Voce esta Guardada em meu Coracao
ALGUÉM
Sua resposta é não.
Implícita em ação, evidente em emoção, Levando meu apaixonado coração
A envolver-se em na melancolia da solidão.
Lampejos de memória me afligem
Como o vento sopra as folhas caídas de outono.
Antes tão próximos, hoje distantes,
Estão apagados, como o obscuro sono.
A verdade é que esse amor
Esteve, em todo tempo, morto;
Mesmo que nunca estivesse vivo, Permanece sob o frio solo de um cemitério.
Se um dia quiseres meu amor
Dar-lhe-ei felizmente.
Mas, agora, estou distante
Refletindo-te, amando-te, sofrendo-te.
Agora me resta lembrar de você,
No momento em que tu amas outrém. Mas já nada posso fazer:
Tu amas, alguém.
Eu fiz
Eu coloquei meu sangue em um pedaço de papel, escrevi cartas e palavras de amor para você
Eu implorei, eu rezei, eu fiz coisas loucas por um pouquinho do seu amor
Eu diria que eu era mais louca do que qualquer um seria por você
Eu pensei que você me acumulasse assim
mas eu vi e percebi que eu não me amo o suficiente
e eu vi que ninguém me ama assim também
o amor não é implorado, não é rezado e não é amarrado
"Minha casa é a minha tenda, os camelos são meus companheiros de jornada, o céu é meu teto, os tuaregs são o meu povo, e o deserto é minha pátria e razão de viver."
E nesse canto, onde meu pranto atingiu o ponto, me embriago e canto dentro deste labirinto a canção do meu tormento, que ruge violento como o sussurro do vento. Minto a mim mesmo que estou pronto, sedento e faminto para que habites esse recinto e seja unguento.
E como um trovão a rasgar o véu da noite, batestes em minha porta. Meu alicerces minaram e cá estão, estendidos pelo chão. Tua luz cortou o céu escuro ferozmente, iluminou-me o caminho e deu-me rumo. Não tenho medo de molhar-me na tua chuva, pois cada gota é parte da imensidão da tua graça e beleza. Eis que ergo o olhar para cima e quando adoro os céus, teu rosto adoro.
Tua ausência é como um membro arrancado ferozmente, cada átomo meu até o último vibram violentamente por ti. Você é caos e calmaria, você é oceano e tempestade, és a dúbia beleza da vida de ser e não ser. Quero meus demônios dançando com os teus, quero meus medos conversando com os teus. Nossos olhos transam e traçam desejos e sonhos nossos e final de tudo, só existirá apenas um corpo só, de nós dois juntos.
Vamos correr e rir por entre a noite, meu amor. Nos amarmos na plenitude dos impudores de nossas mocidades e então, tornemos num corpo só, as nossas duas almas.
Por debaixo do teu manto de beleza, me cobri e coberto, mergulhei em teus encantos. Profundo é meu pranto, quando meu peito canta a tua ausência em silêncio e sem tua ode, a vida torna-se uma carme triste e insana.
Oh, solidão gótica, meu fantasma familiar,
Noites de veludo, onde a lua é um crânio pálido,
E as sombras dançam, um balé de agonia,
Em catedrais escuras, onde o silêncio é um grito.
Solidão, minha amante espectral,
Com teu véu de névoa e olhos de âmbar,
Tu me guias pelas ruas de paralelepípedos,
Onde os ecos sussurram segredos antigos.
Exatidão, meu bisturi afiado,
Dissecando a alma, revelando a carne nua,
Onde a verdade sangra, um rubi escarlate,
E a beleza é um cadáver em decomposição.
Oh, solidão gótica, meu doce veneno,
Em teus braços frios, encontro meu lar,
Onde a escuridão é a luz, e a morte, a vida,
E a solidão, minha eterna companheira.
Quando estiver sentado, admirando a varanda da sua vida, preste atenção, meu filho, às flores pequeninas que escondem-se sob as grandiosas.
Quase invisíveis, no entanto, elas têm as cores mais belas e fortes, pois não estão expostas às luzes do mundo e conservam sua antenticidade.
Seja assim também você.
Talvez nem todos holofotes estejam dirigidos à sua pessoa.
E isso acontece justamente porque você é precioso, único, e lhe quero original.
Somente boas mãos lhe tocarão.
Somente bons olhos lhe encontrarão.
E somente boas pessoas serão tocadas por sua bela visão!
Demora um pouquinho mas eu vou perdoar, como eu sempre faço.
Meu corpo é frágil.
Não tenho forças para carregar rancores. Me pesam em demasia.
Meu velhinho, miúdo como um passarinho,doce como flor de São João. Nele esqueço que sou só isto, e me lembro que posso ser tudo aquilo!
Adentrar Tua vontade, Senhor, é alegria arrebatadora.
E enquanto nos distanciamos, eu e Tu, do meu velho eu que desaparece no horizonte da fé, sinto o coração trêmulo pois não conheço para onde me levas, embora saiba que me levas para o melhor lugar.
Eu não sou e não quero ser da resenha, e talvez esse seja meu maior pecado na profissão.
Na música e no cuidado com as pessoas, esperam que a gente viva o "depois", entre conversas, risadas e histórias. Mas eu sou do silêncio. Gosto do que vem quando o palco esvazia, do sossego com meus cães, da calma ao lado de quem amo Lucilla Helena Esteves Frasson.
Minha dualidade é essa: viver do som e buscar a paz. Se não ser da resenha for um erro, então erro consciente. E sigo em paz com isso
As palavras meu amor eu te amo , se tornaram triviais e indignas na boca de covardes e hipócritas, pois se apropriaram dessa fala para iludir por anos pobres almas carentes , e no mesmo vento que os trouxeram ,é o mesmo vento que sem aviso ou justificativa se vão , deixando para traz dilacerados corações, espalhando o sal do inconformismo de quem o unico erro que cometeram , foi de ter acreditado em um ordinário que nunca teve a intenção de se entregar , pois o propósito era apenas 1 mentir de forma fria com a finalidade de apenas te usar .
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