Vivo nos Planos de Deus

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Vivo em um mundo de noites sombrias onde me escondo daqueles que me fazem sofre,
Que me destroem o coração, E em todos os dias no nascer do sol ajunto os pedaços do meu coração e vou embora a procura do meu destino antes que o sol se ponha.

Quando deixares de sentir dor, não estarás mais vivo.

Eu vivo o hoje como se o ontem não tivesse existido e o amanhã não viesse!

Ao ouvir uma determinada musica
liberta-se um ser que está vivo dentro de
nós.

Eu vivo das lembranças dos seus beijos!


O doce da vida se tornou um fel, mais que de repente eu tinha tudo, hoje estou sem nada, estou sem você e sem o amor, sem o seu amor.
Sem meu sol, sem minha noite sem o meu dia, queria saber onde foi que errei e cadê aquela mulher que me envolveu, me seduziu e me abandonou.
Me deixou no frio do inverno, me deixou no fio do inferno onde uma lágrima se faz a morte e a sorte que tinha antes, se afastou de mim.
Sentir-se pois solitário agora é o único meio de viver sozinho o que antes era vivido por nós dois e a saudade do seu corpo me deixou pela metade.
E quando me beijavas, sentia que o paraíso estava em você, no seu toque, na sua boca, na saliva que se transformava em nèctar do amor mais forte que minha vida agora se vê desabilitada, como sem você eu nem existisse.
Não quero existir se você não pegar na minha mão e me trazer para dentro de ti, pois eu jamais me deixaria entregar á outro amor que não seja o seu.
Amo você!!
Sei que para sempre vou te amar, para todo sempre vou morar em meu mundo sozinho e solitário à espera que um dia você venha voltar e me resgatar dessa solidão.
Solidão bandida, escuridão perdida nas curvas do seu corpo que de tão afastado estou, já nem consigo senti-lo em meus pensamentos, vivendo de sonhos e fantasias nem sei mais o que é a realidade se na verdade você não está comigo mais.
E selando minha vida no encalço da solidão vou vivendo um pesadelo e em cada esquina encontro um motivo para desistir de continuar, porque suas lembranças vem como fantasma me atormentar.
A paixão carrega consigo a sombra do desespero de sentir-se só, e como apelo ao meu ego vou seguindo os caminhos do amor, sem saber que naquela esquina seria a próxima vítima.
Me sinto a vítima do amor e o senhor do desamor, como era antes de saber se o amor existia, sem saber o que seria o amor, e a sua boca continua me atormentando.
Só queria saber se eu vou cantar essa canção à vida toda, a canção da solidão, do sofrer sem você, a canção dos que vivem à sofrer sem ter de volta quem á esperar estiveram.
Não nasci para viver sem teu amor, nunca á esqueci totalmente, se na minha mente você está vivendo eternamente eu vou te amar para eternidade.
Sem ter você eu já nem sinto nada, Sinto-me como ave ferida machucada e sem ter onde pousar, minha viagem acabou se deu fim o meu desejo, eu vivo das lembranças dos seus beijos!

Amar dói...
principalmente quando se é proibido.
Você tenta mantê-lo vivo de todas as formas possíveis,
mas... acostuma-se... segue assim a vida caolha,
vale a pena!

O café esfria na mesa
Vivo os dias com frieza
Vivo das memórias que assombram
Não me importo com ventos que rondam
Trazendo aos poucos minha morte
Vivo à minha própria sorte.

Vivo sempre no presente. O futuro, não o conheço. O passado, já o não tenho. Pesa-me um como a possibilidade de tudo, o outro como a realidade de nada. Não tenho esperanças nem saudades. Conhecendo o que tem sido a minha vida até hoje — tantas vezes e em tanto o contrário do que eu a desejara —, que posso presumir da minha vida de amanhã senão que será o que não presumo, o que não quero, o que me acontece de fora, até através da minha vontade? Nem tenho nada no meu passado que relembre com o desejo inútil de o repetir. Nunca fui senão um vestígio e um simulacro de mim. O meu passado é tudo quanto não consegui ser. Nem as sensações de momentos idos me são saudosas: o que se sente exige o momento; passado este, há um virar de página e a história continua, mas não o texto.

Breve sombra escura de uma árvore citadina, leve som de água caindo no tanque triste, verde da relva regular — jardim público ao quase crepúsculo —, sois, neste momento, o universo inteiro para mim, porque sois o conteúdo pleno da minha sensação consciente. Não quero mais da vida do que senti-la a perder-se nestas tardes imprevistas, ao som de crianças alheias que brincam nestes jardins engradados pela melancolia das ruas que os cercam, e copados, para além dos ramos altos das árvores, pelo céu velho onde as estrelas recomeçam.

Fernando Pessoa
SOARES, B. Livro do Desassossego. Vol.II. Lisboa: Ática. 1982. 186p.

