Voltar pra Casa
Fim de noite, eu não quero voltar pra casa, estou frustrada com tudo que há em volta de mim. Eu procuro fazer tudo certinho dou sempre o melhor de mim, e o que eu vejo que por mais que eu me esforce ninguém realmente reconhece, só esperam me ver cair. As pessoas só sabem me criticar, nunca vêem meu lado bom, ou não querem ver. Já estou cansada de sempre ouvir o mesmo blá blá blá. Delas dizerem como devo agir. Só eu sei o que é melhor para mim.
Cansei dessa cidade, dessas pessoas, dessa minha vida pacata. Cansei de tentar agradar aos outros e só levar patatas. De ser taxada como inconseqüente. Eles não me entendem. Sabe quase nada sobre mim, ou simplesmente nada. Minha vida não se resume apenas nisso que você vê, posso ter um corpinho bonitinho, mais te garanto que por dentro, tem muito mais conteúdo, eu também penso como qualquer outra pessoa, tenho sentimentos, não sou essa menininha fútil que você acha, eu posso lhe surpreender com minhas atitudes. Eu sou muito mais do que você possa imaginar. Cuidado no que for falar. Eu sinto que estou em pedacinhos dentro de mim, Essa cidade me deixa pra baixo. Tenho medo do que possa acontecer daqui pra frente. Meu castelo desmoronou e meu príncipe virou um sapo. Quantas vezes já tentei fugir disso tudo, mais não adianta pois eu sempre acabo nessa prisão não há como fugir, tenho de encarar a realidade que me foi dada.
Voltar
É bom voltar pra casa
Na hora exata
Ver a paisagem
Do tipo colagem
O sol permanece
E sem tempestade
A brisa é fresca
E na face me beija
Cabelos aderem meu rosto
Fazendo um esboço
Ah! Vida de expectativas!
Voltar
É bom voltar pra casa
Meu carro desliza na rodovia
Na verdade
Minhas mãos sabem o que fazem
O entardecer chega de mancinho
No volante comando o caminho
Vou pro meu ninho
Carros passam como raios
E com os olhos eu assisto
Fiscalizo
Estou subindo
O vento fala ao meu ouvido
A tarde está se indo
Voltar
É bom voltar pra casa
Vejo curvas sinuosas
Mas não importa
Fixo nessa procissão
Dá uma impressão
O céu mais perto do chão!
Muralha de concreto verde
Estou nela
Sinto cheiro do verde
Que se mistura com a fumaça
Por mim carros grandes passam
Tem que ser assim
Continuo na velocidade presente
O frio é ausente
Estou cada vez mais distante do mar
Queria voltar
Nessa imensidão rolar
Ver o azul do mar
Eu amo o meu mar
Mas vou continuar
Voltar
É bom voltar pra casa
Sinto falta das danadas
Minhas filhas dedicadas
Sinto um pouco de frio
Minha pele erigiu
Aqui no rodo anil
Mário Covas varonil
Reflete o sol em minhas lentes
Raios explodem quentes
Como é bom o frio ausente
Voltar
É bom voltar pra casa
Beijar minhas filhas amadas
Andar pela calçada
Brincar na escada
Cuidar da minha casa
Voltar
É bom voltar pra casa!
Por mais difícil e cinzento que tenha sido meu dia, procuro sempre voltar pra casa trazendo comigo um pouquinho de sol!
Chegou a hora de dizer adeus. Chegou a hora de voltar para casa e lutar por aquilo que sonho desde menina. Chegou a hora de se recompor e tentar ser feliz com ou sem ele. Uma das coisas que aprendi é que a minha felicidade só depende somente de mim, e não dele, nem da minha mãe, nem da paz mundial.
Esse é o fim. 365 dias sem ele completos. Inúmeras vezes tentei aproximação mas foi em vão. Não adiantou. Ele não voltou e não vai voltar. E acredite, é melhor assim. Esse é o fim. Nunca saberei se estou realmente pronta para me despedir, já que sempre é tão difícil despedir de algo que acabou fazendo parte da sua história. Eu vou e não volto, nunca mais.
Voltando pra casa
Não querendo voltar pra casa
Um título de Bukowski numa mão
Na outra
Um cigarro aceso
Em brasa
Trago
Não querendo soltar a fumaça
Prazer em ser sufocado
Talvez seja por isso
O mesmo prazer que sinto
Ao ler o que seguro na mão ao lado.
