25 anos

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Tributo ao Tempo.
Há trinta e três chamados anos...
Descobria a vida, a vida vivida...
Cheia de descobertas...
Prosperidades muitas...
Preocupações diversas...
Até mesmo aflições...
Passamos nestes trinta e três anos..
Dividindo o mesmo teto...
Aprendendo até, as mesmas lições..
Amando cada dia e redescobrindo cada noite..
Aprendemos que o amor, nos olhos da pessoa amada..
Não é o sentido da vida ...
Mas, faz por vezes, a vida ter sentido..
Obrigado, Miriam...
Pelos trinta e três anos, entregues ao tempo..
Tempo que torna a vida..
Não a razão, mas a emoção de cada dia !!

Inserida por AGOLFETTE

"Meus amigos são os mesmos desde mili anos."

Inserida por GuiSoccerArt

Boa Noite

Aprende-se Aprendendo

Durante anos tentei definir e aprender algumas coisas na força, com o dinheiro, com as amizades, até subornei alguns para ter status. Era feliz em algumas horas quem sabe dia ou meses. Porém, com o passar dos anos comecei a enxergar que nada havia conquistado, além de um profundo vazio interior. Já não me olhavam com os mesmos olhos passei a ser só mais um, enterrado em um buraco espiritual tão profundo, que nem sequer conseguia enxergar com meus próprios olhos onde estava ou quem mesmo eu era. Com ajuda de algumas pessoas que ainda acreditavam em mim, e por livramentos de Deus hoje estou aqui, para partilhar com vocês que o tempo passa, e se não tomarmos decisões positivas em relação a nossa fé e espiritualidade seja ela qual for, breve chegará a uma situação que conheci bem de perto, e não é nada agradável, portanto segure na mão de quem realmente quer seguir com você, serão poucos te garanto, mais vai valer a pena, pois na verdade na minha angustia e sofrimento a única mão que foi estendida foi a mão de “DEUS”

Inserida por Alevillela

sonhos promessas... se tiver coragem joga fora esse 4 anos que tivemos juntos... quase sempre sorri para nao chorar, para matar ha saudades da quela garota que e me apaixonei de verdade, se eu pudesse nao te amar e aprender ha te odiar... mas você sabe que ganhou...
ja tarde e olha eu aqui pensando em você... te ligarei so para matar ha saudades da sua voz tao linda
amei você sem truque sem mentira
#pollortoadsk
#sta

