Voce a Luz do meu Viver

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A luz do vizinho apagando me lembra que é melhor eu também ir dormir.

Inserida por danmelga

Na luz é onde se vê muita poeira.

Inserida por danmelga

⁠Não se deve confundir a escuridão com a noite. A luz dissipa a escuridão. O sol dissipa a noite.

Inserida por danmelga

⁠Sob a Luz da Lamparina

Era fim de tarde no interior, e o céu tingia o horizonte com tons suaves de dourado. Sentada no velho alpendre dos fundos, ela segurava um livro fechado no colo e deixava os pensamentos correrem soltos como o vento que balançava levemente as folhas do limoeiro. A cadeira de macarrão rangia sob seu peso leve, como se quisesse conversar, contar histórias antigas.

Ela era uma garota simples, dessas que preferem o silêncio das páginas à euforia do mundo. Enquanto tantas meninas se encantavam com festas e vestidos, ela se perdia em histórias, viajando com os personagens, vivendo outras vidas. Lia à luz de lamparinas, por gosto, a luz amarelada da lamparina deixava aquele luga com cheiro de vilarejo antigo. A claridade suave tornava as palavras ainda mais íntimas, e o ambiente mais romântico. Sempre havia uma xícara de chá de hortelã com limão ao seu lado, perfume da infância e do quintal da mãe.

A saudade apertava o peito naquele dia. O pai havia decidido vender a casa. Uma notícia que lhe roubava o chão. Aquele pedaço de mundo era mais que tijolos e madeira: era o cenário das suas lembranças mais doces, dos risos em família, da presença da mãe que partira cedo demais. Ainda era possível sentir o cheiro dela em alguns cantos, principalmente ali, quando o silêncio se tornava mais profundo.

Se sua mãe estivesse ali, estariam preparando o jantar juntas — talvez galinha ou peixe, os pratos preferidos dela. A comida da mãe tinha sabor de abraço. Mas agora tudo era memória. E lágrima. Chorava com frequência, mas não deixava que a dor apagasse o que havia sido belo.

Mas havia um consolo naquela tarde: o amor. Ele estava para chegar. Tinha ido até a cidade comprar um livro para ela — um gesto simples, mas carregado de significado. Eram assim, cúmplices de uma ternura serena, apaixonados por coisas pequenas. O relógio marcava 18 horas e o coração dela batia mais forte, naquela expectativa bonita que só o amor verdadeiro sabe despertar.

Ouviu passos. Levantou-se devagar. Sorriu, mesmo com os olhos marejados. Ele vinha vindo… e com ele, a promessa de um abraço que acolheria tudo.

Ela correu ao encontrou dele. E ali, sob a luz da lamparina, o tempo voltou a ser doce [...]
Janete Galvão

Inserida por jane_galvao

⁠Surpeendido por uma luz recorrente para além da luz do dia e da voz dos olhos fascinava-se, mas logo a luz desvanecia-se no nada e a voz apagava-se não tendo palavras para mantê-la no pensar — porque então não guardar essa luz em uma chama acendendo palavras para conservá-la ao alcance da imaginação alimentada em um poema; podendo ler sempre a alegria da chama no coração fascinando-se com a profundidade da luz que conquista a chama acesa... atritando pensar e paixão o homem faz poesia.

Inserida por Leonardojjms

Compartilhar palavras acesas no encanto da poesia

E ao ritmo da luz da alegria

bater os olhos e deixa-se voar na fantasia

como criança...

Inserida por Leonardojjms

⁠Passa um besouro
Vejo flores azuis e vermelhas
Enquanto grilos tão na minha orelha
A luz do dia na raiz de uma velha planta
Canta com ela a chuva leve
E o pensamento aquele besouro leva

Inserida por Leonardojjms

A casa de madeira no balança das arvores a cadeira de balanço são guiada
A luz se estende na varanda e arrastada para o horizonte agonizando
No estalar da madeira a alma fria solitária se escora na inquietude falsa paz
Rasga o coração sobre o vento fino que caminha na encosta e respaldado nas flores e relva do campo tarde tão tétrica neste vazio desigual
Caminho no desfiladeiro e as pedras assustadas ver meus olhos em sangue lagrimas e fel
A calmaria faz o vendo falar no sopro constante que escorrega da colinas agudas
Morro cada dia sem você nas encostas do mar lambe minha agonia na gastura da luz da lua
Me esmiunço em detritos adentes que retalha meu coração na sede do seu amor ausente
As nuvens rasgadas no céu frestas de luz invade a sala e não toca meu coração
A luz do entardecer toca a grama amarelada e na estridente agonia meu sangue corre no contraste dor
Nas batidas fracas de um coração sofredor

Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )

Sobre os campos de lírios frescos e Flores a luz da lua cobre
Amanhecida de orvalho e de essência duradoura
Teus são assim os olhos iluminados como pelos raios solares que se choca com o orvalho como gotas pérolas líquidas
Cheios de calma Sapiência...a vida vai se caminhando lentamente que tão neutra que não se sente
E quando a olly desperta o vulcão reacende desperta a frenesia
seus olhos visitam as flores tão soltos e singelos vê-los mais felizes a cada flor
E de no bojo das Manhãs largados no sereno banhada as flores e a vida passa em gotas
Meus anseios de ser seu dono cada dia aumenta
Olhando os amplos céus da imensidade a aseidade da saudade que você ainda não compreende....
Coração-mar além-Saudade o bosque abre a luz e salva a pétala que escorrega das rosas solitárias
entre as flores mais tristes... mais completas o amor vai recobrindo o livro branco que nossa vida ainda estar no inicio
Abrindo a porta para os desenlaces da luz
Há poemas de poemas, e um Soneto, largo minha alma depositada em uma urna e doada a ti e você não compreende

As palavras com nova carne e sangue dilatam
Sonho que façam o universo recuperar o sopro da vida em ti
O livro branco se criando colocam traços bem pespontados e as letras luam entre corpos celestes e nas estrelas somos escritos na eternidade

Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )

Papilos escritas mais antigas que o tempo
Os vultos desceram
As asas quebradas escadas luz em velocidade
Abismo-desespero cinzas e uma melodia melancólica na melancolia das dezoito
Escorrega o sol o horizonte vermelho purpura e o escaneio os consome lentamente sentença decretada

O ódio deles perturbadores dos nossos asseios invejosos seres rastejantes o pó se arrastam e seu ventre corre na areia mais antiga do tempo...
Pesamentos e desejos compelindo á você a querê outros sentir
Tento soprar-los para longe mais sua ansiedade os magnetiza
O tempo e o mundo da essência espiritual entre o céu e a terra é a filosofia não a compreende

Cativas e não tem selo! mata a canção como o bicudo do algodoeiro se alimentando das nuvens do amor
As sombras das nuvens mais densas se aproxima o sangue se mover la dentro sabendo seu destino
As lagrimas do futuro respinga no meu roso minhas cinzas voam em uma nuvem viaja no reveso temporal mas você não consegue ler as tabuas e de pedra ainda

Sonho no soneto pesadelo do destino ao pó retorna com medo da constância da repetição sem relógio para retornar
A noite sobre sua pele de dia óculos escuros filas de octano
Mas agora é tarde é o que vão dizer...

Por charlanes Oliveira Santos

⁠No sopro do vento, as sombras dançam,
Lâminas de luz cortam a escuridão avançam.
Linhas que sufocam, em silêncio gritam,
Ecoam canções de reis, em triunfos que fitam.
Azul profundo, escada celeste,
Doce melodia na língua, um banquete.
Vultos se agitam, prelúdio de luta,
Farpas na alma, o destino refuta.
Silêncio dos mares, sereias a cantar,
Solidão e amor, no abismo a se afogar.
Coração acelerado, fraco, em desespero,
Cortes abertos, a dor, um mero desterro.
Anestesiados sentidos, força fingida,
Noite clama por fora, por dentro, dividida.
Ventos carregam desesperos, em fuga,
Ciclos do tempo, medos que se anulam.
Guia-nos algo, alguém, no vazio imenso,
Curvas vastas, fim incerto, intenso.
Planícies ocas, solidão impossível,
Ainda há vantagem, visão indelével.
Linhas e dimensões, memórias fixadas,
Quase palpáveis, no tempo ancoradas.
Adormeço os sentidos, pausa na jornada,
A fresta do salto, ainda não chegada.

