Vou Morrer
Se eu pedir um abraço, retribua.
Se eu pedir um beijo, retribua.
Se eu pedir uma chance, conceda.
Se eu te esquecer, faça-me lembrar.
Se eu morrer, não se esqueça de minhas promessas.
Se eu realmente morrer, nunca se esqueça do nosso amor.
Cá entre nós! Tenho quase certeza que durante meu funeral, pessoas tecerão elogios dizendo: Ah! Ele era uma boa pessoa.Kkkk!
COMO FICA
E a gente como fica?
Se não tem amor
Acaba, morre, finda
Se tem amor
Perdura para toda vida
Vivemos para sonhar
Cheiro de algum perfume
Cheio de emoções
Nós dois
Só amor
Quase morro de rir, quando vejo um Teólogo querendo definir Deus. O humano tentando definir o Divino. Pode!!!
"Vivo tentando domar meu mundo
Nunca consigo saber
Sigo tentando sair do fundo
Nado, não quero morrer..."
“EU SEI! SE EU MORRER DEIXAREI SAUDADES SÓ PARA MINHA MÃE POIS ELA VIU QUE TUDO QUE EU FIZ ,FOI POR SUA CAUSA.AS OUTRAS PESSOAS E UMA CONSEQUÊNCIA DE AFETO E RESPEITO E CARINHO QUE SENTIRAM POR MIM E GANHARAM UM POUCO DE TUDO QUE ELA RECEBEU,MAS SÓ QUE EM DOSES MENORES...MAS COM A MESMA INTENSIDADE”
Título: Saudade outrora
Saudade chora,
Saudade faz pensar em você toda hora,
Saudade demora,
Saudade te transforma em senhora,
Saudade não melhora,
Saudade tem cor de aurora,
Saudade só da para sentir agora,
Saudade faz andar contra, é pirapora,
Saudade contagia como catapora,
Saudade se pudesse te dava um passa-fora,
Saudade por favor vai embora.
Por isso saudade não gosto de você,
Sua dor é extraordinariamente pior que morrer!
Autor: Nélio Joaquim
VELÓRIO
Chama aí uma carpideira
Para eu encomendar suas lágrimas
Embora te pareça besteira
Quero meu velório com lágrimas.
Pouco importa que sejam compradas
O que eu quero na verdade
É uma seleção de piadas
Estranhamente mórbidas e covardes.
Pranteadas pela carpideira
Que é para ninguém esquecer
Que a vida não é uma grande brincadeira.
Melhor se deixar levar para não enlouquecer.
O fim ainda está muito longe. Temos a poesia, portanto, temos o caniço que não deixará que morramos em meio a toda a imundice desse mundo.
Abrace bem forte a morte, faça ela de sua companheira. Para quando chegar a sua hora, não ser uma morte bem dolorida.
A única conclusão é morrer.
Nota: Trecho do poema "Lisbon Revisited"
