Vivo o Presente
O que passei na vida
Jamais vou me esquecer
Porque aquilo que vivo
É o que me faz ver
Se sofri ou sorri, eu vivi
E o importante mesmo é viver
Desejos estranhos vagando no tempo.
Sigo ao vento, inconsciente, vivo aos
extremos
Hora é paz, noutra é guerra
No doce silêncio ou no barulho da terra,
há uma longa espera .
Em rebeldia ou intensa alegria,
repentinamente numa fuga, como um
passarinho sem ninho pousa na alma,
e inspira poesia.
Tudo acontece, mas nada surpreende...
Às vezes me encorajo, às vezes tenho
Medo.
Mas a mim não espanta, não há nenhum
Segredo.
Me engorda, ou definha, nessa vida louca
extremada... esta é a vida... minha.
Longe de você eu enlouqueço muito mais
Eu vivo na espera de poder viver a vida com você
Vejo pessoas sem saberem pra onde o mundo vai
Eu conto as horas para estar com você
Longe de você eu preciso de algo mais
Eu vivo na espera de poder viver a vida com você
Vejo pessoas sem saberem pra onde o mundo vai
Eu conto as horas para estar com você
Que mundo é esse que ninguém entende um sonho?
Que mundo é esse que ninguém sabe mais amar?
Pra tanta coisa que faz mal eu me disponho
Quando eu te vejo eu começo a sorrir
Eu começo a sorrir
Não quero desperdiçar a chance de ter encontrado você
Hoje o que eu mais quero é fazer você feliz
Vejo as pessoas e sei que juntos nós podemos muito mais
Eu vivo na espera de poder viver a vida com você
Que mundo é esse que ninguém entende um sonho?
Que mundo é esse que ninguém sabe mais amar?
Pra tanta coisa que faz mal eu me disponho
Quando eu te vejo eu começo a sorrir
Eu começo a sorrir.
Eu vivo minha vida de uma forma bem tranquila, um dia de cada vez e nada mais, até mesmo porque, não saberemos quando não haverá algo mais.
Vida:
Vida esta que vivo sem ser vida
Sem ar sem calor sem amor
Sem chão sem coração
Sem cor sem emoção
Sem sentir, falar ou ouvir.
Vida esta é a minha
Por estar longe de não sei onde
Sem ti e você sem mim.
Bem ou mal
Vivi e ainda vivo na angústia, na tristeza, no sofrimento, na ira, na ganância... Antes eu sofria de tudo isso, mas era diferente. Eu não sabia qual era o valor da minha existência e o porquê de eu viver. Mas, descobrir que tenho dons para ajudar e motivar pessoas a fazerem o bem ou o mal. Ninguém nasce para o bem ou para o mal; Você escolhe o lado que irá senti-se melhor/bem, lado que você acha que as pessoas iram te compreender melhor.
Eu posso te ajudar a escolher um lado, mas não escolher por você! Essa escolha mudará sua vida para sempre. Bem ou mal, felicidade ou tristeza... Eu não escolhi o bem e nem o mal. Pois, eu não estou aqui para seguir um lado. Eu estou aqui para ajudar-lo, nasci para isso mais só ajudarei quem gostar de mim e se eu gostar dele. Posso ser: Um amigo, um companheiro, um psicólogo. Um irmão, um pai... “só poderei te ajudar, se você me contar o que sente, do que tem, contar seus erros...”
Meus ontens estão desaparecendo e meus amanhãs são incertos. Então, para que eu vivo?
Vivo para cada dia. Vivo o presente. Num amanhã próximo. Esquecerei que estive aqui diante de vocês e que fiz este discurso. Mas o simples fato de eu vir a esquecê-lo num amanhã qualquer não significa que hoje eu não tenha vivido cada segundo dele. Esquecerei o hoje. Mas isso não significa que o hoje não tem importância.
Nossa, ás vezes sinto uma profunda vergonha de mim mesma, da grande hipócrita que eu sou. Vivo criticando as pessoas fúteis, que só se preocupam com a beleza exterior, que não fazem esforço pra ter conteúdo e fazer alguma diferença no mundo. Mas afinal, eu sou o que?
Mais uma dessas pessoas que se preocupam com um arquétipo perfeito de mulher, com roupas bonitas, maquiagens bonitas, essas coisas idiotas!
Claro que em toda minha vida procuro evoluir, me tornar uma pessoa melhor e mais culta. Porém a sociedade exije de mim a futilidade, como dizia Rousseau “O homem nasce bom, e a sociedade o corrompe.” E concordo plenamente com Rosseau, o homem nasce puro, vem ao mundo nu, sem riquesas, sem roupas, sem nada. Mas a sociedade faz ele se viciar nessas futilidades da carne humana.
Essa alienação fica cada vez pior, as pessoas se importam mais com que roupa vão sair hoje do que com aquele indigente que está ali, quase morrendo de fome por não ter um pão pra comer.
Mas é claro, porque se importar com outra pessoa sem ser si mesmo, sua família e seus amigos?! Se eles estão com fome o problema é deles…
Coisa mais ridicula é esse pensamento podre do ser humano.
Eu posso ser uma mulher futil, que me preocupo com minhas roupas, meu cabelo, minha aparência e a minha diversão, mas em nenhum momento da minha vida deixo de pensar nas pessoas que precisam disso tudo muito mais que eu.
Ajudar ao próximo, um DOM que poucos tem, e que muitos deveriam ter.
Posso ter vergonha de mim por ser essa pessoa tão dependente dos vicios da sociedade, mas tenho dentro de mim a consciência de que com a minha ajuda muitas pessoas podem ter mais esperança de vida.
Nós devemos ser um modelo de benevolência para com os outros.
