Vivo o Presente
Apresente continuamente seu corpo e sua alma em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, completamente e sem reservas, entregando tudo o que possui para a glória do Pai.
eles dizem que estou vivo, e eu não sinto isso, eu sinto que estou respirando, sinto meu coração batendo aqui dentro e ele doí, sinto meu olhos chorando pelo fim de algo que nem teve um começo, eles dizem que eu estou vivo mas eu não estou, quero dizer, o meu corpo está vivo, é minha alma que está morta.
Para que eu vou continuar amar você?
Se você não me ama?
Vivo por você, mas de que adianta eu viver, mas você não?
Eu te amo com todas as forças do meu coração, só que você... não.
Quero ser mais do que sua simples amiga, eu quero ser sua.
Nem sempre o meu querer é poder, pra que eu possa, você tem que me deixar ser sua.
Vem que o bom astral vai doominar o mundo! Eu ja briguei com a vida hoje eu vivo bem com todo mundo.
O Meu Destino
Vivo de inquietações…
De sombrios desejos…
As minhas ambições,
andam traduzidas
nos rúbidos lampejos,
dos meus olhos em fogo!
Não cedem à agonia do meu rogo…
Andam fugindo ao meu destino.
Nem sentem os meus nervos estalar!
E os meus braços desgarrados
procuram em desatino –
sem nada encontrar!
Rasgo nas mãos doloridas,
escorrendo de luar,
as sombras espavoridas
que me ensombram o olhar!
Anda a loucura a desgrenhar-me –
o corpo e o pensamento…
As minhas horas, vão escurecendo
no destrambelho dos meus cuidados…
E eu vou andando
vagarosamente
os olhos roxos de sombra,
amargurados
demandando
tristemente,
o caminho,
do negro labirinto,
onde se perdem
os alucinados!
Pessoas cheias de regras e etiquetas me causam enjoou, eu vivo a liberdade de meus instintos e desejos.
A vida é precária e preciosa. Não presuma que certamente amanhã você estará vivo. Não desperdice a sua vida hoje.
O Lugar Onde Eu Vivo É Assim!!!
O lugar onde eu vivo
É tudo muito bonito
O nascer do sol pela manhã
Os passarinhos cantando..
Ao sair da escola vem o sol raiando...
Quando chega o fim de tarde
Vem o vento frio
As plantas balançando
E os passarinhos se alegrando
O fim de tarde e bem aconchegante
Quando chega a noite
Olho para o céu, e vejo ele bem azul
Cheio de estrelas, todo luminoso
E a lua com seu brilho, fica tudo muito lindo
O lugar onde eu vivo e assim!!!
Pobre de quem já sofreu nesse mundo
A dor de um amor profundo
Eu vivo bem sem amar a ninguém
Ser infeliz é sofrer por alguém
Não vivo de achismos ou é ou não é, odeio indecisões... o que me conquista mesmo são pessoas decididas que quando querem uma coisa só desistem depois de ter tentado todas as possibilidades.
Ainda não aprendi a dizer adeus. Vai demorar.
Ainda vivo no vale de lágrimas banhadas de dor inigualável.
Ainda estou entorpecida.
Ainda parece que tenho concreto e cimento nos pés, fixando-me no chão, impedindo-me de caminhar.
Mas, de pouquinho em pouquinho, vou saindo desse abismo de trevas. Pois o amor incondicional pelo meu filho que partiu continua tão grande quanto o universo. Tanto quanto o amor que tenho por Deus e a fé que possuo.
Esse amor me sustenta e vence o impedimento de caminhar. Amor que faz dissolver o concreto e cimento dos meus pés e, mesmo cambaleando, vou tentando encontrar forças para poder continuar a caminhada.
Continuo orando diariamente como sempre fiz pelos meus 3 filhos. Embora você, Rafael, não esteja presente com a gente. Continuo tendo os 3 filhos. Conto os minutos, horas, dias, noites, semanas, mês e hoje, 12/09/2016, completa dois meses da última vez que te vi fisicamente, que conversei contigo até a parada cardíaca te levar para sempre só com 25 anos, 6 meses e 17 dias, rompendo todo o seu futuro e seus sonhos aqui na Terra. Você era tão saudável. Fazia faculdade de Educação Física.
Mesmo ausente, você não sai do meu pensamento e do meu coração amputado. TE AMO!
Até um dia, filho amado!
Abandonar vivo uma batalha depois do seu chefe tombar significa infâmia e vergonha para toda a vida.
Já não me importa, o tempo perdido.
Eu sei, acho que agora me sinto mais vivo.
Talvez, sinto que é hora de estarmos partindo daquí
Já não nos resta mais nada além de nós dois
Matar um ser vivo, qualquer um, é sempre dificil...e repulsivo.
Se dois matadores se encontram, muitos fatores determinam quem vai viver e quem vai ir pro além.
Um matador tem que ansiar pela morte do oponente. Mas esta luta requer mais do que crueldade. Ela requer algo que o Alien nunca teve.
Paixão. Uma determinação de sobreviver tão poderosa, que voce se dispõe a tomar outra vida pra preservar a sua. Os matadores que mais sobrevivem não são os que adoram a morte.
São os que amam a vida
Este livro pertence aos homens mais raros. Talvez nenhum deles sequer esteja vivo. É possível que se encontrem entre aqueles que compreendem o meu “Zaratustra”: como eu poderia misturar-me àqueles aos quais se presta ouvidos atualmente? — Somente os dias vindouros me pertencem. Alguns homens nascem póstumos.
As condições sob as quais sou compreendido, sob as quais sou necessariamente compreendido — conheço-as muito bem. Para suportar minha seriedade, minha paixão, é necessário possuir uma integridade intelectual levada aos limites extremos. Estar acostumado a viver no cimo das montanhas — e ver a imundície política e o nacionalismo abaixo de si. Ter se tornado indiferente; nunca perguntar se a verdade será útil ou prejudicial... Possuir uma inclinação — nascida da força — para questões que ninguém possui coragem de enfrentar; ousadia para o proibido; predestinação para o labirinto. Uma experiência de sete solidões. Ouvidos novos para música nova. Olhos novos para o mais distante. Uma consciência nova para verdades que até agora permaneceram mudas. E um desejo de economia em grande estilo — acumular sua força, seu entusiasmo... Auto-reverência, amor-próprio, absoluta liberdade para consigo...
Muito bem! Apenas esses são meus leitores, meus verdadeiros leitores, meus leitores predestinados: que importância tem o resto? — O resto é somente a humanidade. — É preciso tornar-se superior à humanidade em poder, em grandeza de alma — em desprezo...
Matamos o que amamos.
O resto não estava vivo
Nunca esteve
nunca quis se entregar
Ninguém por perto.
Nenhum outro fere o ouvido
um descuido a ausencia
a distância,
sem olhar...
nos olhos!
Pra dizer...
O que?
Às vezes matamos o que amamos
Que cesse esssa agonia
Como um pulmão doente..
O ar não foi o suficiente para os dois,
já não respiramos juntos
Não há espaço para dois
dois corpos que não se tocam
A dor da esperança perdida
Nem a dor compartilhada..!
+sonia solange da silveira Ssolsevilha
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