Talvez não seja tarde
Vou tentar voltar pra casa
Me perdi a muito tempo
em plena madrugada
Ando sem fazer barulho
Nessa rua afastada
Procurando um canto escuro
Nessa noite estrelada
Mas joguei a chave fora
Pois queria ir embora
Sem ter data pra voltar
Me restou um ombro amigo
A quem me lamentar
Não importa que demore
Sei que um dia irei voltar
Para o lar que outra hora
Eu vivia a me alegrar
Poetisas também morrem
Me vejo num estado de solidão terrível, daqueles que voltar pra casa é a pior coisa do mundo, como se na rua as pessoas me inspirassem. Me vejo no fim da vida, e mesmo sabendo de minha missão, me sentindo inútil. E aí, vem a vontade de gritar, de sair correndo, de dizer que o mundo é ridiculo e uma súbita vontade de partir. Dizem que sou louca. E eu, a poetisa triste, não terei meu fim ganhando prêmios pelos meus livros maravilhosos… Depois de uma carreira brilhante e dedicada ao próximo, o próximo se esqueceria de mim, e minha última obra será lá, escrevendo carta para mim mesma, no hospício. Do que a jovem poeta morreu? De loucura. A solidão fez isso. Então, ficarei na história da minha maneira. Meus parentes dirão que tentei ser normal e que tentei sorrir também. As enfermeiras da clínica dirão que passei dias escrevendo cartas, e que depois engoli uma por uma, pra minha poesia ficar em mim. Estarei nos livros e na mente de cada um como a escritora que morreu de amor, que o sentimento sublime a fez enlouquecer. Me entreguei. Morri. Mas depois eu volto….mas, só depois..
Está na hora de voltar para casa. Hora de recomeçar. Sem pensar demais. Com uma única pergunta. Será que algum dia voltará lá para cima, para aquele lugar difícil de alcançar, onde tudo parece mais bonito? E, na mesma hora em que formula a pergunta, infelizmente, já sabe a resposta.
Não gosto de voltar pra casa com homem nenhum. Até gosto de ir para casa deles, deitar e ser aquecida em ombros largos mas ir embora no meio da noite. Não gosto de acordar pela manhã em outra cama que já dormiram várias outras, da qual não me pertence.
Ficava feliz ao voltar pra casa, reunida em volta da família? Ou era um fardo, a sensação, a nítida sensação era que ambos apenas preocupavam-se apenas com o seu lado, percebendo a conotação egoísta ou individualizada de cada um. Alguém iniciou este ciclo e o outro não quis se doar sozinho, formaram-se a equipe do "meu ego". E tudo se desfez.
'Voltar para casa é desesperador, na rua a gente sorri, brinca, fala besteira, mas voltar para casa me dá um medo, ainda mais quando minha vida está de pernas para o ar. È o lugar onde eu bato de frente com tudo aquilo que me afligia, não tem como me esconder, me engole, me absorve de uma forma que não sobra nada de mim. Cada pedacinho meu foi esmagado e espremido, só o que resta são lágrimas. Está feito: Um suco bem amargo com todas as minhas dores e futuras rugas.
Oração aos Desparecidos que não querem voltar para casa
Deus Todo Poderoso Senhor
Pai amado que tudo sabes, que tudo vê, que nada passa despercebido a teus olhos.
Senhor envia teus anjos ao desparecido(a)(nome da pessoa)
E de alívio Senhor a esta pessoa em tudo que ele(a) possa precisar.
Para que tenha condições favoráveis de voltar para o conforto de uma vida normal.
Se estiver falecido Senhor permita encontrar o corpo deste espirito para acabar com o sofrimento e ter paz.
De também alívio Senhor a todos que sofrem pela ausência desta pessoa.
Peço que derrame da tua graça sobre eles.
Ampare e de alívio a todos os desaparecidos seus familiares e amigos Senhor!
Graças a Deus! Assim Seja! Assim Será! Amém!
Porque amor de verdade é voltar para casa, pro colo, pros braços . É entregar-se a si e ao mesmo tempo ter a incontestável sensação de não mais se pertencer.
"sabes o que é que significa voltar para casa à noite e encontrar uma mulher que lhe dá amor, afecto e ternura?
Significa que você entrou na casa errada"
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