Vou dar Volta ao Mundo
Solução para salvar o meio ambiente: parar de nascer gente pra proporcionar a volta dos dinossauros
Filho
Nascer. Renascer a cada ano
Crescer observando a volta
Aos poucos entendendo a vida
Dos responsáveis a inevitável escolta
Um nobre aprendiz do mundo
Amadurecendo bem de mansinho
Valor inestimável. Preciosidade sanguínea
E de repente mocinha ou mocinho
Com personalidade própria. Questiona
Contudo, com paciência, não raro é tarefa fácil o dialogar
Então, sem esforço, a orientação flui
Porém, outras vezes haja tensão no discordar
A preocupação, assim como o amor, é pra vida
Na medida que a independência avança
Que a liberdade é desejo mais constante
Quanto pais, é difícil acompanhar a mudança
Ah, se filho pudesse continuar pequeno
Na utópica condição de só caber nos nossos braços
Sob o manto da proteção familiar
Sob os nossos cuidados na manutenção dos laços
Mas ele cresce, aprende e nos ensina
É vital ganhar o mundo e cumprir a sua missão
E esse tal aniversário todo ano
Aprimora o nosso eterno pequeno cidadão
Felicidades e saúde é tudo que desejamos para a nossa prole
Bons amigos, proteção e uma estrada iluminada
Algumas dores serão parte do caminho
Mas o nosso colo será sempre uma confortável pousada
Forte ou frágil. Estando perto ou longe
Escreve a sua história no livro do planeta
Menino, trans, bi, menina ou gay
Do nascimento a maioridade o tempo passa como um cometa
Finalizo estes singelos versos
Desejando o melhor. Muitas realizações para cada serzinho
Que nesta esfera, a cada dia, nasce ou no aniversário renasce
Que o destino seja bem generoso e trate-os com muito carinho.
Não condeno o governo, que optou por preservar, a sua volta, os ratos, os corvos, os lobos, as raposas e as cobras, de ter escolhido um veterinário para conduzir o programa nacional de imunização, afinal, o povo também é um animal, só que a ciência afirma ser racional. Pode parecer difícil entender a relação, mas com um pouquinho de esforço a gente consegue perceber a coerência
Maturar é conquistar a liberdade de poder agir conforme a demanda dos acontecimentos à volta sem o compromisso de acertar ou agradar por conveniência. É movimentar-se com autenticidade. É não precisar dar muita explicação.
Maturar é não ter medo de ser quem somos e conseguir viver sem culpas. É escolher fazer ou não fazer, e tudo bem com a consciência.
É poder colocar o fone nos ouvidos para ouvir música quando alguém quer te ofertar um sermão. Ou optar por ouvir o sermão ouvindo música, por piedade do sem noção.
É não ter que prestar contas do direito de ser livre, na vida e na intimidade.
É, enfim, ser um indivíduo na plenitude do seu âmago. Contudo, ser um eterno prisioneiro da verdade e não abrir mão da cumplicidade nas relações, enquanto elas durarem.
Maturar é agir, seja com rigor da razão ou com a leveza do amor, mas tendo sempre paz no coração, e a certeza de estar doando o melhor de nós.
Jan(eu)ce é intertextual
Não sei se você reparou, mas, volta e meia, eu lanço mão do recurso da intertextualidade… Ele me é muito caro.
Com efeito, essa fixação boa (diga-se de passagem) de dialogar com a tradição e, também, com a modernidade, só tem feito bem à poesia zarfeguiana… e à poesia em geral.
Você há de convir comigo que, hoje, a essa altura dos acontecimentos, é pouco conveniente o indivíduo bater no peito e sair por aí apregoando originalidades… Como ser original quando já se falou sobre todos os assuntos, já se escreveu sobre tudo? Isso não significa que, por causa dessa totalidade de discussões (a internet veio para intensificar esse processo), a gente vá se apegar à mesmice e ao comodismo literário e, pior ainda, intelectual… Nada disso. Até porque ainda é possível ser criativo…
Isso posto, Jan, digo com todas as letras: a intertextualidade só me faz bem, só enriquece, imprimindo leveza e atualidade a meu fazer poético… O poema “Abuse, pero no mucho” [do livro “Sutil, pero no mucho”, 2011] comprova bem isso.
Se você prestou um pouco mais de atenção ao poema, deve ter notado a presença desse diálogo com outros nomes do cenário literário nacional e internacional…
Aliás, logo no título, há uma mistura de idiomas, o que, convenhamos, já sinaliza o que virá adiante… Paulo Paes, Edgar Allan Poe, Tolstoi… os quais, de maneira direta (“Nunca mais”) e indireta (“Descansa em paz”) vão dar sustentação ao discurso poético que, no texto, não deixa nenhuma dúvida quanto ao seu tempo, autor e temática. Trata-se de um poema deste tempo, desta época. Não é mesmo, Jan?
