Vou dar Volta ao Mundo
se pode-se volta no tempo
eu ia fazer tudo diferente
de tudo que já fiz nessa minha
vida... mais como não tem como munda
nada ..
o resta é a lamenta
o que fazemos na nossas vidas!
e tenta fazer todo diferente a vida sempre
dar o seu jeito ...
Dança menina mulher em volta da fogueira enquanto, é noite de lua cheia.
Clareia e incendeia com a luz dourada do luar ao girar da saia rodada da mulher feiticeira.
o sorriso da lua
se a lua te sorrir
revide
sorria de volta!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Fotografia
Congelar o tempo
Impedindo de sumir
Nessa foto antiga
Sentimento volta a fluir
Vejo sua expressão
Seu olhar apaixonada
Foto Revelação
Minha eterna namorada
Cada click uma pose
Registrada no papel
Este momento foi marcado
Por um beijo e um belo céu
11/08/2020
23:10
Iniciei um caminho que parece não ter volta.
Fui longe demais, difícil encontrar o retorno.
Mesmo que essa estrada me leve para algum lugar,estarei só.
Por muito anos permaneci percorrendo a rodovia fantasma.
Com os pés cansados, corpo sem energia, procuro descanso para refletir.
Sinto-me atraído para algum lugar além do
horizonte, no futuro distante.
Presente estou, sou palpável. Além de mim, um abismo no infinito do meu ser.
Me perdendo dentro da minha casca, de minha própria caverna.
Posso ser quem eu quiser para agradar quem me agrada. Acho que sou um ator. Quem sou eu sendo assim? Qual é a minha indentidade? Eu não me conheço,nem mesmo sei o meu nome.
Eu não existo e ao mesmo tempo existo porque você deseja me ver e me conhecer.
Ninguém me conhece de verdade.
Tenho meus pais,meus irmãos, minha família. Tudo não passa de uma ilusão material. Eu não os conheço de verdade.
Não há decepção, ninguém te surpreende com atitudes indesejadas. Elas são assim,um ser morando numa casa temporária. Quando tem a oportunidade de revelar sua natureza,elas fazem.
Nós não sabemos de onde viemos e para onde iremos.
Não temos nomes, identidade, CPF e endereço. Apenas somos a fagulha transitória de um grande poder extraordinário vagando para algum lugar.
MACHUCEI
Machucou, muito
Machucou demais
E agora esse tempo
Não volta mais
Machucei pessoas
Que eu amava demais
Só pra me machucar
Ainda mais
Mãos cheias de sangue
Que não lavam mais
Mãos imundas
Que machucaram demais
Pessoas na minha vida
Machucadas por um garoto
Que de tanto apanhar
Quis bater nos outros
E quando bateu
Sentiu
E quando sentiu parou
De bater
E começou a se lamentar mais
Uma vida de retorno
Retorno...
Uma volta no caminho
A reciprocidade de uma ação
Ter gratidão com carinho
Retorno...
A volta ao lar querido
A raíz de nossa terra
Que nunca será esquecido
Retorno...
O que se volta para você
Colhendo o que plantou
Na alegria ser você
Retorno...
Para o tempo de criança
Vida simples de alegria
Cheia de sonhos e esperança
Retorno...
Nem sempre é possível
Como as águas de um rio
Um passado inesquecível
Na hora da luta, a resistência é formada em volta dos que são igreja. Não deixe de congregar. Exército não é feito de um soldado só.
Perdemos muito tempo investindo no vazio, esperando retorno do que não volta, aguardando sorrisos de quem nem nos olha direito. É preciso focar no que é real, mesmo que não haja muito de verdadeiro nessas expectativas, esse pouco bastará.
Na vida, diversos serão os momentos em que tudo a nossa volta se tornará em trevas. Contudo, mesmo em escuridão, sempre teremos alguma forma de fazer brilhar uma luz.
Dança
A Tua saia ao dançares suspende, e
a cada volta que dás, um pedaço dás
tuas coxas ficam a mostra.
Eu só imagino, o que acontecerá se
a esta saia rodares bem até onde
subirá ?
Os teus seios saem do teu vestido.
E para fora ficam.
Daria tudo para ser o teu par.
Seguraria-te firme, nem um pedaço do
Ieu corpo iria aparecer.
Esse teu corpo quente, suado e cansado
pela dança, teria nos meus braços o
descanso, e nas minhas mãos o carinho
ao acarinha-lo.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras. RJ
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Pedaços
Reuni os cacos
Os pedaços da ilusão
Que caíram em minha volta
Nesta triste solidão.
Fragmentos de uma vida
Da saudade à maldade
Fui catando
Um a um sem olhar para o chão.
Limpei até os farelos
Para não deixar nenhum resto
de tudo que em mim
Causou dor
E que feriu sem pudor
Meu frágil e puro
Coração...