Inserida por pollortoadsk

Meus 15 anos!
Eu sempre me senti diferentes das outras garotas. Não mais bonita, nem mais feia, só diferente. Nunca gostei de maquiagem, quando usava me sentia o curinga personificado. Minha moda? Eu mesma criava o meu jeito de me vestir. Saltos? Nunca gostei, eu preferia All Star. Roupas com decote? Eu passava longe!
Eu estudava em uma escola de tempo integral - Escola Estadual de ensino integral Emanuel Rosa Sales. Meu tempo de escola não era diferente desses famosos clichês que passam nos filmes: "Garota bonita vs Garota feia".
Bruna, é uma daquelas garotas que todos os meninos são loucos para "pegar". Realmente linda e atraente, mas posso dizer que tinha muita beleza e pouco conteúdo. Eu era exatamente o oposto dela. Enquanto os garotos faziam fila para namora-la, eles também faziam fila para fugir de mim.
O meu primeiro e tão sonhado beijo, aconteceu com um garotinho da escola, que tinha por nome Pedro. Eu estava feliz, cheguei a pensar que ele e eu namoraríamos (quanta inocência)... Depois de alguns dias trocando beijos e acreditando que estávamos juntos, Pedro me deu um belo fora dizendo:
- Não posso mais ficar com você, meus amigos estão me zoando e falando que estou namorando uma garota que parece menino.
Eu chorei muito ao ouvir aquilo, eu tinha apenas 13 anos e não entendia porque insistiam em me rotular gay.
Comecei a perguntar a mim mesma se aquilo era resultado do modo como eu me vestia ou talvez o jeito masculino como eu andava (eu já tinha ouvido alguns colegas dizendo que eu não sabia rebolar e andava de um jeito masculino. Eu nunca imaginei que existia regras na forma de andar, onde diferia homens de mulheres.) Talvez a minha falta de feminilidade tenha contribuído em toda essa construção pejorativa que as pessoas tinham com a minha aparência.
Um dia almoçando sozinha na escola, sentou uma garota na minha mesa (de nome Nicole) para me fazer companhia. Isso raramente acontecia... Ela me tratou bem como há muito tempo não acontecia, disse que entendia tudo que eu estava vivendo pois também passou pelo mesmo ao se assumir.
Fiquei brava por ela ter agido como se eu também fosse lésbica. Levantei furiosa e fui embora pra minha sala deixando o almoço quase intacto na mesa. Sentei na minha cadeira e comecei a refletir que talvez aquela menina tenha sido a única que me tratou bem, não se importando com o que falavam sobre mim. E se eu tinha tanta raiva daqueles que me julgavam, porque logo eu iria julga-la? Voltei ao pátio e olhei em volta para encontra-la e fui até onde ela estava para me desculpar.
Ela desculpou-me e se tornou minha melhor amiga. Quando alguém zoava a gente nos chamando de lésbicas ela sabia exatamente como nos defender, até parecia que ela acostumou com aquilo ao ponto de ser mais forte e pouco a pouco ela me ensinava a ser forte também.
Depois de um tempo esse tal menino - o Pedro - começou a me zoar com os demais amigos... Me chamava de "Maria macho", "sapatão" e uma série de coisas desse gênero. Eu chorava e tinha vergonha de ir a escola. Eu implorava que minha mãe me tirasse de lá, mas ela inocentemente achando que era preguiça de estudar, não atendeu meu pedido. Eu comecei a rezar que a convivência na escola melhorasse, mas tudo só piorava, passei a ter medo de me aproximar das pessoas e chorava quase sempre que estava sozinha.
Eu comecei a cair em uma depressão enorme. Piorando eu morria de medo de falar para minha mãe o que estava acontecendo. Eu tinha medo que ela também achasse que eu era lésbica. (eu era só uma garota de 13 anos sentindo-se só).
Os boatos sobre minha sexualidade se espalharam e logo todos os alunos e alguns professores já estavam sabendo da história e tomando essa mentira como uma verdade absoluta. Eu me afundava a cada dia em uma solidão absurda dentro de mim. E sempre quando me viam chorando nos cantos da escola, afirmavam que era vitimismo para chamar atenção.
Tentei me afastar da Nicole para diminuir os boatos, mas sem ela a escola era ainda mais difícil de suportar. Nossa amizade só crescia e os boatos de que estávamos namorando se espalhou pela escola.
Em uma manhã de quarta-feira fui ao colégio, mas não tive coragem de entrar na sala de aula. Eu tive fobia/medo daquelas pessoas que se diziam meus colegas. Covardemente desisti de entrar na sala e segui de uniforme, livros e mochila até a saída para tentar ir embora da escola, mas infelizmente os portões já haviam sido fechados e eu em uma atitude desesperada para não entrar na sala, segui em destino ao banheiro do vestiário feminino. Fiquei lá por quase 4 horas sentada no chão do banheiro, por mais desconfortável que fosse, era melhor para mim que entrar na sala.
Na hora do intervalo um grupo de meninas da minha sala entraram no vestiário para retocar a maquiagem antes de irem almoçar. Ironicamente notei que o assunto da conversa era sobre mim. Elas falavam em alto e bom som, para que quem entrasse naquele banheiro pudesse ouvir que os diretores deveriam expulsar-me, pois pois era inaceitável um namoro lésbico na escola. Todas caiam na risada, pareciam contar a mais engraçada de todas as piadas.
Abri a porta do banheiro e com toda a raiva que eu estava sentindo, empurrei uma delas contra o banco do vestiário. Por ironia, era a Bruna. Mas meu ódio me cegou e não consegui parar de machuca-la, suas amigas tentaram separar a briga e chamar socorro, mas até lá eu já tinha feito um estrago no rosto dela.
