu e em outra vida seria igual.
Uma menina saiu a procura da felicidade ,por anos ficou a procurar ate perceber que a felicidade estava no lugar de onde saiu o seu lar
Não existe nada mais insano que o ato de amar.
- Hoje encontrei uma jovem que não via a dez anos, hoje psicóloga com grande representatividade na sociedade carioca. Ao me vê abraçou e falou: professor lembra-se de (%$¨¨&¨&¨) que namorei no ensino médio? Falei sim claro, o que tem? Ele vai casar essa semana. Falei e isso te deixa mal? Ela falou: sim, só hoje me dei conta que o perdi para sempre.
A semiótica explica, mas “nunca” saberemos que história será melhor para nossas vidas
Estou sangrando e queria dormir por alguns anos,
Acordar sem a lembrança do seu rosto na memória,
Está doendo tanto saber que eu não posso te amar,
Queria apenas dormir pra acordar sem sentir amor.
Anos longe de casa, lutando na guerra no deserto seco, um camelo como companheiro, esquecido do mundo, apenas sobre o olhar de Deus, sem forças, sem água, sem vida.
Sob territórios das terras do Egito nasci,em meio as terras do deserto egípcio morrerei.
Cartas para Horus.
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