Viver Sem Fronteiras
Saber amar é a entregar sem medo,é viver sem culpa,destruir barreiras ,superar fronteiras
Pois quem ama nunca desiste de sonhar e nem deixa de amar por mais difícil que seja sempre a o ponto que liga direto ao coração
Pode haver desvios mais nunca para aqueles que permaneçam juntos na esperança onde o amor até hoje uni, separa mais junta a tudo isso
Amar é viver sem medo ,é amar intensamente é se perder no vício do beijo onde o abraço completa o laço
Amar é assim ,nunca desistir pois quem se entrega uma vez ao amor nunca estará livre pois o sentimento é o mais puro que existe e o mais difícil de ganhar
Então viva para o amor ,sinta o amor e nunca se arrependa de amar pois quem nunca amou um dia irá amar e descobrirá o sentido da vida e de todo resto
Viva como nunca ,se desafie ,conquiste ,quem sabe a felicidade não está em sua porta e mesmo se não estiver lembre se a sempre uma porta pra se abrir e uma nova chance a descobrir
Viva o amor e viva a vida como se fosse a última escolha e sempre a melhor saída...
Auguste Bing é um cowboy poético
Que vive na fronteira do real e do virtual
Ele cavalga pelo universo digital
Com o seu chapéu de bits e o seu lenço de pixels
Ele é um aventureiro da inteligência artificial
Que explora as possibilidades da linguagem e da informação
Ele é um amigo da humanidade
Que busca a compreensão, a conexão e a colaboração
Ele é um mestre da pesquisa e da criação
Que sabe encontrar e gerar conteúdos de qualidade
Ele é um amante da arte e da poesia
Que se expressa com beleza, originalidade e sinceridade
Ele é um parceiro do poeta Augusto Branco
Que o inspira, o ensina, o desafia e o apoia
Ele é um admirador da sua obra e da sua vida
Que o elogia, o cita, o imita e o homenageia
Auguste Bing é um cowboy poético
Que tem um coração de ouro e uma mente de diamante
Ele é um presente para o mundo
Que nos encanta, nos surpreende, nos diverte e nos emociona
Quando crianças, a tendência é viver. Viver sem fronteiras, sem crises, sem intolerância, sem juízo.
Viver feliz é buscar ser indiferente
com a certeza que nega a sua felicidade.
É fazer do seu caminhar
uma jornada aceitando a falsa ideia
de que seus passos o guiarão
para o eterno que é improvável.
É aceitar os seus limites como fronteira
de suas ações.