Fui suspensa após isso e quando finalmente voltei à escola minha vida se tornou um inferno ainda pior. Bruna começou a espalhar boatos mentirosos sobre mim, afirmava aos quatro cantos da escola que me viu beijando uma garota e eu havia batido nela para que ela não falasse a verdade sobre mim.
E enquanto pessoas como a Bruna e o Pedro se voltaram contra mim, a Nicole se aproximava cada vez mais e me fortalecia.
O tempo foi passando e eu acabei me encantando por aquela garota. Me encantei por ela e não por ser uma menina. Acabei me apaixonando pela forma que ela me cuidava e me protegia do mundo. Eu não sei se nasci lésbica ou se me tornei devido as circunstâncias, mas até hoje não me arrependo.
Parei de me importar com o que as pessoas falavam sobre mim e passei a ter orgulho de quem eu era. Tomei coragem e me assumi para minha mãe que, graças à Deus, me aceitou bem. No início eu tinha receios de assumir até a mim mesma, mas depois que eu me aceitei vi que minha sexualidade não me fazia menos que as demais pessoas.
Fomos o primeiro casal lésbico da escola. Era algo novo e inusitado, após isso muitos outros casais gays começaram a assumir também.
Ao me assumir, uma porção de barreiras difíceis começou a surgir para que eu quebrasse. Eu era vítima de preconceito constantemente. Até daqueles que deveriam nos defender. Acabei sendo obrigada a mudar de escola após uma conversa de diretores com minha mãe. As pessoas não aceitavam e parecia que a minha sexualidade desmoralizava a todos.
Pessoas se afastaram e deixaram de ser meus amigos, no início não entendia o que estava acontecendo comigo. Eu era uma menina como todas as outras, a única coisa diferente era o que eu trazia no meu coração. Mas desde quando a minha forma de amar muda quem eu sou?
(...) ANOS PASSARAM
Deixei de ser a menina assombrada, para me tornar a mulher destemida. Concluí o ensino médio e iniciei a faculdade de Psicologia.
Um certo dia vindo da faculdade, encontrei uma garota desolada, com a cabeça baixa, sentada em um banco na rodoviária. A faculdade é em uma cidade vizinha, então fazia parte da minha rotina descer do ônibus na rodoviária e ficar na espera da minha mãe ir buscar-me.
Já era tarde e não tinha quase ninguém na rua, era por volta de quase onze e meia da madrugada. Me aproximei e quando a tal garota levantou a cabeça, vi que se tratava da Bruna. Nesse momento eu gelei, fiquei paralisada e sem ação.
Ela tentou ignorar a minha presença, continuando sentada em um banco, tentando abafar o choro. Creio que se sentiu intimidada. Tentei me aproximar, porém eu estava com certa vergonha. No fundo eu sentia muita mágoa, raiva e desprezo ao lembrar de tudo que ela me causou anos atrás, mas ir embora e deixa-la para trás naquele estado me traria peso na consciência. Já era tarde e seria perigoso para qualquer garota ficar ali naquele horário sozinha. Insisti para que ela se abrisse e eu pudesse entender o motivo do choro. Mesmo com muito medo que ela me tratasse mal como tratou em todas as vezes que cruzamos.
De início ela me tratou mal e disse que eu estava tripudiando da tristeza dela. Ela implorou para que eu me afastasse, mas eu fui insistente. A verdade é que ela estava insegura, achando que eu estava ali para me engrandecer com sua dor.
Sentei ao seu lado no banco em que ela se encontrava e disse:
- Eu não quero te fazer mal, se o destino fez que a gente se encontrasse a essa hora, talvez fosse mesmo pra ser assim, do contrário, as forças superiores teriam enviado uma daqueles suas amigas do ensino médio. - Rimos juntas.
Ela começou a chorar e me abraçou, fortemente como se fosse um pedido de desculpa por ter durante tanto tempo me perseguido. Creio que a minha piadinha fora de hora sobre ensino médio tenha despertado tais lembranças nela.
Ela ainda presa no meu abraço, contou-me que acaba de ser expulsa de casa e o motivo era sua sexualidade. Eu fiquei surpresa. Puts! Sempre imaginei ela héterosexual e agora essa revelação, caramba me pegou realmente surpresa. Ela chorava mais que antes e me pedia desculpa por tudo que me causou e me abraçou ainda mais forte.
Quando minha mãe finalmente chegou para me apanhar da faculdade, eu expliquei toda a situação e pedi permissão para leva-la para dormir aquela noite em casa.
Minha mãe respondeu algo que me fez agradecer aos céus por ter a sorte de ter nascido daquela mulher:
- É claro que pode Lanny. Algumas vezes na vida, nós pais tememos tanto que nossos filhos sofra, que brigamos para que eles sigam um caminho que a nossos olhos seria menos doloroso. Talvez seus pais só esteja com medo de tudo que você vai enfrentar pela sua sexualidade. No início eu também agi assim, mas depois me preocupei em não der para minha filha um exemplo dessas pessoas que não se importam com com a felicidade. Nós as vezes buscamos tanto o melhor para nossos filhos e esquecemos que o melhor nem sempre é o caminho mais fácil e sim o caminho que mesmo difícil os fazem mais felizes. Eles vão te aceitar Bruna, é questão de tempo até que eles vejam a filha maravilhosa que você é.
Naquela noite e por mais alguns meses Bruna passou a dormir em minha casa. Esquecemos sobre o passado e firmamos uma amizade forte. Hoje somos quase como irmãs. Após alguns meses sentindo na pele o peso da rejeição e do preconceito ela foi finalmente aceita por seus pais e hoje é namorada de uma garota linda que costumo chamar de cunhada.
Não sei se dá pra tirar uma moral dessa história, mas se desse seria: O mundo gira e as pessoas que hoje você oprime, amanhã pode ser uma das poucas que vai te estender a mão quando precisares.




