Voce diz eu te Amo eu Digo Idem
Hoje eu estava lendo Quintana. Ele contava que ao pular uma poça d´água, caiu e quebrou o nariz. Acabou aprendendo que o nome do osso quebrado era volmer. E que epistaxe era a perda de sangue pelo nariz. Ficou feliz com a queda e até brincou com a frase vivendo e aprendendo, que se tornou: caindo e aprendendo. Ao cair, aprendeu algo.
Que bom se fosse sempre assim quando a gente, por algum motivo, caísse. Caísse e aprendesse.
Mas na maioria das vezes, a gente só cai mesmo.
Alguém que eu vejo e pressinto,
alguém que não vejo mas sinto,
alguém cuja vida me alegra,
alguém cuja a paz se encerra.
Não quero descanso, não quero paz,
quero o sangue bombando,
quero o ar arfando,
te quero sempre mais
É difícil escrever com essa coisa estranha no meu peito. Talvez eu desse tudo por uma máquina que simplesmente apagasse você de mim – como naquele filme “Brilho eterno de uma mente sem lembranças”, que vimos juntos, mas você dormiu na metade – mesmo sendo algo tão cruel. Ainda mais cruel do que esse nó na garganta e esse buraco no peito.
Mas, sabe, o que vivemos foi algo tão raro que eu não usaria uma daquelas máquinas. Eu não teria coragem de apagar algo tão bonito, tão sincero, tão real. Não conseguiria fazer com que tudo aquilo simplesmente deixasse de existir.
Nenhum de nós é uma lousa, cujas histórias possam simplesmente ser apagadas por outra pessoa que deseja reescrever. Tudo o que fomos continua entre nós, flertando com a minha dor, se exibindo para o meu remorso. Nada disso deixou de existir e, ao mesmo tempo em que me conformo, não consigo deixar de me sentir um pouco mais imbecil todas as vezes em que me lembro de nós.
É que você foi real. Nunca houve jogos patéticos, mentiras convenientes ou beijos forjados. Nunca houve um amor encenado para uma plateia; nós fomos de verdade. E a cada dia que amanheço, compreendo um pouco mais.
Preciso te dizer que a coisa mais difícil que já fiz foi deixá-lo. Foi fingir que isso não doía enquanto, isso me dilacerava. Ainda me dilacera um pouco a cada vez que me lembro do quanto a sua mão sempre esteve do meu lado... Mas agora tudo o que consigo é perceber, com uma clareza violenta, o quanto nós fomos a representação da máxima beleza que há no amor. O quanto todas as pessoas tinham razão quando diziam que éramos mesmo um casal exemplar – embora ninguém estivesse conosco entre quatro paredes.
(...)
Os anos que passei com você foram os que mais valeram a pena na minha vida. Por isso, ainda que eu pudesse apaga-los, prefiro que eles doam pelo tempo que for salutar – mas que se possa lembrar que um dia existiram. Que qualquer um possa compreender, ao se lembrar de nós dois, o quanto o amor pode ser magnífico, embora, em algum momento, inevitavelmente deixe de sê-lo. Tudo o que vivi faz parte de mim de uma maneira que eu jamais renegaria, e isso inclui você. Espero que algum dia eu encontre algo tão real quanto fomos nós.
É eu sei que nossos corações doem quando ficamos longe do nosso amor.Mais saiba o que é verdadeiro sempre permanece, pode acontecer o que for, mais o amor sempre continuará
a vidar e cheia de barrancos,altos e baixo,mas vejo quando olho para o seu eu lembro que eu tenho Deus do meu lado, lembro de voce que sempre esta comigo seja longe ou perto poquer voce nao sai da minha menti.
Se eu force um perfumer, eu te perfumava toda com o meu amor! essa e para uma menina que eu amor GEYSA
E por todos os dias eu espero pelas bênçãos do alto, porque tenho a certeza de que, Deus não faz uma obra pela metade. A obra de Deus, é perfeita!
Ao acordar dou graças a Ti, Senhor!
Que eu esteja atenta aos Teus sinais para receber suas providências de coração leve com brilho no olhar, porque sei que tuas bênçãos irão me surpreender, hoje e sempre. Portanto, dai-me coragem como filha e na minha trajetória cristã. Peço também: firmeza nos passos para plantar e receber a Tua semente... emanada da prosperidade do Seu amor Incondicional.
Permita-nos triunfar neste dia, Senhor!
A vida é minha, se eu quiser apagar e reescrever, eu apago e reescrevo, se eu quiser continuar a escrever, eu continuo escrevendo, se eu quiser parar de escrever e simplesmente esquecer o livro, eu paro de escrever e vivo a vida.
Eu só queria beijar-te, tirar fotos bonitas contigo, rir de coisas malucas contigo, apresentar-te a dona Paula, minha mãe, levar-te as festas, andar de mãos dadas pelas ruas contigo. Mas agora eu quero matar-te por me fazeres ter esses sentimentos e pensamentos oníricos
Normalmente, não costumo a sustentar vícios. Ou melhor, eu não sustento vícios de ninguém. Basta os meus !
Sonhar é um despertar ao contrário, em sonhos se conhece um eu obscuro, desejos abafados, reprimidos, enfraquecidos, que apenas longe dos rótulos e das amarras da sociedade ganham asas.
E eu, tenho o dom de fazer besteiras, mais uma vez foi hostil com quem eu mais amava. Eu não sei porque diabos eu faço isso. Tenho a tendencia de melodramatizar alguns fatos. Talvez eu precise de alguém que me aguente nos momentos em que nem eu mesmo me aturo, sou imaturo, uma criança que está sempre crescendo e descobrindo novos pontos de vista.
Eu perdi vontade de ser, de ter de viver.
Eu preciso do fim eu afirmo e confirmo.
Amar é preciso eu não tenho e não tive .
A vida sem vida é um fado, um fardo pesado.
Vivemos a era da matéria em detrimento do espírito, do egoísmo em detrimento do coletivo, do eu em detrimento do nosso.
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