Voce foi o meu Momento Inesquecivel Amor
Que hoje seja amor, amanhã ilusão! O importante é viver e amar "cegamente" as imperfeições daquilo que acreditamos existir.
Tem muita gente que pensa que ama. Não sou ninguém para julgar o amor dos outros, longe de mim. Mas o amor, o amor mesmo, o amor maduro, o amor bonito, o amor real, o amor sereno, o amor de verdade não é montanha-russa, não é perseguição, não é telefone desligado na cara, não é uma noite, não é espera. O amor é chegada. É encontro. É dia e noite. É dormir de conchinha. É acordar e fazer um carinho de bom dia. É ajuda, mãos dadas, conforto, apoio. E saco cheio, também. Porque de vez em quando o amor enche o saco. Tem rotina, tem manhã, tarde, noite, tem defeito, tem chatice, tem tempestade. Mas o céu sempre limpa. Porque o amor é puro como o azul do céu.
Ninguém morre de saudade, nem de amor, nem de tédio. Agora cala a boca e vai trabalhar, porque de fome sim, você morre!
O amor não se apega, não sofre a falta, mas frui sempre, porque vive no
íntimo do ser e não das gratificações que o amado oferece.
Niver de Namoro.
São 2 meses que tudo se acabou, perdi o teu carinho pedi o teu amor, fiz de tudo um pouco pra te ter e te reconquistar, mas os erros que cometir jamais vão se apagar.
Hoje tudo poderia ser perfeito. Te encontraria e te teria de qualquer jeito.
O tempo passou hoje é o dia do nosso aniversario de namoro. Eu quero te ligar, pra te lembrar, mas tenho medo ouvir a verdade e mim magoar...
Niver de namoro sem a minha namorada, é triste e me faz chorar.
Me pede pra esquecer, mas não esqueco nada, o culpado foi eu, por não ser quem você quiz!
Tem gente que tem cheiro do colo de Deus. Ao lado delas, a gente não acha que o amor é possível, a gente tem certeza...
- (…) E o amor é sempre complicado. Mas, mesmo assim, os seres humanos precisam se amar, querida. A gente precisa ter o coração partido algumas vezes. Isso é um bom sinal, ter o coração partido. Quer dizer que a gente tentou alguma coisa.
- Meu coração se partiu com tanta força da última vez – falei – que ainda está doendo. Não é uma loucura? Ainda estar com o coração partido quase dois anos depois do fim de uma história de amor?
- Querida, sou do sul do Brasil. Sou capaz de ficar com o coração partido durante dez anos por causa de um mulher que nem cheguei a beijar.
Acredito que na vida tudo tem um porque e que nada é por acaso. Acredito em amor a primeira vista e que o pra sempre existe. Acredito no brilho de um olhar e na intensidade de um sorriso. Acredito em contos de fadas e em finais felizes. Acredito na força que as palavras têm e no sentido delas. Acredito que promessas quando são feitas devem ser cumpridas. Acredito na satisfação que sentimos em fazer bem as pessoas que amamos. Acredito que a vida foi feita para aproveitarmos cada segundo dela, sem se preocupar com o amanhã. Acredito que acreditar nos faz crescer, aprender e viver.
Era uma vez um menino que amava demais. Amava tanto, mas tanto, que o amor nem cabia dentro dele. Saía pelos olhos, brilhando, pela boca, cantando, pelas pernas, tremendo, pelas mãos, suando. (Só pelo umbigo é que não saía: o nó ali é tão bem dado que nunca houve um só que tenha soltado).
O menino sabia que o único jeito de resolver a questão era dando o amor à menina que amava. Mas como saber o que ela achava dele? Na classe, tinha mais quinze meninos. Na escola, trezentos. No mundo, vai saber, uns dois bilhões? Como é que ia acontecer de a menina se apaixonar justo por ele, que tinha se apaixonado por ela?
O menino tentou trancar o amor numa mala, mas não tinha como: nem sentando em cima o zíper fechava. Resolveu então congelar, mas era tão quente, o amor, que fundiu o freezer, queimou a tomada, derrubou a energia do prédio, do quarteirão e logo o menino saiu andando pela cidade escura -- só ele brilhando nas ruas, deixando pegadas de Star Fix por onde pisava.
O que é que eu faço? -- perguntou ao prefeito, ao amigo, ao doutor e a um pessoalzinho que passava a vida sentado em frente ao posto de gasolina. Fala pra ela! -- diziam todos, sem pensar duas vezes, mas ele não tinha coragem. E se ela não o amasse? E se não aceitasse todo o amor que ele tinha pra dar? Ele ia murchar que nem uva passa, explodir como bexiga e chorar até 31 de dezembro de 2978.
Tomou então a decisão: iria atirar seu amor ao mar. Um polvo que se agarrasse a ele -- se tem oito braços para os abraços, por que não quatro corações, para as suas paixões? Ele é que não dava conta, era só um menino, com apenas duas mãos e o maior sentimento do mundo.
Foi até a beira da praia e, sem pensar duas vezes, jogou. O que o menino não sabia era que seu amor era maior do que o mar. E o amor do menino fez o oceano evaporar. Ele chorou, chorou e chorou, pela morte do mar e de seu grande amor.
Até que sentiu uma gota na ponta do nariz. Depois outra, na orelha e mais outra, no dedão do pé. Era o mar, misturado ao amor do menino, que chovia do Saara à Belém, de Meca à Jerusalém. Choveu tanto que acabou molhando a menina que o menino amava. E assim que a água tocou sua língua, ela saiu correndo para a praia, pois já fazia meses que sentia o mesmo gosto, o gosto de um amor tão grande, mas tão grande, que já nem cabia dentro dela.
Eles dizem que é impossível encontrar o amor sem perder a razão
Mas pra quem tem pensamento forte o impossível é só questão de opinião
