Viver sem Risco
Na maioria dàs vezes não sabemos ler o medo, por medo de entendemos que o risco pode ser um aprendizado;
O risco que se corre ao ficar muito tempo desempregado é o de ir perdendo pouco a pouco a vontade de trabalhar...
O
Óbvio
Precisa
Ser
Dito...
Não corra o risco
de crê que o óbvio
ser entendido...
O que é óbvio
para nós
pode não ser para o próximo.
Então, é óbvio
que devemos
expressar o óbvio.
@poesiaàflordapele
@mai_mmandisa
Somos livres e de bons costumes. A escravidão e a tirania em qualquer lugar põem em risco nossa liberdade, fraternidade e igualdade. Somos maçons.
O risco faz parte de uma vida plena, sem ele a coragem perderia o emprego e a vida não valeria à pena!
Valeu o risco , valeu o frio na barriga , valeu as noites mal dormidas , valeu a intensidade dos momentos , valeu cada segundo contigo ..e mesmo que não estejamos mais juntos valeu tudo que foi vivido ... que partilhamos , que confidenciamos ... valeu o toque, valeu os beijos, valeu a pele na pele, o fogo, o desejo..valeu enquanto fomos a gente...simplesmente valeu
As pessoas idosas, principal grupo de risco, têm que manter os traços LIMÍTROFES porque se deixar as pessoas costumam invadir o território e roubam os teus espaços físicos e psicológicos.
nao seja bonzinho demais ou voce corre o risco de ganhar um abraço pela frente e uma facada por trás!
Jamais estacione nas encruzilhadas da vida;
Pois correrá um grande risco dos problemas, o sufocar;
Mesmo que em alguns momentos passemos por situações onde exijam desacelerar um pouco;
Muitas vezes, sendo preciso até parar;
jamais desanime, é só uma pausa que servirá para decidir o melhor caminho a seguir.
Pare, mas jamais estacione!
Risco o céu em pensamento surfo em nuvens e toco no arco-íris, escalo na lua para ver de perto as estelas... escuto o som frio do vaco ao flutua no espaço na expansão do universo cavalgo na luz nos cosmos ate o caos e ao se sugado pela gravidade de um tempo relativo... então volto em um voo na luz de uma supernova
Ate a rotina do cotidiano platônico do meu ser escrevo para me senti comum, segredos como soluto escritor fraco de palavras erros grosseiros
maquio minha tristeza para ter certeza que não será eterna
Clamar daqui a voz correr na planície solidão diafragmas, decompondo o sol-fogo telúrico profundo efêmero ardi de desejo por ti dardejar relampejantes brilhos alaranjados que na saliência da terra chora
Esta enxaqueca? como quis remove-la com paleta afiada e derrama meu plasma nas folhas de papel em branco ou fugir quanto estes demônios dormissem
Entregar o maus nas redes entre vírus e zeros e uns ser eu deixar que o seu próprio mau os consuma á si mesmos
E pausar como minha mente que labuta com lâminas agitadas na cabeça me esmagando e retalhando dia pós dia
E que um pouco do som de chopin e van Beethoven e uma boa taça de vinho seja suficiente
Risco a madrugada com meus poemas devora me nos quatros ciclos dos céus na velha história de queixas sobre a lua
Que no futuro falaram que bonito linda poesia e no anonimato eu como meus erros propositais...
Desvanecendo na primeira luz da alvorada sobre o gramado molhado de orvalho, o frio e prateado o gramado a luz do sol em reflexo vívido
As sombras dos buracos negros no espaço no empuxe da verdade nada disso minutos morrendo e a história que conto
sobre mim e nesta automação, ócio dourado que vir cérebro eletrônico, o músculo mecânico de sorriso fixo e frio
Sem coração só fluido e metal eles vem porque os humanos e tornou frio e criou sua imagem e semelhança ai de vós AI de vós porque o povo dirão Amém
Vivemos tempos de sombras densas, onde o silêncio se faz refúgio e a palavra, um risco. A polarização ergue muros invisíveis, transformando o espaço comum num campo minado, onde cada sílaba pode desencadear tempestades. A liberdade de dizer torna-se miragem, ofuscada pela luz cortante da ofensa fácil.
Já não se pode abrir a boca sem que o ar se torne pesado, sem que as palavras sejam distorcidas, mal entendidas, censuradas. O diálogo, esse fio frágil que nos liga, estica-se até quase romper, ameaçado pela intolerância travestida de zelo. A palavra "tolerância" soa como uma piada amarga, dissipada no vento.
Onde antes floresciam debates, agora restam trincheiras. Cada opinião, uma bandeira; cada silêncio, uma suspeita. O medo de falar cala, sufoca, e a liberdade de expressão definha, encurralada pela vigilância implacável da hipersensibilidade. Escolhem-se as vias do ódio e da vitimização, em vez do entendimento.
A revolução necessária não brotará dos campos férteis; precisa de um terreno mais árido, onde as mentalidades sejam forçadas a mudar. Promessas de liberdade, por vezes, tornam-se prisões de benevolência, incapazes de curar as feridas que se agravam nas sombras do ressentimento.
No entanto, é preciso lembrar: a verdadeira mudança exige sacrifícios além das escolhas fáceis. É preciso confrontar a feiura que evitamos, a dureza das verdades que recusamos. Precisamos de uma revolução de mentalidades, um despertar que não virá sem dor, sem ruptura.
Nas fissuras da polarização, o ódio e a vitimização germinam, sufocando a esperança. Mas talvez, nas ruínas do diálogo, possamos encontrar a semente de uma nova compreensão, forjada no fogo da necessidade.
A liberdade, essa ave ferida, não alçará voo sem luta. E nós, perdidos entre sombras, devemos decidir: permanecer na escuridão confortável ou enfrentar a revolução que os tempos exigem.
Expectativa é a coisa mais fofa do mundo, mas quem a cria tem que estar ciente do risco que corre. Os mal-avisados mais cedo ou mais tarde, fatalmente serão devorados por ela.
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