Voce Nao Admite aquilo que Nao Consegue Medir
Ler e estudar não é opcional é obrigação, ter o pensamento crítico e uma Fé Racional é obrigação, tudo envolve a Ciência Secular e informações analíticas, nada é pela emoção barata.
A grandeza não está no que se mostra, mas no que se conquista em silêncio. O tempo revela o que o esforço constrói.
Sobre o livro que escrevo... "Este livro não é um guia de conforto, mas um mapa para a verdade. Sua jornada exigirá que você confronte e desmantele a fantasia da realidade na qual você vive. Se você se sentir perdido no Vazio que precede a criação, lembre-se: o Nada é apenas o silêncio fértil onde a sua Visão Abstrata tece. A Desintegração não é o fim, mas o preço da entrada para a Amortalidade."
À Mulher de Fogo e Símbolos
És rito e renascer, não simples carne,
És brisa e chama, e o verbo que desperta;
Tua pele ,mapa antigo guarda em tarde
Os segredos que a lua, em ti, desperta.
Pagã, não por negar, mas por sentir:
Crês no vento, no toque, no instante.
Em teus olhos, o sol vem redescobrir
O que o mundo esqueceu .o vibrante.
Tens tatuada em ti a própria história,
Runas e flores, feras e destino;
Cada traço é canto, dor e glória,
Códice vivo do teu desatino.
E eu, mero homem, que em ti me perco,
Busco o mistério que em ti reside;
És templo e tentação, caos e berço,
A chama antiga que o tempo divide.
Se um dia fores minha por um segundo,
O mundo em ti caberá inteiro;
E serei, não dono, mas o fundo
Eco do teu riso verdadeiro.
Dois polos,
Jovem e velho,
Quente e frio,
Quem te viu?
Vazio preenchido,
Antônimos,
Não são estranhos, senti-los.
Ontem iluminado,
Pelo Sol, machucado,
Pela Lua, curado.
Hoje calmo,
Não corro mais,
Caminho olhando.
Hoje acordei calmo,
Investindo em pensamentos,
Pensei, chorarão amanhã?
Imprevisível como o amor,
Amanhã,
Certo como a morte,
Hoje.
CONQUISTA
E eu estou ainda por aqui.
Não desembarquei do envelope.
Viajo lentamente, enquanto observo quem me ultrapassa a galope.
E, entre um minuto e outro, já nem sei se eu estou viajando — ou se a viagem sou eu.
Onde estaria o que de fato criei, para chamar de meu?
Porque, a cada frame que passa, menos certeza tenho dessa ideia de conquista.
Não que eu seja perfeito: de defeitos, tenho uma lista.
Também nunca me faltou bravura — nem no ringue, nem na pista.
Eu não sei chegar sozinho; minha vista é altruísta.
E, ainda que só, eu quisesse chegar… seria uma mentira. Eu posso explicar.
Na verdade, eu nem sei se realmente saí.
Pois, ao me ver em busca de coisas novas,
parece que fiquei. E gostei.
Ou talvez eu fui e voltei. Não sei.
E essa é a minha maior alegria: não me completar.
Sim.
Se eu já tivesse chegado, talvez, o restante da minha viagem fosse a dor mais angustiante que teria.
Ao passo que tenho muitas. Algumas de longos dias. Mas todas bem administradas.
E o tempo — que para muitos é um tormento — se assustou em me encontrar viajando para dentro.
Foi a principal estação onde parei, fiz faxina, entrei em guerra e venci.
O meu maior inimigo: eu.
Depois de me reconciliar comigo,
fui apreciando o belo que em mim foi feito, mas que eu desaprovava.
E, admirado de meu estado de maturação interpretativa, tive certeza.
Depois tive dúvida.
Ainda deu tempo de sentir na pele a volta da minha humanidade.
Esta esteve endurecida.
Mas, a dádiva do servir a emudeceu —
para não julgar, para não comentar,
apenas para dirigir.
E eu, que achava que poderia chegar,
me vi levando outros de carona.
A viagem para dentro de mim,
ao invés de me dar um mapa,
me deu pessoas, responsabilidade, serviço, deontologia.
E um sentimento de complétude sem completar.
Mas eu, sobre mim?
Parece que não vai dar.
Pois, até aqui ou ali, não cheguei.
Na verdade, eu, de mim mesmo nunca cheguei —e, se estou em algum lugar,
tenho plena certeza de que fui sempre conduzido.
Sérgio Júnior
..Não gosto do Outono
Porque folhas caem
Pessoas morrem
Faz frio lá fora
E esse frio corta
Dá um nó na garganta
Desfaz a esperança
De um novo amanhã
Entra com pezinho de lã
Parece fazer sol
Mas é sol de pouca dura
Porque logo ele vai embora
As nuvens cedem à secura
Bebem as lágrimas que se fazem sentir
Agora com mais força
A cair do céu
Que a primavera me ouça
Ou até mesmo o verão
Para transformar este céu cinzento
Numa nova onda de calor
E logo quando o sol se pôr
Surgirá uma força interior
Acompanhada de um anjo protetor
Com suas asas proteger-me-á
Do mal que se avizinha
Da dor que não nasce sozinha
A dor do outono tem dono
Cabeça, tronco e membros
É o Mês de Dezembro que se advinha
Árvore de natal só tem enfeite
Não dá luzinha
Não tem quem espreite
Antes espreitada de empreitada
Hoje este natal não é nada
Hoje este outono é uma estação amaldiçoada
Outono mata
Outono não é ouro
Outono não é luz
Outono não é prata
Outono não é tesouro
Outono não reluz
Outono que leva a alma
Outono que vá para o raio que o parta
É tão clichê falar, mas: o quão estúpidos somos em não aproveitar nossa família, esposa e filhos no presente; vemos as fotos antigas e nos lembramos o quanto poderíamos ter sido sempre melhores; sabe aquele melhor, mas sem arrependimento, aquele melhor que poderia ter aproveitado mais algo que jamais retornará? Que poderia ter se doado mais para vê-los felizes e sempre mais alegres? Sabe aquela juventude que tinha um poder inimaginável e que não foi toda exaltada em sua grandeza mais profunda? Viva mais, dê valor a pequenos detalhes, seja mais paciente e mais amoroso, repense, refaça, nunca mais a vida retornará ao que era, seja sempre a contemplação profunda do seu presente, afinal, é um "presente" que a vida te dá a cada respiração! Gratidão à vida e às suas possibilidades!
Uma mulher
A mulher do capitulo 12 de Apocalipse, como é evidente não é "Maria"! Ela é o povo de Deus, tanto do Velho testamento, como o povo santo do Novo Testamento! Essa mulher dá à luz um filho, que é fruto do Povo de Israel, mas de um modo geral, fruto de` todo o povo de Deus! Há uma referência também às 12 tribos de Israel, assim como aos 12 Apóstolos do cordeiro!
O povo santo sempre vence com o cordeiro Deus. O dragão, não vence, mas sim os santos com o filho da mulher!
HelderDuarte
Viver com muita excelência,
Não significa viver com perfeição...
Significa dar tudo de si com frequência,
Fazer o melhor, segundo a sua condição...
A emoção descontrolada é a marionete perfeita.Quem domina a si mesmo não pode ser manipulado. A serenidade é a arma dos sábios.
Nina Lee Magalhães
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