Voce Nao Admite aquilo que Nao Consegue Medir

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O universo é seu próprio Deus, ou Deus criou o universo?
Não sei explicar, mas tenho a concepção de que o Tempo é o senhor de tudo — talvez até o Ser Mítico que criou tudo a partir do nada.

A partícula de Bóson de Higgs, para os astrofísicos, é o “Pai da Criação”. Assim, a dúvida permanece: o homem criou Deus à sua imagem e semelhança, ou Deus criou o homem à Sua imagem e semelhança?

Não sei explicar, mas como bom cético que se tornou religioso, estou mais próximo da primeira concepção — embora eu me esforce para acreditar na segunda.

O universo é a essência da primazia evolutiva construída por homens que sempre foram doutrinados por grupos a acreditarem em algo superior.

O cosmo é a infinitude da perplexidade produzida pela própria ignorância humana — ignorância esta erguida pela soberba do Homo sapiens sapiens, que, mesmo no século XXI, insiste em acreditar que o eurocentrismo é o antropocentrismo universal.

Na minha psicodelia, tento expressar a inquietação de um colapso mental revolutivo — a metástase da condição humana.

Já diziam meus ancestrais: o homem é fruto do tempo, uma incógnita dispersa na demasia metafísica entrelaçada na incongruência ético-filosófica da racionalidade.

Se um dia me perguntarem o que eu quis transmitir, não conseguirei explicar.
A filosofia não deve ser totalmente compreensível nem para o autor — imagine para o leitor da atualidade.
Talvez os estudiosos do futuro, vivendo seu próprio presente, consigam compreender.

Dizer uma vez, dizer duas vezes, dizer três vezes e a pessoa não mudar! Não muda mais. A pessoa que quer mudar, não é preciso dizer.

A Graça(Liberdade Total) de Cristo não há mais chances pelo Sheol(Inferno) de reviver os erros, ou é inexistência eterna ou descanso eterno, não há mais possibilidade de consertar os erros no Sheol.

A rua da memória sempre me recebe do mesmo jeito:
um beco torto, desses que fingem não conhecer ninguém.
As minhas pegadas — educadas como sempre
apontam discretamente para mim,
como quem indica o culpado que já nasceu pronto.


O alvo mudou, claro.
Mas a corda bamba continua ali,
com aquela generosidade silenciosa
que oferece tropeços como lembranças grátis.
E eu, que já fui pele exposta querendo posar de metal,
ainda caio no truque.


Dizem por aí que esforço salva, silêncio ilumina, amor acerta.
Engraçado.
A verdade vem com farpas e ainda querem que a gente sorria ao morder.


Aprendi a trancar a língua antes que ela fale demais.
E a coragem… bem, essa eu mantenho no bolso, dobrada.
Troco trevas por tropeços, puxo o prumo para o fundo,
faço aquela coreografia conhecida:
nada firma, nada fixa.
Até meu rosto erra o próprio caminho
quando eu digo “tanto fez”,
sabendo que foi exatamente o contrário.


Cada um costura seu casulo com o fio que sobrou.
Depois finge que observa de longe
o afogamento alheio, testando a água
como quem não está com a respiração pela metade.
E ainda distribui sentença, sermão, palpite
tudo embrulhado na convicção
de que a verdade cabe numa mão fechada.


Mas a verdade…
ah, essa prefere escorregar.
Não cabe em palma nenhuma.
E morde.
Principalmente quem jura que não sente.

Não é todo mundo que vai entender o seu caminho. Mas tudo bem, não é o deles, é o seu. Por isso, siga o fluxo e não permita que as críticas derrubem aquilo que você construiu. Não se importe pelo o que alguns irão achar de você, o que te define é o seu caráter e não as opiniões alheias. Seja humilde, não fraco!

"Eu não estou mudando, eu estou evoluindo. Estou aprendendo a dar a cada pessoa a mesma importância que ela tem por mim. Estou descobrindo que a verdadeira felicidade vem de valorizar as relações que realmente importam e não gastar energia com quem não merece.

Estou muito mais feliz hoje do que ontem, porque estou aprendendo a priorizar meu próprio bem-estar e a cultivar relações saudáveis. Estou percebendo que a vida é curta demais para se preocupar com quem não valoriza minha presença.

Agora, estou mais focado em mim mesmo e nas pessoas que realmente se importam comigo. Estou aprendendo a dizer 'não' quando necessário e a investir meu tempo e energia em coisas que me fazem feliz.

Essa jornada de autoconhecimento e crescimento tem sido incrível. Estou mais leve, mais feliz e mais realizado. E sei que ainda há muito a aprender e descobrir, mas estou ansioso para continuar crescendo e evoluindo."

A máscara nos esconde dos outros, mas não nos protege daquilo que nos mantém escondidos.