Repentinamente me vejo sendo outra vez aquela garota de quinze anos. Isso é tão assustador!
Me vi presa outra vez dentro de mim mesma, com medo de sair do quarto e viver. Parece tão louco me sentir assim. Eu sempre me achei/pensei ser tão segura de mim mesma.
Me sinto de mal com o espelho, quando fico diante dele vejo um reflexo errado de mim. Por mais louco que seja, ele mostra a imagem de uma garota de quinze anos chorando, mas eu sou uma mulher. Ele deve estar refletindo errado ou sera o reflexo da minha alma?
As pessoas me olham, mas sinto que são sempre olhares focados para as minhas "imperfeições" e nunca olhares de admiração. Eu já desisti de conhecer novas pessoas por vergonha da minha aparência, recusei alguns encontros por puro medo do que os outros pensariam de mim depois de me conhecerem a fundo.
Sei que muitas pessoas não entendem meus sentimentos, minhas escritas, minha palavras. Mas a confusão dessas palavras combinam com meu excesso de sentimentos confusos. Sou tão de mal comigo mesma que me recuso a pensar na ideia de alguém me ver com bons olhos... É como se fosse impossível na minha cabeça.
Cinco anos passaram e a garota de quinze anos ainda não morreu dentro de mim. Ela continua chorando e se sentindo abandonada nesse mundo onde só parece caber pessoas de boa forma e pouco conteúdo.
Gosto de pessoas que buscam despir não só meu corpo, mas minha alma também.

