Voce me faz Querer Viver

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⁠"Carrego comigo a dúvida se a fé está me deixando ou se são apenas sentimentos humanos que me recusei a aceitar."

Do livro - Quase Santa.

Inserida por rutizat

⁠"Eu me senti viva quando, pela primeira vez, ignorei o que pensariam de mim."

Inserida por rutizat

⁠"Eu precisava de um sopro de vida, algo que me lembrasse como é viver de verdade."

Inserida por rutizat

⁠"Sentir-me viva de novo era algo tão simples quanto rir sem motivo."

Inserida por rutizat

⁠O presente na velhice, é para muitos,
o passado que ficou como oportunidade
de continuar vivendo, pois o viver
se traduz na lembrança pelo que se passou.

Inserida por joseni_caminha

⁠A Jornada da Existência: Um Círculo de Coragem e Renovação.

Por: Alexandre Aniz!

A existência é, desde seu princípio, um mistério intrincado e um desafio constante. Antes de sermos plenamente, já enfrentamos nossa primeira prova: a disputa silenciosa, mas feroz, pela oportunidade de existir. Nesse instante primordial, não éramos mais do que potencial. Contudo, é justamente nesse potencial que reside a centelha do que nos tornamos — uma essência que, ao vencer o caos inicial, comprova sua vocação para o desafio.

No ventre, somos uma ideia em formação. Isolados e vulneráveis, somos protegidos por um ambiente que nos prepara para o mundo, mesmo sem jamais nos dar garantias. Esse período de gestação não é apenas biológico, mas simbólico: uma metáfora para todas as vezes na vida em que precisamos nos recolher, nos fortalecer e nos moldar, antes de encarar o desconhecido.

O nascimento marca o primeiro grande rompimento. Saímos de um espaço seguro para um mundo que desconhecemos, e a dor do primeiro respiro nos ensina uma verdade irrevogável: a vida exige esforço e, muitas vezes, dor para que possamos realmente vivê-la. É curioso como a própria existência celebra esse momento com uma ambiguidade única — o alívio do choro que confirma a vida e o desconforto do novo que nos acolhe.

Crescemos, e cada etapa da infância é uma lição disfarçada de instinto. Aprender a sustentar o próprio corpo, a engatinhar, a andar, a cair e a levantar — são atos que parecem simples, mas carregam um simbolismo profundo: a resiliência natural que nos impele a tentar, sem questionar o porquê, apenas movidos pela necessidade de continuar.

Mas, ao longo da jornada, o peso do conhecimento começa a nos moldar. Aquilo que nos impulsionava sem hesitação, a inocência do desconhecido, dá lugar à dúvida. Compreendemos a dimensão da queda, a dor do fracasso, e a consciência da opinião alheia começa a projetar sombras sobre nossas decisões. Tornamo-nos, aos poucos, reféns de nossos próprios medos, de nossas incertezas, e da ideia de que somos definidos por aquilo que os outros veem.

A grande lição da maturidade, então, é resgatar a pureza da coragem que nos fazia seguir adiante na infância. É aceitar que o mundo nunca será plenamente compreendido, que o desconhecido sempre estará presente, mas que a vida não acontece na certeza. Ela floresce, sim, na tensão entre o medo e a coragem.

Enfrentar a solidão da existência é um ato inevitável, mas não um fardo. É, na verdade, uma celebração da liberdade que nos é concedida: nascemos sozinhos, partiremos sozinhos, mas, entre esses dois extremos, temos a chance de construir conexões, legados e significados que transcendem nossa individualidade.

Se as palavras do mundo externo nos ferem, cabe a nós decidir como reagir. O julgamento pode ser uma lâmina ou uma ferramenta — e o poder de escolha está em nossas mãos. No entanto, mais do que isso, está em nossas mãos a decisão de viver plenamente, não como uma concessão ao que é esperado de nós, mas como um ato de afirmação do que realmente somos.

Ao final de tudo, a vida não é uma linha reta, mas um círculo. Retornamos à fragilidade do início, mas agora com o peso da experiência. E é nessa fragilidade que reconhecemos a essência do viver: não é o acúmulo de conquistas que nos define, mas a coragem de existir, de enfrentar o ciclo contínuo de desafios e renascimentos.

A vida, portanto, é um convite irrecusável à transformação. É o ato contínuo de nos tornarmos, não algo perfeito, mas algo pleno. E, no final, o que permanece não é o que conquistamos, mas a intensidade com que ousamos viver, amar, criar e transformar.

Inserida por Aniz

⁠Começa um novo dia. Esse é um motivo para comemorar. Pois somos os passageiros desse tempo. Viemos aprender a amar.

Inserida por MirnaRosa

⁠Viver intensamente é:
Aproveitar 100% as oportunidades (Tempo de Tomar Decisões) oferecidas por Deus de maneira sábia.

Inserida por Wagner_Dom

⁠Não Viver o que acreditamos é não Viver a própria Vida.
Requer Coragem Viver a nossa própria Vida, e só é Coragem se houver incerteza.

Inserida por Yoshimiti

⁠Acreditamos que vamos viver coisas novas todos os dias, mas os dias vivem num replay constante.

Inserida por dikson_vidal_vieira

⁠Temos a crença de que podemos experimentar novas experiências todos os dias, mas vivemos em constante releitura.

Inserida por dikson_vidal_vieira

⁠Vivemos constantemente em busca de um momento em que não seja possível a morte.

Inserida por dikson_vidal_vieira

⁠Saber ser sozinha é muito necessário

Inserida por paulo_nazario

⁠O que prende o homem
Em sua cadeira,
É o medo de morrer
Se sair para viver.

Inserida por MelyssaSantos

⁠O que é viver, senão perguntar?
Um ciclo sem fim, um eco a vibrar.
Porque vivemos? Porque existimos?
Será o destino, ou passos perdidos?
Será que vivo, ou apenas respiro?
Será que sou mais do que o pó que retiro?
Há uma palavra para explicar tal dor?
Ou o silêncio responde com mais rigor?
Será que Deus guarda a resposta em segredo,
Ou somos nós presos no mesmo enredo?
Porque vivo, se um dia vou partir?
Porque morro, se ainda quero sentir?
Porque e porque… a pergunta persiste,
Na busca do sentido que nunca desiste.
Viver é dúvida, morrer é certeza,
Entre os dois, resta-nos só a beleza.

Inserida por Matetentaluma

⁠No final, a morte é um professor que ensina o valor da vida. Quando em luto, tua alma sofre um dano severo e irreversível, que te faz melhorar, pois agora sabes que qualquer um pode esvair-se da existência nos próximos segundos. Essa é a vontade de existir: ignorar teus limites e medos pelos teus sonhos e, embora pareça apático, doar o amor não dito a quem ainda resta amar.

Inserida por Gesiel_Modesto

⁠"É ruim viver com dor, mas é possível... Agora, ter dor em se viver; nem da Vida se é merecedor."

⁠A vida é simples; somos nós que insistimos em complicá-la.

Inserida por Kauuagabriel

⁠A depressão é uma ideia compulsiva de um viver sempre no limite de sua tolerância, pois o amanhã resguarda a possibilidade de reviver o que lhe
incomodou no dia anterior.

Inserida por joseni_caminha

⁠Quando busco a aceitação do meu eu, deixo de ser o que realmente sou, para ser o que não sou e assim assumir um viver que não é vivido por mim, para satisfazer o meu eu que não sabe o eu sou.

Inserida por joseni_caminha_1