Voto
É na Democracia que resolvemos os equívocos causados pelo erro do presente e passado. Pensando sempre no futuro.
Ser obrigado a escolher algo pode-se considerar uma escolha genuína?
Isso é possível? No Brasil, sim! Exemplo? O voto!
Numa democracia verdadeira, a liberdade de escolha seria a primeira a ser respeitada, a exemplo de escolher ou não VOTAR! Do contrário, uma pseudodemocracia.
Naquele dia, vocês clamarão por causa do rei que vocês mesmos escolheram, e o Senhor não os ouvirá.
O sufragio universal tem sido uma bomba na mão dos eleitores apaixonados do Brasil.
O amor e o voto parecem ser inimigos.
Todos podem, livremente, votar em quem aprouver,
ser votado, se quiser,
ou não votar, se não puder.
Você tem duas opções. Vote em quem a sua consciência aconselhar, respeite a escolha dos outros, aceite a vontade da maioria e trabalhe pela nação independentemente de quem ganhar.
O Brasil é de todos!
Aqui é um jogo. Eu não vou ficar fazendo conexão com todo mundo, porque senão não tem em quem votar.
(Fred)
Os membros dos partidos no poder que se fazem calar, perante as atrocidades dos governantes, são mais cúmplices que "o povo que os elegeu."
Na sociedade, o político não é o vilão da história, e o povo não é a vítima passiva e inocente nas mãos de bandidos. Lembre-se de que o político emana do povo que periodicamente o elege. Excluir o povo dessa equação é admitir expressamente que a massa é acéfala e tola. Você é acéfalo e tolo? Se não for, assuma de uma vez por todas a sua responsabilidade enquanto cidadão e eleitor brasileiro.
Enquanto ainda houver um corrupto de pé, a tarefa do homem de bem não terá terminado (Pedindo licença para E.M Cioran).
A ambição pelo poder e a falta de consenso familiar por ele, desagrega não apenas entre si, mas também perante a sociedade. Como poderão, os que não administram com harmonia o seu próprio clã, conduzir a organização do estado. Várias famílias políticas brigaram pelo “poder” (ilusório) e fracassaram. Aquele (a) que acredita ter o direito do nome político familiar, e tomar as decisões geralmente cria desconforto naquele(a) que também se acha no direito do espaço político que a família se acha dona, esquecem que quem colocar e/ou tira do “poder” (ilusório e efêmero) é o povo e pelo que se percebe não escolhe nem um (a) e nem o (a) outro (a).