Sem a bondade e com o egoismo o mundo não vai pra frente, e cada vez mais o mundo vai parecer o inferno pra uns (os indigentes) e o paraiso para outros (os ricos). Mas isso não está certo, nós não podemos ser tão errantes assim… Nós não podemos ser tão ruins ao ponto de ver alguém morrendo de fome e não darmos o que comer, ver as pessoas implorando ajuda e não fazermos nada para ajuda-las.
Tudo bem que nós somos seres errantes, tudo bem querermos ter uma vida com grandes regalias, uma boa casa, um bom carro, uma boa roupa… Mas ter isso tudo não nos impede de doar só um pouco do que temos há quem precisa. Ás vezes o que pra nós é pouco, pra uns é muito. Ajude ao próximo, seja uma benção na vida de alguém…
Pare e pense, você poderia estar no lugar dele, precisando da ajuda dele assim como ele precisa da sua. O mundo gira, a vida muda, e a única certeza que temos é que nada é concreto, tudo que você tem hoje, amanhã pode não ter mais. Assim gira o mundo, isso é o tempo.
Estamos na Terra para aprendermos, para vivermos e nos regenerarmos a cada dia.
O mundo está se perdendo, entrando em uma rotativa triste onde o que mais reina é o sofrimento. Diante de tudo isso nós vemos o quanto nós somos escravos das aparências, escravos do consumismo, escravos do querer sempre mais e mais. Infelismente a culpa disso é de todos nós, que buscamos isso nos outros e deixamos que os outros busquem isso na gente.
Mas isso não é a vida, a verdadeira arte de viver consiste em ser feliz, evoluir intelectualmente, espiritualmente e saber doar um pouco de felicidade ao próximo.
Falo com os olhos, amo com a alma. Gosto de laços de afecto e não de algemas. Vivo sonhando. Vivo rindo e gesticulando.
Sou meu movimento, meu vôo, meu Deus. Minha pátria, meu partido, meu clã. E vivo a delícia dessa incerteza dançante que se faz presente.
Sempre vivo a favor do tempo, sabendo que perder tempo é desperdiçar a vida,e correr contra o tempo é maltratar o coração.
Espera
Vivo por aí. Sozinha, distante, longe. E é tudo culpa dessa falta, dessa ausência se fazendo presente... Dessa saudade toda que mora em mim. Quando penso que falta pouco pra isso tudo acabar, talvez um dia ou um mês, quem sabe um ano ou bem menos, a saudade resolve acordar e brotam novamente aqueles pensamentos que me fazem querer voltar os dias, os segundos e as palavras ou nem sequer ter inventado de viver alguns momentos, mas acabo escolhendo por não regredir nem tentar nada de novo e prefiro arcar com as consequências das minhas escolhas. E a cada dia que passa é sempre a mesma batalha pra que o tempo passe correndo e que isso tudo acabe logo de uma vez, mas não acaba nunca e eu espero por esperar, pelo simples fato de aguardar por algo que não vem, como que mantendo uma esperança sempre viva. Espero, espero, espero, espero. E é tudo que faço. E parece que será tudo o que farei. Esperar é parar o tempo e eu não quero vê-lo parado: eu quero mais é que o tempo crie asas, voe e leve tudo o que puder carregar consigo. Cansei de transbordar todo o sentimento que tenho. Prefiro que levem, que roubem, que apreciem, que desgostem, que sumam com ele daqui. Se antes eu já não suportava aquela história de "toca ou não toca", agora nem sequer aguento qualquer coisa que seja morna. Definitivamente, quero que seja ou oito ou oitenta e o que estiver no meio não me serve. Preciso de alguém. Um alguém para ouvir o que tenho pra dizer, para falar o que ele quiser, pra eu tocar como se isso fosse um jeito de dizer que estou aqui e que, reciprocamente, ele me tocasse como se me correspondesse. Preciso de um daqueles amores que se tem sem se ter. Um daqueles desconhecidos, que todo mundo espera um dia encontrar. Um amor construído por nós e guardado num canto tão escondido que quase nenhum olho enxerga. Nós, eu você e ele que temos um coração e uma mente funcionando a mil quilômetros por hora, precisamos de pelo menos uma certeza em meio a tantas incertezas desse mundo louco e é por isso que tenho a necessidade de saber, ao menos, se esse sentimento existe nalgum lugar, porque preciso estar certa de que não inventei ou acreditei nele à toa. Seres humanos têm essa mania de explicação e crença. E creio eu, que um dia isso vai acabar. Um dia desses, enquanto eu estiver olhando o céu e procurando formas nas nuvens, quem sabe. Mas espero que isso acabe logo... Já cansei de brincar nesse vai-e-vem com meu coração. Meus olhos esperam, minha alma transborda e meu coração sempre estará do lado de fora. Espero. E o tempo passa.
Quando a gente se apaixona começa a dizer ” Não me imagino sem você , não vivo sem você… ” eu mesma ja fiz isso várias vezes , mas tem um erro enorme nessas palavras . Eu não vivo sem Deus , meus pais , meus amigos , meus sentimentos , minha paz , meus livros , minhas musicas , minhas recordações , eu não vivo sem abraços e carinhos sinceros , eu não vivo sem o meu amor próprio . Mas daí não se saber viver sem uma pessoa que como outras MILHARES entra e sai da tua vida sem dar explicação , é contraditório . Agora eu não vou mas dizer que não sei viver sem ele , sim eu sei , posso não querer viver , mas que eu sei e consigo viver isso sim eu sei.
Vivo na espera. Acho que todo mundo vive nela. Todo mundo sobrevive pela busca ou pela espera. Talvez seja justo dizer que vivemos todos em razão da falta. De algo ou alguém. É a falta que nos move.
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