Vou Morrer
VOU TE AMAR
Um dia vou acordar,
Nos seus olhos olhar,
Para novamente te conquistar,
O tempo pode até passar,
O dia pode acabar,
Mais não irei dormir sem te amar.
Nem sempre dou bom dia por aqui. Não que seja mal educado, mas porquê quando vou ver já se faz tarde.
Estou comum vazio no peito,
vou me silenciar até passar este momento,
sou discursivo e extrovertido,
hoje no entanto apenas quero meu eu.
Algumas pessoas acham que vai me deixar mal, só para terem o gostinho de se sentir superior, mas vou mandar uma direção pra você, sou feliz por ser quem sou, pelo que já fiz e ainda faço, o que tenho é pena dos que se acham maiores, prepotentes frios e calculistas.
A minha real vida é a mesma virtual, eu não sei mentir, e mentiras não fazem parte do meu vocabulário, conquistei durante toda minha existência a confiança, caráter e minha dignidade, sou fiel em todos os sentidos, e não vou me render a sua inveja, pq aqui ela passou voando, e se pousasse eu a derrubava de volta...meu escudo aqui é Deus e é nele somente ele confiarei.
“Como eu vou saber, pobre arqueólogo do futuro, o que inquietamente procuro em minhas escavações do ar?”
(trecho do poema O descobridor do livro em PDF: Baú de Espantos)
Ti sinto agora aqui perto de mim sinto seu cheiro como vou resistir sinto sua falta como vou viver e tanta saudade sinto falta de você
Posso te perguntar mil coisas em um dia, e saber todas elas no final do dia. mas ainda sim eu vou continuar querendo saber como você é!
NA VERDADE EU ME PREOCUPO
MUITO MAIS COM A MINHA CONSCIÊNCIA
DO QUE COM A MINHA REPUTAÇÃO.
E VOU EXPLICAR O POR QUE.
CONSCIÊNCIA É O QUE SOMOS,
É A RECEPÇÃO QUE UM SER HUMANO
TEM EM SABER O QUE É CERTO E ERRADO,
O QUE É MORAL E IMORAL.
REPUTAÇÃO É O CONCEITO QUE ALGUÉM
TEM POR MIM, E NA VERDADE;
O CONCEITO QUE AS PESSOAS TEM POR MIM,
POUCO ME IMPORTA.
Ele gosta de filtros e eu de toques.
Não entendeu? Vou me explicar. Ele é apaixonado por fotografia e eu por pessoas.
Vou ao seu encontro, e o que vejo são promessas não cumpridas, e assim vou enfim com paciência esperar aquele sorriso que me prometeu e que seja realmente verdadeiro.
Te magoei não fiz de propósito não vou pedir perdão por que sei que não mereço mas nunca quis que me odiasse
Eu não vou mais falar dos livros ou da longa guerra, mas caminhar pelos penhascos secos até encontrar uma mendiga ao abrigo do vento. E aí, vou falar até ela dizer o nome dela. Se houver trapos suficientes ele se lembrará do nome dela, e vai ficar feliz em se lembrar. Porque antigamente, apesar dela contar com o elogio dos jovens e a culpa dos velhos, entre os pobres, tantos jovens quanto velhos a elogiavam.
Vou-te mostrar esta rima pra poderes aprender,
então fica atento e começa a ler.
Tu tá ligado nesta rima,
porque te vou ensinar está bela obra-prima.
Não tenho o que me seja impossível em ter. Apenas me agarro na fé e vou em frente. Seguro-me na oração e cresço na comunhão com Deus. Uno-me aos milagres e com isso atraio a felicidade. Saúde, paz e prosperidade é só pra quem acredita mesmo. De resto, a vida não brinca com a vida de ninguém. Ela espera perguntas e me dá todas as respostas; não as que eu quero ouvir, mas as que eu preciso ouvir. Atento-me aos sinais e badalo o sino ao ritmo que é só meu: sem paradas, sem interferências, sem vacilo. Música para os meus ouvidos!
Hoje – talvez sempre – eu quero viajar, ser daqui e de todo lugar, sem ter que dizer que horas vou voltar. E é por isso que eu não quero casar.
Deite-se no meu colo que vou te cobrir e te proteger com todas as minhas forças. Opa, não. Não quero te machucar.
Em nenhum sentido.
Vou amar quem me ama, esquecer quem não me quis, vou mostrar pra quem me odeia o prazer de ser feliz
O Menino
Vou fazer um apelo. É o caso de uma menino desaparecido.
Ele tem 11 anos, mas parece ter menos; pesa 30 quilos, mas parece ter menos; é brasileiro, mas parece menos.
É um menino normal, ou seja: subnutrido, desses milhares de meninos que não pediram pra nascer; ao contrário: nasceram pra pedir.
Calado demais pra sua idade, Sofrido demais pra sua idade, com “quase” idade demais pra sua idade. É, como a maioria, um desses meninos de 11 anos que ainda não teve infância.
Parece ser menos carente, mas, se é, não sabe disso. Nunca esteve na Febem, portanto, não teve tempo de ser criança problema. Ainda descalço por amor a bola. (...)
Foi Dom Quixote sem precisar de Cervantes e sabe, por intuição, que o mundo pode ser um inferno, ou uma badalação, dependendo se ele é visto pelo o Bob Marley ou pelo grande Augusto Cury (...).
Tímido até a ousadia, seus silêncios gritaram nos cantos da casa e seus prantos eram goteiras no telhado se sua alma.
Foi visto pela a última vez com uma pedacinho de papel na mão sempre escrevendo, escrevendo e escrevendo, sei lá oque. (...)
Travava, na ocasião muitas ideias na cabeça, e um coração esperançoso.
Foi visto pela última vez com uma bola na mão, mas é de todo improvável que muito a bola o tenha ensinado. Se bem que, sonhador do jeito que ele é, não duvido nada.
Sequestrado, não foi, porque é um menino que nasceu sem resgate.
Como vocês veem, é um menino comum, desses que desaparecem as dezenas todas os dias.
Mas se alguém souber de alguma notícia, me procure, por favor, porque...ou encontro de novo esse menino que um dia eu fui, ou eu não sei o que vai ser de mim.
(ADAPTADO DO TEXTO DE CHICO ANYSIO)
Só porque várias pessoas fazem aquilo não quer dizer que eu vou fazer, é só eu observar como está a vida dela e me perguntar, "Eu quero mesmo essa vida?"
Melania Ludwig
2 de fevereiro de 2011 ·
Ainda é madrugada,
Mas vou abrir minha janela,
Esperar a passarada,
E ouvir dela a alvorada...
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