⁠Adentro a mente como na profundo abismo onde a luz e razão falha ecoam meus lamentos escorregando na escuridão e se esvaem.
Minhas barreiras metais mentais são frágeis onde o evil se alimenta
remo contra a maré de sombras que incessantemente me assalta
No silêncio da noite, liberto os espectros da minha esfera seres perturbadores
Na esperança vã de aliviar a dor que me consome
Vorazes pela liberdade lhes é amarga para mim logo Alef o mestre da luz e Max seu escudeiro os detém
Assim alivio a intercidade dos pesadelos que a mente consome nas madrugadas
Busco o azul do nirvana, um refúgio para a alma cansada, mas o tempo tem acordo com Criador e prefiro não escolher
De olhos cerrados, sinto a presença que me atormenta
Quando a escuridão tenta me tocar, anjos surgem em chama
Com armas de luz, afastam as sombras que a paz afugenta...
Entre os véus dos mundos, o real e o imaginário se fundem,
O caos que nos inunda...
Além do véu, onde o real e o sonho se entrelaçam, estradas tecidas de memórias e medo.
Os vultos me seguem, sussurros de um passado que não se desvencilha...
A esfera pulsa com a energia dos seres que anseiam pela liberdade E na escuridão liberto por pouco espaço de tempo eles me devoram com sua insaciável vontade... de anda pelo mundo real
Salto entre mundos, buscando um refúgio, um lugar para descansar não consigo joga-los no esquecimento, pois eles estão sempre ando aqui sussurrando entre as paredes...
Anseio pelo azul da nirvana, pela paz que ela pode trazer,
Mas os vultos tentam me tocar, e sinto o frio de sua presença.
Então, como um milagre, os anjos aparecem para me defender,
Com calor e luz, afastam a escuridão e sua nefasta essência.
E ainda assim, vejo o tecido dos mundos se rasgando,
O real e o imaginário numa fusão que desafia a compreensão.
Mas mesmo num inferno sem chamas, onde o desespero está ecoando,
Há esperança, pois até no caos, o coração encontra a canção final

⁠Poesia onde a luz e a sombra se entrelaçam a alma ao amor bússola conecta a direções do destino
Seus olhos dizia muitas coisa doces
Eu olhava te com meus olhos lassos que você desatou
Minha vida agora como a pluma que escorregar nos becos lamacentos dos ventos redemoinhar coração sangrado a ir por aí…
Hoje tão longe de mim mesmo me perdi dentro de você e nestas miragem de abismos e torrentes de tormento um vazio deserto que grita e eu tentando entender aquela filosofia, mas eu já tenho a minha loucura
Ergo o facho que arder na noite escura sinto a vida drenar de mim sinto espuma do sangue e a solidão a cantar cânticos nos lábios impuros
A vida estendida no varal como uma pausa no vendaval
e no arrependimento capturado na teia do tempo que tece fios de lembranças irreversível um sonho inalcançável deste amor inesquecível
As velas embaraça as sombras ao vento vulneráveis e iluminados pela poesia e guiados pela sabedoria do coração

⁠O labirinto fragmentado tão escuro caminho sobre os raios de luz quando os vejo em gotas de fótos...
O vento balança acortina e o sons lá fora tão fabricado incendiado o silencio rígido...
Nas as das borboletas bailando ar saltando nas asas dos ventos...
Meus diademas sobre a aureola das sombras consumindo os sentidos me comprimidos a voar meus desejos sendo comido pelo desespero a minha verdade em um amor que você tanto queria endossado na lua e extinto sacrificado por ti
Os ventos em revolta em uma revoada de dragões e libélulas... meus sentidos em um pouso foçado, minha mente esgalhando os pensamentos criando novos caminhos, vivendo o mesmos tempo consumindo me...

⁠A LUZ VENCEU!
e se fez presente em um novo tempo, ela esteve e está em nossa vida e dentro dos nossos corações, iluminando os tesouros mostrados pela dor vivida.

A dor que nos molda, nos revela e acolhe nosso NOVO EU, sua nova LUZ!

Cada novo ano será reconstruído por cada um, INDIVIDUALMENTE.

Que possamos decidir ser o melhor que pudermos. Mais compreensivos, mais modestos, despojados, carinhosos, amorosos.

Sempre, o que é verdadeiro fica, e podendo ajudar a decidir em todo instante: amar, perdoar e ser agradecido por tudo!


Um novo bom tempo para todos!

Nayane

Inserida por NayaneQueiroz

⁠Lembro a cada instante que sou luz, apoio, escuta, acolhimento e na grande maioria das vezes apenas uma mão estendida.
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Inserida por NayaneQueiroz

⁠Que sua face transcenda paz e luz, porque de botox, está abarrotada!

Inserida por lourdes_de_paiva

Quando investir na Luz de Cristo, as trevas serão iluminadas.

Inserida por walaguia

Cada bem que desejo ao próximo e toda luz que emito volta pra mim em dobro. E desejo de coração!
Boa noite!

Inserida por JosyMaria

Há seres de luz trabalhando pela cura do mundo nesse exato momento.
Oremos.
Acreditemos.
Tenhamos fé!
E façamos a nossa parte.
Vai dar tudo certo!

Inserida por JosyMaria