Voz Interior

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Existe uma grande força interior no homem que pode vencer os desafios que a vida lhe impõe todos os dias: fé.

Inserida por HelgirGirodo

⁠A verdade deve ser prática para que o interior das pessoas sejam fortalecidas pela coragem, determinadas em propósitos e confiantes em suas batalhas contra as mentiras, corrupções e ressentimentos contra o próximo.

Inserida por HelgirGirodo

⁠Supere as suas adversidades e dificuldades, encontrando força interior e confiando na transposição de seus obstáculos pela fé.

Inserida por HelgirGirodo

⁠O Ambiente externo sempre vai incitar que a paz interior se transforme em caos.
Exercitar-se para manter o equilíbrio frente a esse patogênese externo é um exercício diário.

Inserida por AdmilsonNascSantana

⁠Bom dia!
Quarta:
Hoje, vista o seu melhor sorriso.
Se preencha com o mais puro amor e paz interior.
Se enriqueça de fé e esperança, que possuem o poder de fazer o impossível acontecer.
Creia na força de Deus e deixe Ele bendizer seu dia e a sua vida.

Inserida por laiscarvalho

⁠Bilhete do Dia!
Se proteja com sua força interior.
Se blinde com a sua fé.
Se abrace com o seu amor.
Se ilumine com a sua mais linda luz.
Brilhe com a sua mais pura felicidade.

Inserida por laiscarvalho

A GRAVIDADE INTERIOR DO EU QUE SE CONTEMPLA.
Do Livro: Primavera De Solidão. ano 1990.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.

Conhecer a si mesmo não é um ato de curiosidade mas de coragem grave. É um chamamento silencioso que desce às regiões onde a alma se reconhece sem ornamentos. Nesse gesto há algo de ritual antigo como se o espírito precisasse atravessar sucessivas noites para alcançar uma única palavra verdadeira sobre si. Tal travessia não consola. Ela pesa. Ela exige recolhimento disciplina e uma fidelidade austera àquilo que se revela mesmo quando o que se revela é insuportável.

À maneira das grandes elegias interiores o sujeito que se observa descobre que não é senhor do próprio território. Há em si forças obscuras desejos sem nome medos que respiram lentamente à espera de serem reconhecidos. O eu que contempla torna-se estrangeiro em sua própria casa. E é nesse estranhamento que nasce a dor mais refinada pois não há acusador externo nem absolvição possível. O julgamento ocorre no silêncio e a sentença é a lucidez.

O sofrimento aqui não é ruído mas densidade. Ele se instala como uma presença fiel. Há quem o cultive com devoção secreta. Não por prazer mas por hábito. Sofrer torna-se uma forma de permanecer inteiro quando tudo ameaça dissolver-se. Assim o masoquismo psíquico não é escândalo mas estrutura. O indivíduo aprende a morar na própria ferida como quem habita um claustro. Conhecer-se plenamente seria abandonar esse espaço sagrado de dor organizada.

Quando alguém ama e tenta conhecer o outro por dentro rompe-se o cerco. O amor não pergunta se pode entrar. Ele vê. Ele nomeia. Ele permanece. E justamente por isso é rejeitado. Não porque fere mas porque revela. Ser amado é ser visto onde se preferia permanecer oculto. O outro torna-se espelho e nenhum espelho é inocente. Ele devolve aquilo que foi esquecido de propósito.

Há então uma violência silenciosa contra quem ama. Um afastamento que se disfarça de defesa. O amado é punido por tentar compreender. O gesto mais alto de amor torna-se ameaça. Como nos poemas mais sombrios da tradição lírica a alma prefere a solidão conhecida ao risco da comunhão. Pois compartilhar o precipício exige uma coragem que poucos possuem.

Essa recusa não é fraqueza simples. É lucidez sem esperança. É saber que o autoconhecimento não traz salvação imediata apenas responsabilidade. Ver-se é assumir-se. E assumir-se é perder todas as desculpas. Por isso tantos recuam no limiar. Permanecem à porta da própria verdade como sentinelas cansadas que temem entrar.

