Voar como um Passaro Ate seu Coracao

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Não passe adiante as suas incompreensões, primeiro as decifre. Não desgaste um semelhante antes de assimilar o que se passa. As pessoas podem ajudar-te em seu problema, mas não podem entendê-lo completamente. Essa é a sua missão, é seu obstáculo, e você quem precisa atravessá-lo.

Nosso povo infelizmente não sabe medir as consequência nem o peso de um comentário ! Politica se faz com seriedade mostrando propostas, trabalho e metas para melhoria de todos e não de meia duzia

Cada um tem aquilo que merece e tudo tem um porquê... Por tanto saiba viver ao invés de sofrer. O mal plantado pode até dar aquela vitória que não passa de uma ilusão, porque depois dessa vitória vem o sofrimento pra te fazer pagar tudo aquilo que você fez. Então não reclame da vida, ela não teve culpa de ter um dono como você!

Minha vida é um livro aberto, mas recomendo que você use sempre um marcador de página.

Um encantamento !
Eu estava bem, eu estava decidida... Não sentia nada por você, era o que eu pensava, mas bastou uma declaração do tipo mais simples e sincera do mundo pra eu colocar o meu melhor sorriso bobo e esquecer aquela coisa de não se envolver. A quem eu estou querendo enganar? É tarde demais, nós estamos completamente envolvidos, criamos laços sinceros, fortes e inabaláveis aparentemente. Nós somos o que é de mais complexo no assunto relacionamento, no assunto sentimento... E se nem a gente entende e se tá bom assim e se dá certo, nós não vamos descomplicar. É com esse complicado todo que a gente se entende e é muito feliz! Porque com você tudo é mais fácil... Você me encantou... Nós nos encantamos perdidamente.

CONSTATAÇÃO

Quantas vezes te olhei
e percebi um brilho em teus olhos,
mesmo assim,
era um olhar perdido no vazio.
Inexpressivo.
Eu acreditava quando você me dizia
que era eu,
o motivo desse brilho.
Quantas vezes caí,
estendi minha mão em tua direção
e você fingiu não ver
que eu precisava da sua ajuda.
Quantas noites de espera.
Noites inteiras envolvidas
num manto de lágrimas
e dores sem fim.
Noites amargas
em que as dúvidas do fim,
viraram certeza.
Quantas vezes o seu descaso
dilacerou a minha alma...
Quantas vezes você me martirizou
com o mais profundo silêncio
e a mais terrificante solidão...
Quantas vezes as suas verdades,
eram embaladas em mentiras,
e suas belas palavras eram apenas palavras,
nada mais.
Eu sofri.
Me desesperei.
Cheguei a pensar
que não conseguiria viver
sem aquele amor,
que era ao mesmo tempo
meu algoz e minha razão de viver.
Porém, consegui!
Me levantei uma,
duas,
quantas vezes foram necessárias
para seguir em frente
e não olhar pra trás.
Ainda que meu coração gritasse de dor,
ainda que minha alma
se despedaçasse a cada passo dado,
ainda que meus pés
teimassem a não seguir em frente,
eu segui.
Enxuguei as últimas lágrimas
que insistiam em escorrer
e prometi para mim mesma
que seriam as últimas.
Decidi que tudo seria diferente
e que não esperaria mais
que as coisas acontecessem,.
Eu as faria acontecerem.
E que no fim eu necessitava
de somente uma coisa:
VIVER!
Sem dores,
lágrimas,
arrependimentos,
humilhações,
descaso,
solidão,
indiferença
e o mais relevante:
sem VOCÊ!

Se eu tivesse um mundo só meu, tudo seria um absurdo. Nada seria o que é, porque tudo seria o que não é. E aconselhável contrário, o que é, não seria. E o que não seria, seria. Você vê?

A vida sempre tem um jeito engraçado de nos surpreender.

Sinto que ainda permanece aqui, um pouco da mariposa perdida no caminho que fui… eu fui. Segui a pé a estrada da nossa despedida, sem lenço no bolso, sem nenhum vento para soprar a direção. Passando por todo o espinho que insistiu em me açoitar, com a mala tão pesada que me exprimia a coluna, com a vida tão frágil que sem ver, meus pés se molhavam com minhas próprias lágrimas. Virei estátua de sal, parei só pra olhar em teus olhos uma vez mais, um sonho a mais. Permaneci, intacta, como a mariposa que não consegue mais bater as asas, tão maleável, tão diminuída a nada, uma poeira… que a gente varre e deixa longe, tão longe…
Permaneci, com o retrato de nossa história, com as fotos empoeiradas, preta e brancas agora, com o som de um martírio não mais dividido, com o adeus. Só o adeus. Permaneci, com o retrato do que você era, só olhando, como se eu pudesse resgatar o teu sorriso, o teu olhar caído encima de mim, você. Esperando só um pio de respiração que viesse da sua alma, mas perdi.

Eu fui, estátua de sal, que espira teu sorriso em troca do amor, que congela a vida pra viver em outra hora, que congela o tempo porque, às vezes, ele é triste demais… perdido demais. Fui, o desenrolo de toda a canção que os poetas um dia, escreveram, só pra mostrar com outros olhos a vida que passava atrás da porta, lá fora, o dia que se abre por trás do sol, porque viver é mais. Maior que toda a obrigação que esfregam no nosso rosto, maior que todo o bater de pés, maior que todo o cansaço, que todo o tempo congelado, que todo o estrago, que todo o abismo que vive dentro de nós. É maior do que a vontade de parar, e se tacar no buraco e esperar a chuva para morrer afogado. É maior que ser uma mariposa e perder as asas. A vida, amor, sempre foi maior que eu. E sempre será maior que nós.

