Vivo nos Planos de Deus

⁠O autoconhecimento não é um destino revelado, mas um caminho escolhido.

⁠O trânsito brasileiro é um campo de guerra onde a imprudência e a falta de educação são armas mortais.

⁠Promovemos honestidade e retidão, mas enaltecemos dinheiro e consumo como equivalentes à felicidade; nesse paradoxo, a moral é frequentemente deixada de lado.

No mercado da violência, o assassino ganha fama, a vítima vira lembrança.

⁠O meio pesa, a escolha conta; culpar apenas o contexto é negar a autonomia do sujeito.

⁠A tentativa de encaixar toda a subjetividade humana em caixas alimenta o mal-estar contemporâneo e favorece o mercado consumista.

⁠A exibição da violência na TV não gera consciência, aumenta a audiência.

⁠O absurdo de querer opinar sobre tudo.

⁠Culpar excessivamente um lado gera reação no atacado, como no surgimento da "manosfera", cuja resposta extremista ataca diretamente as mulheres e os discursos feministas sobre o 'patriarcado tóxico'.

⁠Algumas juventudes não são vividas, apenas atravessadas.

⁠Estamos apressados demais para perceber que estamos tristes demais.

Livro: por deleite ou por enfeite?

⁠Clássicos não foram feitos para enfeitar estantes, mas para transformar mentes.

Leitura por gosto é um privilégio de poucos e sacrilégio de muitos.

⁠A boa literatura se expande a cada releitura.

⁠Uma boa literatura tende a ser atemporal e universal.

Quem lê por meta festeja;
Quem lê por gosto, almeja.

Como distinguir uma política pública genuína de uma estratégia eleitoral?

⁠A engenharia genética permitirá aos donos do poder moldar filhos, escolhendo desde a cor da pele, olhos, sexo, porte físico, inteligência...?

Felicidade é realizar, com excelência, as potências da alma.