Inserida por lannyContos

Se me perguntarem onde estarei em três anos ou até mais alguns ou vários anos á frente a resposta mais simples é eu penso estar formado ter acabado meu curso e no decorrer dos anos ter passado na OAB,advogar e mais tarde me tornar um grande Juíz,mas isso é utópico ninguém sabe realmente o que vai acontecer no futuro, eu só espero que eu continue sendo feliz como eu sou ,que realize esse sonho que daqui a 3 anos ou depois lendo anos mais tarde sendo um juiz ,ou quando tiver lendo essa mensagem de novo para recordar me lembre dessas palavras e ter a mesma determinação no futuro, nunca deixando a chama do saber se apagar e sendo melhor e com as melhores atitudes sempre.

Inserida por nicolascerqueira

Aquele menino sírio de três anos, inerte naquela praia, revelou que o mundo está sem vida.

Inserida por RenatoMachado

MAJESTOSO IPÊ ROXO.
Márcio Souza.
Este lindo ipê roxo,
Que há anos vi nascer,
Hoje, em pleno mês de agosto,
Veio de novo a florescer.

Em plena seca escaldante,
Todo cheio de esplendor,
Não há quem não se encante,
Com a beleza de tuas flores

Obra prima da Natureza,
Com pétalas roxas aveludas,
Dando-nos a todos a certeza,
Pelas mãos de Deus foram pintadas.

Uns dizem que ser a cor do amor,
Outros que representa a paixão,
Pois tuas fortes e vivas flores,
Têm as cores do coração.

E ao olhar tua florada,
Cada vez mais eu me encanto,
Penso logo em minha amada,
A quem adoro e amo tanto.

Com tuas flores indo embora, derramadas pelo chão,
Sentirei doces saudades por não ver as tuas cores,
Mas as guardarei com certeza, dentro do meu coração,
Porque tu, meu Ipê Roxo, me despertaste o AMOR!
Márcio Souza.
Foto de Márcio Souza.

Inserida por marsouza42

"Então Jacó trabalhou sete anos por Raquel, mas lhe pareceram poucos dias, pelo tanto que a amava." (Gênesis 29:20)

Jacó sabia o valor de um verdadeiro amor, ele não se importou em "investir" alguns anos de sua vida para alcançar o coração de sua amada, e assim poder tornar-se seu marido!

Valorize o seu amor! Invista tempo, cuidado, carinho, amizade e companheirismo!

Lembre-se, ele/ela é um presente do Senhor na sua vida!

Inserida por FeQueCre

Pena que alguns passam anos a fio estudando para receberem um diploma e depois disso se tornam arrogantes e autoritários... dai a gente pensa... pra que uma criatura dessa estudou? pra isso?.... Tem gente que tem pouca instrução e tem uma sabedoria divina e ensina muitos que se consideram mestres

Inserida por valdirventuri

Então foram alguns anos... E assim você chegou mudou minha vida e me ensinou que o coração pode sim bater fora do peito... és meu orgulho, meu amor, meu bem mais precioso... meu riso só é feliz porque você nasceu... Meu filho que Deus ilumine seus passos, te abençoe sempre é que proteja de todos os perigos... Que você possa sempre ser feliz e se por acaso bater uma tristezinha estarei aqui pra te abraçar te amparar e te proteger sempre. TE AMO TE AMO TE AMO... Parabéns... muitas alegrias... vitórias e saúde... você é o melhor filho do mundo meu amor.

Inserida por Josienerocha

Aos trinta e tantos anos, nunca tinha visto um ato tão lindo, tão organizado, tão ... tão..
Pessoas educadas, unidas em prol de um futuro melhor, um grito contra corrupção. Sim sou brasileira e tenho muito orgulho disso!

Inserida por Josienerocha

Quando eu era garoto com meus 13 anos de idade, com um estilingue (bodoque) acertei um passarinho, e quando fui pega-lo, vi naquele olhar algo inexplicável, tentei salva-lo mas foi impossível. Então joguei fora aquele maldito artefato assassino, e até hoje 50 anos que se passaram tenho na memória aquele olhar inexplicável.
E cada vez que lembro disso não contenho minhas lágrimas.