Este livro pertence aos homens mais raros. Talvez nenhum deles sequer esteja vivo. É possível que se encontrem entre aqueles que compreendem o meu “Zaratustra”: como eu poderia misturar-me àqueles aos quais se presta ouvidos atualmente? — Somente os dias vindouros me pertencem. Alguns homens nascem póstumos.

As condições sob as quais sou compreendido, sob as quais sou necessariamente compreendido — conheço-as muito bem. Para suportar minha seriedade, minha paixão, é necessário possuir uma integridade intelectual levada aos limites extremos. Estar acostumado a viver no cimo das montanhas — e ver a imundície política e o nacionalismo abaixo de si. Ter se tornado indiferente; nunca perguntar se a verdade será útil ou prejudicial... Possuir uma inclinação — nascida da força — para questões que ninguém possui coragem de enfrentar; ousadia para o proibido; predestinação para o labirinto. Uma experiência de sete solidões. Ouvidos novos para música nova. Olhos novos para o mais distante. Uma consciência nova para verdades que até agora permaneceram mudas. E um desejo de economia em grande estilo — acumular sua força, seu entusiasmo... Auto-reverência, amor-próprio, absoluta liberdade para consigo...

Muito bem! Apenas esses são meus leitores, meus verdadeiros leitores, meus leitores predestinados: que importância tem o resto? — O resto é somente a humanidade. — É preciso tornar-se superior à humanidade em poder, em grandeza de alma — em desprezo...

Vivo tão tempo assim que eu sinto falta de mim.
Não me lembro mais como eu era, nem o que fazia.
Meus finais de semana não são mais o mesmos, aliás tem dias que eu nem vejo o sol e nem ao menos percebo.
Isso fica estranho, pois antes eu era feliz...e não sabia!

Querida enquanto você vive esperando o amor da sua vida, eu vivo esperando o garçom trazer o meu próximo drink.

Vivo no mundo louco cercada de pessoas loucas ou será que eu sou a louca perdida em um mundo de pessoas normais?

Estar vivo e viver são duas coisas completamente diferentes.

Utopia

Das muitas coisas
Do meu tempo de criança
Guardo vivo na lembrança
O aconchego de meu lar
No fim da tarde
Quando tudo se aquietava
A família se ajeitava
Lá no alpendre a conversar

Meus pais não tinham
Nem escola, nem dinheiro
Todo dia, o ano inteiro
Trabalhavam sem parar
Faltava tudo
Mas a gente nem ligava
O importante não faltava
Seu sorriso, seu olhar

Eu tantas vezes
Vi meu pai chegar cansado
Mas aquilo era sagrado
Um por um ele afagava
E perguntava
Quem fizera estrepolia
E mamãe nos defendia
Tudo aos poucos se ajeitava

O sol se punha
A viola alguém trazia
Todo mundo então pedia
Pro papai cantar com a gente
Desafinado
Meio rouco e voz cansada
Ele cantava mil toadas
Seu olhar ao sol poente

Passou o tempo
Hoje eu vejo a maravilha
De se ter uma família
Quanto muitos não a tem
Agora falam
Do desquite ou do divórcio
O amor virou consórcio
Compromisso de ninguém

E há tantos filhos
Que bem mais do que um palácio
Gostariam de um abraço
E do carinho entre seus pais
Se os pais amassem
O divórcio não viria
Chamam a isso de utopia
Eu a isso chamo paz.

Matamos o que amamos.
O resto não estava vivo
Nunca esteve

nunca quis se entregar
Ninguém por perto.
Nenhum outro fere o ouvido

um descuido a ausencia
a distância,
sem olhar...
nos olhos!
Pra dizer...
O que?

Às vezes matamos o que amamos
Que cesse esssa agonia
Como um pulmão doente..

O ar não foi o suficiente para os dois,
já não respiramos juntos
Não há espaço para dois
dois corpos que não se tocam

A dor da esperança perdida
Nem a dor compartilhada..!

+sonia solange da silveira Ssolsevilha

Desde o nosso primeiro olhar
Eu me apaixonei por você
Foi amor à primeira vista
Te amo e não vivo sem você.

Nato de fato!

Eu sou nascido no mato
onde a vida tem valor
vivo aqui sou muito grato
a Jesus Nosso Senhor
esse meu sotaque é nato
sou nordestino de fato
de direito e de amor.

Qual a sensação de se sentir vivo estando vivo?! Viva! Viva o hoje... Sonhe, mas...sonhe sem parar, sonhe alto. Agradeça diariamente, afinal...todo dia é dia,dia de viver, dia de sonhar, dia de agradecer...dia de se encontrar nessa longa estrada da vida, dia de simplesmente ser feliz. Seja!

Foi por mim, foi por ti, que Ele nasceu e morreu. Vamos lembrar Dele vivo dentro de nossos corações pois Ele nasce, morre e ressuscita no ar que respiramos todos os dias de nossas vidas. Hoje é Natal, ontem foi e amanhã será... O menino Jesus de Nazaré nasceu.

Acredito que a vida é um jogo, uma piada cruel e que a vida é o que acontece quando se está vivo e o melhor é relaxar e aproveitar.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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