Se não bastassem essas referências autorais, outro aspecto de natureza mais estrutural e formal que sobressai em “Sutil, pero no mucho” é o metalinguístico. A saber, essa capacidade que o texto literário (não necessariamente literário) tem de dialogar consigo mesmo, numa relação dinâmica em que a língua (o código) se torna objeto da própria língua. Essa é, sem dúvida, uma das características marcantes dos textos modernos (Drummond – Alguma Poesia) nem tão modernos (Machado de Assis – Memórias Póstumas de Brás Cubas), e por aí vai.
“Poesia é epifania: / Intuir de noite e de dia” ou “Poesia é alquimia: / Criar de noite e de dia…“
Esses versinhos… tem coisa mais metalinguística do que isso, Jan? Tem: você, uai!
Pior do que desistir de um sonho é acreditar que todos a nossa volta torcem por nós e nos desejam sorte. Ainda bem que alguns sonhadores têm a si próprio para acreditar no sonho que o integra e o motiva. Benditos sejam todos àqueles que sonham com determinação e que fazem das suas ações, rumo à realização, um reflexo da sua integridade e coerência moral. Benditos sejam todos àqueles que são fortes por natureza e, resistentes que são às influências negativas, trabalham sem medo dos obstáculos, porque estão tranquilos quanto a qualidade dos seus valores, consequentemente o passar do "Tempo" não compromete as suas reais possibilidades de conquistas, muito menos compromete a sua consciência no que tange o seu comportamento frente às observações discretas da VIDA, que costuma ser extremamente atenta e muito criteriosa ao conceder o mérito da realização ao sonhador que ela observa enquanto ele trilha o seu caminho.
Sonhar é coisa séria, é para os determinados. Fracos não realizam.
Enquanto não identificamos e nos protegemos das almas daninhas, que à nossa volta estão disfarçadas de sorriso festeiro e parceria fechamento, nenhum esforço rumo ao sonho realizado será capaz de nos tirar do lugar.
"Abrindo os olhos" para a realidade o sujeito se transforma e nunca mais volta à sua forma original!
QUINTO TEXTO PRA ELA
Por que? Porque tu foi voltar assim do nada, você do nada volta me desejando uma feliz vida com um texto enorme, volta dizendo que se arrependeu de ter feito oque fez, volta parecendo estar disposta a me ajudar em meus problemas e dificuldades mentais, você já me conhece sabe quais meus pontos fracos arrisco dizer que você me conhece melhor que minha mae, quando finalmente achei que você realmente queria voltar a ficar com minha presença por perto, percebo que o Henrique está certo é que devo apenas tentar esquecer você, na nossa conversa um dia após meu aniversário você diz que apagou todas nossas mensagens e guardou apenas alguns prints aonde falávamos sobre nossos sentimentos, para ser mais realista aonde eu falava os meus sentimentos e você fingia sentir o mesmo, é esse ato de você guardar na hora que vi me deu uma esperança de talvez você realmente gostar de mim, mas aí me lembrei de quantas vezes você já me fez mal, dessa vez não criei expectativa nenhuma sobre oq você me disse, eu apenas olhei e falei “nossa que top”, após o seu último afastamento, vi várias coisas perderem a cor eu digo que meu mundo ficou mais perto e branco, sem graça, sem você não parecia ter graça, o mais impressionante é que os 2 dias que conversamos pareceram mais felizes, e agora nesse momento em que escrevo isso aonde eu estou no vácuo, as coisas parecem mais entediantes, não sei explicar parece que quando a sua presença está minimamente comigo fica tudo melhor mais legal, uma coisa boa que você me ensinou dessa vez, é que tenho que ser uma pessoa mais feliz, mesmo sendo difícil, eu acabei quase matando esse meu eu, que você citava nas mensagens, vou tentar reviver ele pois quando eu era aquele Lucas, eu era mais feliz, mas foi preciso ele sumir durante um tempo, eu não queria que esse Lucas retornasse pois eu tinha uma visão sobre ele, mas você me trouxe outro jeito de ver esse outro Lucas e agora quero ele de volta mas sem você por perto vai ser mais complicado mas irei conseguir. (isso está sendo escrito com tudo a flor da pele pois escrever me ajuda a me expressar, escrever está virando uma válvula de escape) espero que algum dia leia isso
Hoje dia 07/11/2024
O maior encontro da vida é consigo mesmo, com seu propósito e após isso não há volta para viver uma vida baseada nas expectativas alheias, você caminhará a cada dia pela busca de ser íntegro, inteiro e integrado.
você me machucou,
Mas mesmo assim eu te aceitei de volta varias vezes,
Sempre tentei entender você.
Não te odeio.
Mas devo tantas desculpas a mim mesma
Por te aceitado tantas coisas que eu realmente não merecia passa
Quando tuas lágrimas secarem mediante a dor revisa teus pensamentos e volta a chorar, tua Alma não pode secar
A falta de altruísmo de um ser humano, pode leva-lo a uma queda profunda e sem volta,
Engolida fortemente pelo seu próprio ego inflado.
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