Você não Chegas aos meus Pés
Abrace a liberdade de ser quem és,
Deixe que a felicidade preencha teus pés.
Não há necessidade de se conformar,
Faça o que te faz feliz e ouse se amar.
Descanse, tire os sapatos que apertam os seus pés e já não te servem mais. Deixe também ali no canto a vaidade e o ego que machucam as suas costas. Dispa-se das amarras, que deixam marcas nos seus punhos e te aprisionam entre paredes que não se pode ver.
Senhor :
Que meus pés me levem até onde precisam de mim.
Minhas mãos saibam acolher e doar onde houver necessidade.
Meus lábios possasm sempre proferir palavras de alento a quem cruzar o meu caminho
Meus ouvidos saibam ouvir , entrar em ação se precisar ou meu coração e meus lábios saibam calar para não prejudicar a quem quer que seja .
Amém!
editelima 60
Junho/2023
É normal ser decepcionado isso enfatiza que a tua existência é meramente humana...
In, Machado pesado
-A Maldade em meu Sangue
A maldade está em meu sangue, a culpa que carreguei por anos. Mais pesada que a cruz e a espada.
Me ajude, me ajude a não me culpar tanto assim.
Já fazem anos e você ainda me destrói, você colocou a culpa pra mim, e isso é tão ruim.
A maldade está em meu sangue .
Foi tudo imaginação, ou você realmente disse isso como uma explosão? .
Me ajude a viver bem, me ajude a viver zen.
Está em meus sangue a culpa que me deixou.
Você disse que eu acabei com ele, mas a realidade é que você acabou comigo.
E agora a maldade está em meus sangue.
Hoje...despertei minha alma caminhando pela praia, a areia branquinha massageava meus pés entre meus dedos, e cada vez mais me incentivava a caminhar e caminhar...
Meu corpo todo se sentia livre, o céu estava azul vestindo o mar, o sol brilhava acariciando minha pele sem me incomodar , as ondas do mar arrebentavam ao longe que de mansinho molhavam meus pés em suas espumas.
É tanta beleza, se soltar e deixar nossa alma, conduzirnosso corpo ao divino, à natureza.
Wall de Souza
Reconhecer que errou e pedir desculpas, demonstra que você se importa e valoriza muito mais, as pessoas a sua volta do que o seu próprio ego.
Pise os seus pés no chão molhado do esquecimento e não acredite mais no seu destino.
Léthê de águas doces para a sede aguda dos aflitos. Tento inutilmente arrancar os prisma aprisionados na retina. Relembrando de planos frustrados, tomo pelo amargor dos quereres.
Agora assombrado pelas memórias, imagino a minha vida sem mudar de caminho dentro do seu mapa. Destinado a despedida, refugo no rio a certeza que minha alma esconde a verdade.
A verdade que o livro rabiscado devera estar escondido de todos os lugares, e não deveríamos ser vida e muito menos morte dos sonhos.
Esgotado o tempo, o que realmente agora resta?
Esperar as feridas do pó que acumula, ou as queimaduras dos anos guardados na gaveta. Eu não sou o guerreiro, minhas divisas são tão rasas como as cristalinas gotas das suas lágrimas. Não sei machucar os feridos corações. Saiba que não posso mudar os ritos, à vontade de seguir em frente e nos salvamos com a amizade, tudo será maior do que a história escrita nas cartas marítimas.
Temos estradas e bifurcações, tome uma e guarde outra para mim, e tudo morrerá bem.
Eu fui quem poderia ter sido e você quem não seria de ser diferente. Compreende que pisar fora do barco, nas águas dos aprisionados as rotinas dos zelosos afogados no esquecimento, é a salvação para os perdidos na vida.
Olhamos ao nosso entorno, só temos motivos de sobra para que Léthê nos banhe na sua pureza, e assim seguiremos em frente com leveza.
Siga em frente, pise seus pés no chão molhados do esquecimento. Então eu já terei indo embora também. E nos venenos destas águas, encontraremos o antídoto para ser as montanhas e os ventos.
Nós estaremos juntos em histórias diferente.
MEU NOVO ANO
Meu novo ano, pensei seria fácil
passar pano bento
lavar os pés dos teus prévios
O que jurei no velho que se despede
e te recebe com fogos, esquece.
nem chegou a cair umbigo pois
dévio destino ocorreu-me
Lembra do mantra
do arrebento do mar Chuá … Chuá…?
Repeti-o até a língua cansar
e perder de velhos os dentes
O mar nada levou
para as sereias afundarem:
nem a mão que tampa minha boca
nem a Tal dele transformou-se cinza
o sapato ainda é o mesmo
os calos também ainda me ardem
a caminho das praças de pires nas mãos
Meu novo ano, minhas macambúzias
insurreições não foram solitárias e até deixaram
pálidos muitos cínicos de cheios bolsos
cujos ócios muito rendem
Tombou o valo nas batalhas
me agouram tal mortalha de vivo
mas encontrei na palha do tempo
meu Novo Ano
o mapa do Tesouro de Sierra Madre
já gastei por conta, que a vida é sopro
Quando carregamos o peso do passado, ele se torna uma âncora presa aos nossos pés. Ao perceber que estamos sobre as águas do mar da vida, compreendemos duas verdades inevitáveis: podemos escolher manter esse fardo e afundar lentamente nas profundezas de nossas dores e arrependimentos, ou podemos nos libertar dessa carga opressiva, emergindo para a superfície, onde a luz e a liberdade nos aguardam. A decisão de abandonar o passado e ascender é um ato de coragem e redenção, que nos permite respirar novamente e abraçar o presente com plenitude.
Você carrega a magia nos pés e a determinação no coração. Deixe sua marca como o camisa 10 que decide jogos e encanta torcidas.
Pai é a ancora que mantem nossos pés no chão. O leme que nos ensina a direção, um porto seguro onde podemos relaxar e ir conhecendo nossos caminhos.
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