Porque a saudade nunca te fará reviver o passado, nunca me fez, nunca me restou nada do que eu tanto amei, senão lembranças. E nenhuma delas totalmente intactas. Pois a verdade de toda essas horas em que nos desesperamos, é que perdemos. Perdemos, essas tais lembranças de que falei, perdemos, alguns laços em torno dos dias, perdemos a nós mesmos em certas épocas, ou pra toda a vida. E nunca mais achamos, nunca mais conseguimos encontrar o verdadeiro eu que se escondeu em algumas das inúmeras estradas que trilhamos. Perdemos… o caminho e a força, hora ou outra, a coragem. Só pra mostrar que somos grãos de areia, cinza… etceteras.

E no fim, só a alma sabe o quanto permaneci, com minhas asinhas quebradas, com meu amontoado de malas. E mesmo com as horas sufocantes tentando catar pedaços de mim perdidos pelo caminho, eu ainda, mantive a respiração. Pois você sabe, quantas coisas a gente perde no meio do caminho… dentre elas, o coração.

Exija um sábado à noite dele... não aceite uma segunda feira chuvosa...

“Mas tudo na vida é escolha. E aprendizado. Cada um escreve à sua maneira e tem alguém por aí que pode ser capítulo. Ou introdução. Depende do espaço que você dá. E de como alguém vai escrever história em você.”

Nunca existirá um fardo pesado ao ponto que você não aguente.
Apenas tente manter a cabeça erguida e siga em frente sem se importar com o passado.

Um dia eu olhei no espelho e sorri. A dor não estava mais ali, então era a hora de colocar o meu melhor vestido e sair, sair de casa, do quarto e de mim. Não era mais você nos meus olhos, era eu querendo ser a minha melhor versão.

Às vezes, só para irritar a mamãe um pouco mais, ele também levava o instrumento para a cozinha e tocava até o fim do café-da-manhã.
O pão com geleia de papai ficava meio comido em seu prato, enrolado no formato das dentadas, e a música olhava de frente para Liesel. Sei que soa estranho, mas era assim que ela a sentia. A mão direita de papai passeava pelas teclas cor de dente. A esquerda apertava os botões. (A menina gostava especialmente de vê-lo apertar o botão prateado cintilante - o dó maior.) O exterior do preto acordeão, arranhado, mas reluzente, ia para um lado e para o outro, enquanto os braços de Hans apertavam os foles empoeirados, fazendo-os sugar o ar e tornar a expeli-lo. Na cozinha, nessas manhãs, papai dava vida ao acordeão. Acho que isso faz sentido, quando a gente realmente pára para pensar.
Como é que a gente sabe se uma coisa está viva?
Virifica a respiração.

Na vida só desça um degrau se for para pegar impulso e saltar mais dois.

O ESPÍRITO DO PERDÃO
O perdão talvez seja um dos assuntos mais complexos de tratar.

Porque perdão não se promete, não se planeja.

Eu sempre me questionei muito sobre o perdão, sempre me cobrei a reponsabilidade em resolver isso dentro de mim.
Mas, ao mesmo tempo, decidi o que quero e o que não quero nesse contexto:
Não quero manter em mim nenhum grama do perdão que eu possuo trancado, escondido, aguardando que eu descubra sua preciosa presença perante alguém que seja digno dele.

Não quero considerar que as pessoas são indignas do meu "valioso" perdão e, se elas nunca me pedirem, eu o guardarei comigo.
Não quero armazenar o perdão em mim porque não quero que germine no meu coração como uma semente estragada, gerando frutos amargos.

O que quero é gerar em mim uma nova capacidade de dissipar a raiva e o ressentimento.

Quero compreender que o perdão só tem valor quando é dado através do simples ato de perdoar.

Quero ter a capacidade de me livrar dos demônios do passado em relação aos quais não posso fazer nada e criar em mim novos, sempre novos, recomeços.

Quero alcançar a magnitude de perdoar mesmo aqueles que não o pedirem.
Quero esquecer o ato de ficar perdendo horas e horas maquinando revezes criados pela minha fúria.

Quero abrir mão da amargura e que minha alma se tranquilize e se solidarize com os outros.

Sei que aqueles que criticam minhas metas e meus sonhos simplesmente não compreendem o desígnio superior a que sirvo.

E por fim quero aprender a perdoar a mim mesmo. Não quero ser meu maior inimigo pelos erros, enganos e deslizes cometidos.

Quero aprender a me perdoar por cada promessa não cumprida, cada dia desperdiçado, cada meta não alcançada.
E, ao me perdoar, apago da minha mente esses inimigos que insisto em deixar morar na minha cabeça.

Perdoando não permito que minha história controle o meu destino.

" Quando um homem sábio gritar ignore-o, mas quando um homem ignorante falar escute, a ignorância falada é menos ignorante do que a sabedoria imposta"!

Acima de tudo, precisamos aprender a falar com um propósito. Não falar só para jogar sobre o outro as nossas frustrações ou falar só para ofender e impor razões e vontades.

O fato é que toda dor e todo sofrimento tendem a render lições impagáveis e um crescimento que nos torna mais experientes, mais preparados para errar menos e ser bem mais feliz! Essa é a ideia de se reinventar.

Em um relacionamento sério com o reggae.