Hoje de manhã dei uma saidinha e na volta, repentinamente, o ônibus parou, o que terá havido? Tava entretido com minha leitura, por um instante achei até bom de certa forma iria terminar de ler o livro, faltavam poucas paginas. Mas, foram passando os minutos, as pessoas já descendo do coletivo, indo a pé pra casa e nada do ônibus sair. Eu levantei para verificar o que estava havendo.. Uma moto parada, simplesmente, segurando o transito de um lado e de outro da pista, nos dois sentidos contrários, o dono, sabe-se lá onde. Demorando... Um atrás de mim começou a resmungar, dizendo coisa com ele. Falei que era bom que nós descêssemos e puséssemos a moto na calçada pra desobstruir a pista. - Não, disse ele, ai é confusão. Se tivesse um guarda do Detran para multa-lo, concluiu. Você liga e espera, disse, irônico. Nesse meio tempo apareceu o motoqueiro folgado, montou na moto e saiu, o transito voltou a flui. Situação semelhante ocorreu tempo desse num bairro vizinho, também ao voltar pra casa num ônibus, me deparei com um súbito engarrafamento no caminho. Pus a cabeça fora da janela pra reparar, e em frente divisava uma fila enorme de carros, motos, ônibus... Eram quase três horas da tarde, ainda não tinha almoçado, fui ficando irritado, desci e fui verificar o que tinha ocorrido. Certamente um trágico acidente, alguém estendido adiante, um choque de dois veículos, cano furado... Ao chegar no local vi apenas um carro parado no meio da pista, perguntei que tinha acontecido, se tava quebrado... Cadê o dono... Disseram que tinha entrado num beco levando um bolo e não voltou mais. Foi levar um bolo?! Deixou o carro no meio da pista... Saiu com um bolo e entrou num beco... Que surrealista! Essa era a razão de todo esse congestionamento?! Não acredito! É muito desaforo! Ai eu disse, na hora, junta quatro, cinco homens e vamos botar esse carro na calçada, que onde esse carro deveria estar. Mas, brasileiro é aquela leseira, os motoristas dos ônibus nem ai, tranquilões, podia passar a tarde toda, entrar pela noite, só faltava sentarem numa mesa e tomar umas cervejas e papear, umas viagens a menos quanto mais o tempo passasse, tavam até gostando de certa forma. Daqui a pouco, apareceu o proprietário espaçoso, foi abrindo a porta com a maior naturalidade. Ai eu disse: "- Ei, sem noçao!!!! Olha o que tu fizesse!" E ele nem ai, olhou com glacial indiferença, com uma cara enjoada, nada disse, terminou de entrar no carro e seguiu seu caminho. Tai uma boa sugestão pro Silvio Santos, pro quadro Pegadinhas, modificando a parte do motorista, ele não voltando mais, queria ver como as pessoas se comportariam, suas reações, o que de efetivo fariam, ou não fariam para contornar o inusitado problema de falta de óleo de peroba na cara de alguns.
- (Fábio Murilo).
Sempre desejei descancansar, enquanto corria com velocidade.
Agora descansado,quero correr de volta procurando onde me perdi.
Apenas pedaços do que restou,
Olho em volta pra juntar o que me sobrou.
Em volta... Todos tão cheios de si,
Dualidade gerada ao fato de simplesmente existir.
Reflita, tente ser melhor. Falhe. Volte duas casas automaticamente
E perceba que não resta amor quando o medo se faz presente.
Na tentativa de desatar minhas cordas vocais, me enrosco num no.
Preso. Assim como um pássaro, aguardando o momento de voar,
Porém quando livre, sempre opto a me aprisionar.
Não importa de quantos angulos vejo,
Não encontro fuga desse enredo.
Aqui. Vi minhas fotos perderem a cor, minhas letras valerem de nada,
Percebi então que na derrota que se dá valor a caminhada.
Me conforta. Mesmo morto, não me sinto tão só.
Pedindo licença pra entrar em casa,
Trago comigo nada mais que minhas escrita,
Arranhões no chão de uma jaula.
Coisa que talvez já foram ditas.
Abro velhos cadernos.
Antigamente eu era externo,
Outrora expunha o que sentia,
Hoje o silêncio confirma a apatia. Meu confidente.
Sem diálogos, prosa, uma péssima ideia escrever um livro,
Quanto menos falo melhor eu me sinto.
Reticências sempre será o destaque dessa história,
Está é uma obra de ficção que no fim não vai ter dedicatória.
O sono me fadiga, ouço da esperança promessas.
Dizem que é a última que morre. Não posso provar.
Vou embora.
Só volto depois de me achar...
Quando alguém tem talento, esse talento acaba envolvendo e destruindo todos a sua volta. Quanto mais próximo, mais lágrimas você irá derramar. Existem pessoas que estão tão longe, que ninguém normal poderia alcançá-las. É um mundo acima das nuvens, o qual sequer podemos ver.
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