Você não Chegas aos meus Pés
Que a luz divina ilumine os teus passos e te guie sempre para que teus pés te leve ao encontro da felicidade.
" EM QUE PÉ ESTAMOS? "
Em que pé estamos?
Se nos pés que nos apoiamos não marcam passos
Se as asas que nos levitavam cortamos
Até parece que reduzimos a infinidade num facto escasso
Aonde está a compreensão?
Não sei qual de nós em nossos sentimentos gerou a desertificação
O teu coração quer me tornar num órfão de afeição
Eu olho para os teus olhos e hoje apenas refletem a insatisfação
Em que pé estamos?
Se de um ou outro tudo se resume a "tanto faz"
Se os sonhos e fantasias, juntos não enxergamos mais
Parece que bebemos dos relacionamentos tóxicos demais
Nem tanto em prantos nos encontramos
Mas em que pé estamos?
Quando o prazer nos abandona... Com quem ficamos?
Órfãos nos tornamos!
Nem Eu e nem você o erro aceitamos
O orgulho tem o seu defeito, olhe o quão crasso
Será que nos reduzimos ao fracasso?
Diz-me... Em que pé estamos?
Quando estiver no topo da montanha,não se esqueça de quem firmou seus pés na rocha e te mostrou o caminho.
E meus pés não se cansam, mas haverão de parar e esperar outros chegarem e talvez assim completar o caminho.
Querido, Deus
Tenho andado com os pés firmes e com a cabeça erguida, sei que não é fácil viver aqui neste lugar. E que as vezes parece que o senhor não ouve quando chamamos, mas eu sei que quando o aluno está fazendo a prova o professor fica em silêncio. Eu espero que eu passe nessa prova, pois não está sendo fácil. Só peço que me dê sabedoria e paciência. Desde já agradeço por tudo que sempre fez por mim, mesmo eu não merecendo.
Eu estava entre a areia e o mar fui andando no mar e a água aos meus pés começou a me puxar e quanto mais eu entrava percebi que o mar estava tomando conta começou a me obrigar a entrar nas aguas aquela sensação percebi o quão poderosa a agua pode ser
A saudade; faz a gente voar sem tirar os pés do chão !
... quando dela enchemos o peito,
os pensamentos voam feito balão !
No orvalho das frias manhãs de outono, onde molho meus pés na grama salpicada pelas lágrimas das nuvens, vejo que um anjo voa livre, saboreando o nascer de um belo dia.
Vai em direção ao nascer do sol, e o brilho dos seus cabelos deixam um rastro de luz dourada. O gracejo dos seus movimentos me fazem ver seus olhos, portais para o encantado mundo do amor.
Ao me ver, sorri.
Estendo minha mão em sua direção
Pegue-a.
Leve-me onde és feliz e aí serei feliz também.
Estrada solitária
A estrada solitária, muda e sombria.
Musgos gélidos rangem sob meus pés.
Sigo... em frente prossigo.
Não me foi outra coisa ensinado...
Devo ir... prosseguir.
Avisto o rio que acompanha a estrada deserta.
Meu único companheiro de jornada.
Não há um pássaro sequer nas árvores desfolhadas...
Não há borboletas esvoaçantes, nem flores perfumadas.
Uma curva logo em frente se aproxima...
Meu coração bate acelerado.
O amor por mim será encontrado?
Mudada será minha sina?
De pés descalços sigo minha sina que me adoesse e também me anima.
O calor aumenta minha dor ao lutar pelo seu amor... Já começo a delirar, mas não paro de brigar, pois o seu amor quero eu ganhar.
Quintura da bixiga e ainda aumenta todo dia, de dentro pra fora aí é que estoura vendo você no mar a nadar penso até em escrever nossa história parado a ti contemplar.
Tão bela em movimentos de donzela se distância e se aproxima criando até certo clima, mas penso será que é o canto dessa sereia que dentro e fora do mar pisando ou não na areia me desnorteia.
Só quero que deixe de besteira ou me diga se estou marcando bobeira em buscar uma oportunidade de te mostrar que é esse marujo aqui que você deve amar!
É indescritível a felicidade
Que sinto aos meus pés eu colocar
Na mais pura e perfeita comunidade
Que fervorosamente me faz cantar
Amigos tornam-se irmãos
Pastores tornam-se pais
Palavras tornam-se bênçãos
E os cantos tornam-se essenciais
Jamais vou me esquecer
Da indescritível paz
E da enorme vontade de transparecer
Todo o amor que for capaz
A saudade no meu peito é forte
Mas eu faço uma comemoração solene
Para a minha bússola, meu norte
O meu grupo kecharitomene
Um Cigarro mentolado
frescor entre pele e aço
Frio na barriga pés descalços
Ofegantes violinistas
Dedilhando seus genitais
Partitura composta
Pôr estímulos sexuais
Robert Johnson
Habita na minha língua
Ouço gemidos de nina simone
O Corpo também se alimenta
Me, engole e deguste
Até matar sua fome
Mulheres molhadas De lágrimas
Homem secos de alívio
corpos bem Maquiados
Escondem o hematoma
olhe bem no fundo
Quando for, ouvir ela dizer
Sobre angústia
Talvez suas calças percam o volume
E Seu, estômago embrulhe
você, odiaria nesse momento
Ser homem
Mas jamais abriria mão
Dos privilégios de ser, um deles.
