Voar como um Passaro Ate seu Coracao
''Posso não ser o melhor nas coisas, mais isso não significa que eu seja um nada e nem me inferioriza de ninguém, pois pra isso já estou sendo um alguém’’
Existem segredos trancafiados nos porões de cada um de nós e que só o Criador poderá vislumbrar-los no momento mais indicado
O amor e o ódio são ingredientes antagônicos na receita que chamamos felicidade. Um sem o outro não subsiste, tal qual a luz e a escuridão. Só reconhecemos a plenitude da luz quando experimentamos as profundezas da escuridão
A felicidade é tão simples que passa por nós sem dizer ao menos um oi, e quando percebemo-la, já se foi.
E ainda pequena você tem a expectativa de que no futuro tudo vai ser bom, calmo, planejado, ai um certo dia você entendi, que só é assim quando se é pequeno, então você quer de todas as formas possiveis voltar no passado, mas ai meu amigo, já é tarde demais pra querer voltar.
As coisas devem ser iniciadas individualmente, para que a coletividade possa ver em ti um resultado uma ação.
Se um dia eu tiver que escolher entre você ou minha felicidade, Eu escolherei você, Pois sem você Eu não tenho Felicidade.
PENSA E NOTA
Em tempo algum, não digas que não podes ser útil.
Faze de cada dia um poema de fé.
Podes ser a esperança dos que jazem na angústia.
Uma frase de luz ergue os irmãos caídos.
Terás, quanto quiserdes, a prece que abençoa.
Para espalhar o bem, basta o apoio de Deus.
" A transformação de uma única pessoa, voltando-se para o bem de todos, produz um efeito cascata que movimenta o nosso mundo material e espiritual. Lembre-se sempre de Jesus. "
SURREALISMO MANUAL DE UM POETA E SUAS LETRAS.
As letras solícitas se curvavam
à direita e a esquerda
em clássica reverência à mirada do poeta.
As vogais abertas clamavam.
Agitavam.
Ululavam.
As consoantes conspícuas posavam com discrição a sua incrível erudição sonora,
de tradição surda e muda.
Com a mão pousada sobre o papel,
o poeta jogava com a caneta entre os dedos,
Enquanto cumprimentava, com a direita, um sonzinho recém-chegado.
Com a terceira mão limpava os olhos.
Com a quarta semeava pássaros sobre as cinzas do poema,
Cujas raízes alimentavam sua outra mão,
de onde borboletas silenciosas brotavam
e iam pousar em forma de letras na sexta mão,
que as recolhia e metia no bolso esquerdo.
Enquanto a sétima mão
coçava as orelhas
em forma de lira.
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