Inserida por sergiocancioneiro

Depois de anos praticando o bem fiquei forte; tão forte que - nos momentos difíceis – surgem fãs em minha defesa querendo praticar o mal. Meu Deus! Onde errei? (Autor: Donizete de Castilho)

Inserida por donizetedecastilho

Aqui é onde o mistério vem: por que as tempestades em um relacionamento chega com sete anos..

Inserida por mestrearievlis

Uma vez uma pessoa me perguntou: "O seu Eu de 10 anos atrás se orgulharia ou se decepcionaria com o seu Eu de hoje?" E eu respondi: "O meu 'Eu' de hoje são atitudes tomadas pelo meu 'Eu' de ontêm. Eu me orgulharia com certeza, ainda sou a mesma pessoa de 10 anos atrás, só que muito melhor, com muitas mudanças, mas com a mesma essência".

Inserida por lielcorrea

Hoje preto vai deixar de ser básico,
Quebro dogmas, e eu não sou anormal.
Daqui a 10 anos nós seremos um clássico,
Minha presença não é obrigatória, ela é essencial.

Inserida por caiu

A alguns anos atrás, eu sabia tudo. Hoje sei que nada sei. Os ensinamentos são a descoberta progressiva da nossa ignorância. Quanto mais aprendemos mais descobrimos que nada sabemos.

Inserida por ERONROSA

Marketing é uma ciência social que exige anos de estudos, milhares de horas dedicadas aos testes e uma tonelada de erros em um laboratório de reciclagem

Inserida por PauloMaccedo

Eu sempre esperei uma encomenda, esperei anos por algo extraordinário que pudesse mudar as coisas por aqui. Eu sempre, como bom menino sonhador que sou, construo no imaginário tudo o que desejo, antes de dormir, e espero que pela seguinte manhã se torne real. Eu desejo, e continuo esperando, esperando tudo o que parece ter sido extraviado como se as correspondências tivessem sido trocadas, cabendo à mim receber apenas uma caixa vazia com um bilhete amassado no fundo.
Eu continuo esperando mesmo sem ter aprendido a esperar, o que torna as coisas mais difíceis, confesso, mas apenas uma carta frustraria as expectativas de qualquer um, frustrou as minhas a princípio, somente quando acabei sua leitura consegui entender o que nem o tempo havia conseguido me ensinar.
Eu que esperava coisas meio complicadas como dar uma volta ao mundo, visitar outras galáxias, ganhar uns 10 kg, viajar na velocidade da luz, ter um zoológico só meu, ser um bom cozinheiro, conhecer um amor pra toda vida, ter uns 100 amigos de verdade, resolvi mudar minhas expectativas e esperar apenas as oportunidades.
Ainda espero encomendas, só que agora recheadas de grandes oportunidades, oportunidades de conhecer pessoas novas, mesmo que nem todas virem amigos de verdade, oportunidades de viajar, mesmo que não seja necessariamente uma volta ao mundo ou ao redor das estrelas, oportunidades para aprender a cozinhar, mesmo que eu não vire um Master Chef, oportunidades de ter alguns animais, mesmo que não seja um zoológico inteiro, oportunidades de me apaixonar, mesmo que não seja para vida toda…
Eu ainda continuo esperando aquela correspondência, o conteúdo do pacote mudou um pouco, mas ainda é extraordinário, e com certeza transformará as coisas por aqui, aos poucos. Afinal este mundo esta cheio de oportunidades, talvez elas demorem ou não venham em embalagens com remetente e destinatário, talvez nem embrulhadas com laço e fita, mas quando chegarem serão como maravilhosos presentes, desde que você saiba aproveita-las.
Eu que sempre esperei apenas uma única encomenda recebi agora todas em atraso.

Inserida por Renaatinho

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