Voce a Luz do meu Viver
O verdadeiro significado de ser mãe vai muito além do ato de dar à luz; é nutrir, guiar e amar incondicionalmente.
Aqui está o seu texto organizado, mantendo toda a sua essência e força:
Ser mãe é muito mais do que simplesmente dar à luz. É cuidar da criança que anseia por um abraço, amor e atenção genuína. É perguntar: "Como foi o seu dia?" e "Fizeste o T.P.C?".
Ser mãe é motivar o filho a trilhar o caminho do conhecimento, é aconselhá-lo quando desviar-se, dizendo com carinho: "Filho/a, este caminho não é o melhor, siga por aqui." As crianças precisam imensamente dessas mães presentes e atentas.
Portanto, sejamos mães para todas as crianças que cruzam o nosso caminho. Feliz Dia das Mães, neste 11 de maio!
“Confrontar-se é o mais ousado dos atos. Traz à luz antigas dores, revela verdades ocultas e pavimenta o caminho da redenção interior.”
“Nem todo brilho está na luz direta. Ser essencial no silêncio e penumbra é virtude dos que já compreenderam seu papel.”
“Entre sombras e luz, a alma traça sua jornada, encontrando profundidade no abraço de ambos os extremos.”
I. Entre a luz que revela e a sombra que protege
Nem toda luz é revelação. Há claridades tão intensas que cegam. Desnudam o que ainda não está pronto, queimam o que germinava em silêncio. E há sombras que não escondem, apenas resguardam. Guardam o que é semente, não o que é ruína.
Vivemos entre clarões e penumbras, mas o medo nos ensinou a preferir a luz mesmo quando ela fere. Aprendemos a temer a escuridão como se fosse sempre ameaça, mas esquecemos que nela repousa o mistério, e é no mistério que a alma respira. A noite, quando acolhe, não sufoca. Ela sussurra verdades que o dia, apressado, ignora.
A luz exterior muitas vezes ofusca a centelha interior. E a escuridão, por vezes, é o caminho necessário para reencontrá-la. Há silêncios que só se escutam no escuro. Há encontros que só acontecem longe da luz pública, no íntimo do não dito, do não visto, do que permanece em suspensão.
A sabedoria não mora na claridade constante, mas na dança entre os polos. Saber acender a própria luz sem negar a sombra é o princípio da lucidez. Reconciliar-se com o escuro é devolver à alma sua capacidade de habitar o tempo sem medo do invisível.
III. A luz que revela o abismo e a escuridão que acolhe o voo
Algumas luzes nos conduzem até o abismo. E não porque sejam más, mas porque são honestas. Iluminam o que evitamos ver, rasgam os véus que nos protegiam da própria queda. A verdade, quando brilha sem filtros, exige que encaremos o que somos sem moldura. E nem todos estão prontos para se enxergar sem disfarce.
A escuridão, ao contrário, muitas vezes nos dá asas. Porque nela os contornos se dissolvem e os limites se tornam menos rígidos. Na ausência de forma, é possível voar sem direção. E não há libertação mais profunda do que permitir-se perder o controle sob o manto do que ainda não se sabe.
Tememos o escuro como crianças assustadas, mas há uma sabedoria ancestral que habita as sombras. Elas nos forçam a desenvolver outros sentidos. Ensina-nos a sentir, mais do que ver. A intuir, mais do que racionalizar. A mergulhar, mais do que caminhar.
E quando finalmente aprendemos a confiar na escuridão que não devora, mas acolhe, compreendemos que o verdadeiro clarão não vem de fora. Ele nasce no momento em que ousamos atravessar o invisível e ali, no centro do que parecia fim, descobrimos o princípio.
V. O que permanece quando a luz se vai
Quando todas as luzes se apagam, o que resta? O vulto das memórias? O eco das escolhas? Ou a presença de algo que nunca dependeu da claridade para existir?
Há um ponto da noite que não é mais medo, é entendimento. Um estado em que a ausência de luz externa deixa de ser falta e passa a ser convite. A visão não se perde, ela se transmuta. Deixa de buscar fora e passa a revelar dentro. E nesse instante, descobrimos que a verdadeira iluminação não vem do que vemos, mas do que suportamos sentir quando nada nos distrai de nós mesmos.
A luz, por mais pura que seja, tem começo e fim. A chama vacila, o sol se põe, o clarão cansa os olhos. Mas a escuridão é contínua. Não como ausência, mas como permanência. Nela, tudo repousa, tudo retorna, tudo aguarda o instante certo para voltar a nascer.
Aprendemos, com o tempo, que não é preciso iluminar tudo. Que nem toda verdade precisa ser dita sob refletores. Que há beleza em sussurros. E que a alma, para crescer, precisa germinar longe da pressa e da exposição.
Assim, quando a última luz se vai, resta o que somos sem aplausos, sem testemunhas, sem nome. E talvez seja aí, justamente aí, que começa a centelha que nos sustenta. Porque no fim, toda luz que importa vem do escuro que tivemos coragem de atravessar.
“O ser forjado em ambientes hostis tende a estranhar o acolhimento. A luz ameaça porque revela. A razão inquieta porque delimita. E a felicidade, quando exigida, apenas reforça o abismo de um sofrimento não dito.”
“A vida, em sua sabedoria oculta, alterna luz e sombra mesmo nos dias mais comuns. Aos que têm olhos de ver, cada surpresa é lição e cada dor, uma ponte para o despertar.”
”Quando a dor dilacerar, sê luz. Quando o mundo perder o rumo, sê abrigo. Quando a força for necessária, que seja temperada pela compaixão. Porque ao final, só os que amaram com gentileza repousarão em paz e ascenderão em espírito.”
Mergulhei, e sem saber nadar,
Afundei...
Abri os olhos, e observei uma luz, no fundo do horizonte. No momento não tive a experiência recomendada para questionar o como eu conseguia observar tudo com tanta clareza, mas... Retomando ao assunto, Uma sereia foi oque eu encontrei o engraçado era que ela nao era como imaginarmos, ( Uma linda mulher de caldas e cabelos oleosos) Mas sim um ofusco de luz, alguma cor colorida pela qual não me recordo uma, então aquela luz me disse, venha, seja bem vindo ao fundo do mar.
Então eu entrei, minutos a frente não muito longe dali, me deparei com um castelo psicodelicamente lindo.
Ali tive a leve impressão de que deveria eu cumpri um tipo de missão, e a missão era ser feliz
A vida não é justa, pois não? É que eu, bem, eu nunca serei rei e tu nunca voltarás a ver a luz do dia… hahahaha... adeus.
(Scar)
Como o girassol se volta para o sol, busque sempre a luz e a felicidade na sua vida, superando desafios e permitindo-se crescer. 🌻
🌻Assim como o girassol sempre busca a luz, nunca deixe de procurar o que te faz brilhar e crescer, mesmo diante das dificuldades.
De noite é possível ver a luz das casas, e de dia somos capazes de enxergar a escuridão das pessoas.
Durante o dia, não deixe que sua luz brilhe menos do que o sol. Durante a noite, não deixe que sua escuridão ofusque mais do que a lua.
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