Ainda assim há uma nobreza trágica nesse esforço interrompido. Pois mesmo falhando o ser humano demonstra que pressente algo maior em si. Algo que exige recolhimento silêncio e um tempo longo de maturação. Como frutos que amadurecem na sombra a alma só se oferece inteira quando aceita a noite como condição.

Conhecer-se é um trabalho lento sem aplausos. Um exercício de escuta profunda em que cada resposta gera novas perguntas. Não há triunfo. Há apenas a dignidade de permanecer fiel à própria busca mesmo quando ela dói. E talvez seja nesse permanecer que o espírito encontra sua forma mais alta não na fuga da dor mas na capacidade de atravessá la com consciência e gravidade.

Inserida por marcelo_monteiro_4

SOBRE O ORGULHO E A ILUSÃO DO DOMÍNIO INTERIOR.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.

O orgulho não caminha sozinho por virtude mas por carência. Ele busca companhia porque teme o silêncio onde a consciência poderia interrogá lo. Trata se de um afeto desordenado que se apresenta como força quando na verdade é fragilidade não confessada. Onde o orgulho se instala a segurança não é real mas simulada e o eu passa a representar um papel diante de si mesmo.

Convém recordar que os defeitos não são senhores autônomos da alma. Eles não nos governam por natureza mas por concessão. O erro fundamental do orgulhoso está em inverter a relação entre sujeito e atributo. O homem não é possuído pelo defeito ele o abriga o alimenta e o preserva como se fosse parte essencial de sua identidade. Essa confusão gera servidão moral pois aquilo que poderia ser corrigido passa a ser defendido.

A lucidez ética começa quando o indivíduo reconhece que possuir um defeito não equivale a ser definido por ele. O vício é acidente e não substância. Enquanto essa distinção não é compreendida o orgulho seguirá mal acompanhado pois se alia à negação à rigidez e à insegurança. Quando enfim a razão reassume o governo interior o orgulho perde o trono e revela se apenas como um hábito que pode ser superado.

Assim a verdadeira elevação não nasce da exaltação do eu mas da coragem serena de reconhecê lo incompleto e perfectível pois somente aquele que se conhece sem ilusões caminha com firmeza rumo à imortalidade do espírito consciente.

Inserida por marcelo_monteiro_4

A verdadeira transformação interior se dá quando você está disposto a regenerar-se verdadeiramente.

Inserida por RandersonFigueiredo

Aquilo que nos molda nos define, mas aquilo que alimenta nosso interior, isso sim, é o baluarte para a eternidade

Inserida por RandersonFigueiredo

A transcendência é o principal caminho que nos faz chegar às estrelas através do interior do nosso espírito

Inserida por RandersonFigueiredo

Quando transformamos nossa mansão interior na mais simples choupana, estamos a um passo do verdadeiro aprimoramento pessoal

Inserida por RandersonFigueiredo

Somente a chama interior advinda da clareza de um pensamento puro poderá fazer sucumbir os estragos causados pela ignorância

Inserida por RandersonFigueiredo

Deus sempre irá usar suas lágrimas para fazer florescer o jardim interior das suas boas ações

Inserida por RandersonFigueiredo

A verdadeira luz que ilumina a retidão de nossos atos provém da chama interior que dissipa a sombra que tanto nos persegue

Inserida por RandersonFigueiredo

Mantenha as flores do seu jardim interior sempre regada com suas lágrimas para muito em breve colhe-las com a delicadeza do seu sorriso

Inserida por RandersonFigueiredo

A verdadeira morada interior do nosso coração é aquecida por uma lareira que queima sem dó feixes de lenha que serão transformadas em brasas vivas de misericórdia

Inserida por RandersonFigueiredo

Iluminação interior é compartilhar a fagulha que existe em você com o irmão, para muito em breve reconhecerem pelo olhar o brilho da chama que arde sem cessar

Inserida por RandersonFigueiredo

Mantenha sempre iluminado o sol dentro do seu interior, para clarear a escuridão de quem está ao seu redor

Inserida por RandersonFigueiredo

Todos os monstros internos da nossa psique representam também um novo olhar para a cura interior da nossa alma

Inserida por RandersonFigueiredo