Você colhe o que planta
Colhemos o que plantamos 🥰 semear o bem nos trás bom frutos, isso se chamar reconhecimento e gratidão 🙏
na vida,tudo o que plantamos,colhemos.
A nossa vida reflete naquilo que plantamos,não podemos colher amor e bondade se plantarmos ódio e maldade.
Os dias são difíceis, o momento não e fácil,
Plantamos e colhemos, julgamos e somos jugados, Amamos e odiamos, entristecemos e nós alegramos, vivemos e morremos, caminhando ou sendo arrastados.
Na certeza da fé ou na incerteza da dúvida,
De alcançar pelo conhecimento da sabedoria ou pela prática das atitudes, ou se o favor imerecido do amor tem condições de por si só conseguir resolver o mistério da existência.
É certo que colhemos o que plantamos, mas cuidado com a autoculpa. Isso não traz, não muda o que passou.
Quem planta o amor
sempre colherá amor.
Nem sempre será
na primeira colheita
porque o amor
e um sentimento
cuja delicadeza
demora a germinar
nos solos mais áridos ou
nos climas menos favoráveis.
Quem planta o amor
deve também plantar paciência .
Se você planta energias positivas... você com
certeza colherá amor, delicadeza e bondade
no teu coração.
A felicidade são bons momentos que colhemos no jardim da vida. Continuarei a plantar meu jardim , talvez um dia as flores de meu jardim há de perfurmar a vida de alguém.
O carinho e respeito só é dado em virtude daquilo que plantamos e daquilo que semeamos no pós colheita, e a vida é assim mesmo, marcada pelo legado que construimos com nossas atitudes, nossa presença e espírito de luta. Em busca de empreender algo maior mais valioso e precioso que temos, o caráter e a dignidade intactos como prova testemunhal de nossa dedicação pelo objetivo e meta alcançado.
Lá na roça
La na roça,
A gente planta ,a natureza rega e colhemos que ela regou.
Hoje vou falar de uma planta.
Cujo vegetal é fenomenal.
Rala-se a espiga e o leite escorre no latão furado com prego e martelo e não há quem resista a cozida massa ralada e laranjada.
La na roça é assim,
A gente tira a palha e os cabelos e as espigas vão chorando o tal caldo na bacia improvisada.
Até o luar do interior chora nessas horas.
A safra do grão amarelo escorre pelas veias da poesia.
Até os animais agracedem.
Milho verde!
Oh! Trem bão.
Gostinho do interior.
Gostinho da roça sinsinhor.
Enquanto o Juninho queima o carvão.
O Lourival fica de boca no chão cozinhando no taxo de latão.
A família toda participa da ornamentação.
Mamãe e minhas irmãs,
Enchem as conchinhas na palha verde retiradas das espigas.
Depois de empalhadas e cozidas.
Se torna o prato do dia,
O angu na frigideira se embola e se mistura com poente do Sol....
Oh! Saudades meu Deus.
É o puro sabor daquele nosso,
Sertão.....
Autor: Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Toda decisão tomada por nós é uma semente que plantamos em um terreno adubado e podemos colher novos frutos após a sua frutificação.