👉 'A depressão (profunda ou não) sugere algum grau de desistência perante a vida, nos conduz à queda, fixando-nos no tempo passado, transformando o presente sem perspectiva de futuro, trazendo à tona vivências de inutilidade e escuridão'.

O exercício terapêutico é bastante gratificante, não obstante, pode ser por vezes um ofício incômodo, principalmente quando nos contam certas histórias tão semelhantes que permearam as nossas vidas.

O presente pode apenas significar que uma longa história passada ainda não passou e que o futuro estará plenamente comprometido como uma velha carruagem envelhecida onde persistem os mesmos fantasmas.

Teu corpo no meu
acende o que não posso esconder.
O toque vira pressa,
a respiração falha,
e o desejo — quente, pulsando —
nos puxa para o mesmo ritmo

Quem domina a solitude não precisa mendigar afeto.

Cuidado! Palavras ao vento causam eco. Não sabemos quem as ouve.

A Matemática dos Fins


Não sei ao certo quando comecei a não gostar dos fins de ano. Talvez tenha sido no dia em que percebi que o nome já carrega uma despedida embutida: fim.
Ou talvez tenha sido quando o tempo passou a correr mais rápido do que eu.


Cada pessoa lê o próprio calendário de um jeito. Há quem veja dezembro como festa, luz e promessa. Eu vejo como uma espécie de espelho — daqueles que não mentem, mesmo quando a gente gostaria que mentissem um pouquinho.


Aos 41, faço as contas da vida. E, mesmo com conquistas que um dia imaginei inalcançáveis, ainda me visita essa sensação de que está faltando algo. Não é falta de teto, de trabalho ou de sonhos… é outra falta. Uma lacuna que nenhuma realização profissional consegue preencher.


Casa própria, por exemplo. Para muita gente, é o fim do jogo, a prova de que deu tudo certo. Para mim, é só um quebra-cabeça incompleto, como se eu tivesse montado todas as bordas, mas o centro — a parte mais bonita — ainda estivesse espalhado por aí, perdido em algum canto do tempo.


E aí chega dezembro, com seu peso e seu brilho, lembrando que mais um ano passou. Não sei explicar direito, mas enquanto o mundo comemora o que vem, eu penso no que vai.
Na matemática que inventei pra mim mesmo, o ano que chega não soma — ele diminui.


Faço contas que talvez ninguém devesse fazer. Tiro fatalidades, subtraio doenças, divido esperança por realidade. Se eu tiver sorte, digo para mim mesmo, talvez eu tenha mais uns vinte anos vivendo bem, com saúde, com lucidez. E então eu me pego imaginando algo que aperta o peito de um jeito difícil de dizer em voz alta.


Se minha filha viesse ao mundo no próximo ano, quando eu tivesse sessenta, ela teria dezenove.
Dezenove.
E eu talvez não estivesse aqui para ver a formatura dela, para ouvir o primeiro “pai, deu certo”, para fingir que não chorei quando ela desse o primeiro passo fora de casa.


É uma conta simples… mas que me destrói como se fosse impossível.


Talvez seja isso que eu não gosto nos fins de ano: eles me obrigam a olhar para dentro, para esse vazio que não se preenche com compras, viagens ou promessas. O vazio de quem sabe que o tempo não volta, e que cada desejo adiado custa mais do que parece.


Ainda assim, aqui estou, atravessando mais um dezembro.
E, no fundo, torcendo para que a vida me surpreenda — quem sabe com peças novas para esse quebra-cabeça, quem sabe com alguém que transforme essa matemática dura numa conta que finalmente faça sentido.

"Não é o que dizemos que nos pesa, mas o que o silêncio tentou nos alertar antes de abrirmos a boca."


Dollber Silva ⁠

A mulher mais rara que já conheci, de um tom tão encantador que não encontrei nada nem mesmo parecido na escala das cores.

Às vezes não percebemos as mudanças, por acreditarmos que devemos fazer as mesmas coisas todos os dias. O tempo passa tão rápido, faça coisas diferentes, viva! ... Conheça tudo que puder, busque novas culturas, hobbies... Viaje mais... Durma até mais tarde ou talvez acorde mais cedo... Frequente outros lugares, conheça novas pessoas, mude de cidade... Esteja sempre em busca da sua felicidade.

Fofoca não muda a vida de ninguém, só mostra o caráter de quem espalha.

A caminhada faz muito bem para o corpo, mas não ativa todos os músculos. Ela fortalece principalmente as pernas e melhora a saúde geral, porém não substitui exercícios de força para trabalhar o corpo inteiro.

Fazer caminhada é ótimo para a saúde, mas não trabalha todos os músculos do corpo, por isso é importante combinar com exercícios de força.