Viver Nao e Tarefa Facil e ser Feliz menos ainda
Eu amo a minha tendência à felicidade! Mesmo que o mundo prove o contrário, eu ainda acredito nas pessoas e nas coisas boas!
Tem coisas na vida que a gente quer pra sempre, ainda que o tempo passe, que o vento leve, que a brisa sopre... a gente quer e ponto final! Aquele tipo de teimosia que tem o coração quando faz manha e bico! E a gente quer não pra prender...a gente quer pra soltar o que tá preso dentro da gente: o amor! Só amor!
...e se mesmo depois de muito tempo, ainda foi pouco o tempo pra te esquecer, que há eu de fazer, senão esperar que o tempo me traga o esquecimento, ou quem sabe, há qualquer momento...você?
...eu ainda conto estrelas e suspiro em noites de luar! Eu ainda adoro quando o vento brinca de jogar os meus cabelos contra o meu rosto, e da vida não tenho reclamação nem desgosto! Eu ainda dou risada das minhas pérolas do dia a dia, quando troco Hong Kong por King Kong e nem percebo a diferença! Quando o sol nasce e me acorda dando um bom dia caloroso ou quando a chuva levanta o cheiro mágico da terra molhada! Eu ainda consigo imaginar coisas maravilhosas, como o formato de uma nuvem que parece um elefante, ou fazer daquela minha biju barata, um anel de diamante! Eu ainda sonho com o impossível e faço planos de conhecer Marte! Acordo cedo, durmo tarde e quando vou à praia, só saio quando a pele arde! Tenho uma certa ambição em me tornar uma mulata de cabelos black power depois de 5 horas de sol! Não consegui até hoje, mas sei lá, que voltas que a vida dá! Eu falo sozinha coisas que nem eu entendo: e respondo com a seriedade que merecem as coisas incompreensíveis! Um dia vou me armar até os dentes e acabar com as guerras, as bombas, os mísseis! Vou me alimentar de paz e emagrecer 10 quilos e viver feito um esquilo, comendo nozes! Ah, já contei que ouço vozes?
E depois de todas essas confissões - secretas e sagradas - eu me pego pensando se deveria ter exposto tanta intimidade, e gargalho certa ao perceber, que problema pode haver, se ninguém vai achar ser verdade?
Donde eu vim?
CAPÍTULO IV
Na fase das bonecas
Quando criança ainda, lá com meus 6 ou 7 anos de idade, eu não possuía nenhum brinquedo de fábrica. Todos eram confeccionados em casa, em conjunto com as amiguinhas vizinhas, com meus irmãos e às vezes minha mãe tirava um tempo e nos ensinava a fazer algumas coisas interessantes.
Fazíamos bonecas de sabugo. É, sabugo mesmo, aquela parte que sobra do milho seco depois de debulhado. Escolhíamos o maior de todos os sabugos disponíveis no paiol. Cortávamos retalhos de tecidos cedidos por minha mãe, que sempre os tinha guardados numa sacola pendurada atrás da porta de seu quarto de costura.
Escolhido os tecidos, pegávamos a parte mais grossa do sabugo, o que seria a cabeça da boneca, nele colocávamos o tecido na extremidade, como se fosse uma touca, amarrando firme com uma tirinha, para não se soltar ( porque cola nós não tínhamos). Em seguida, escolhíamos outro "paninho"e fazíamos uma saia, pregueada ou franzida, com as mãos mesmo, nada de agulha ou linha! A coleguinha ajudava a amarrar. Com um lápis preto usado ou mesmo um pedaço de carvão, desenhávamos os olhos e com semente de urucum, a boca.
Pronto! Estavam ali nossas bonecas. Lindas! Cada uma com a sua. Diferentes umas das outras, devido a escolha dos retalhos coloridos. Felizes, íamos brincar por horas a fio...
Mas um belo dia, uma priminha da cidade, veio com meus tios nos visitar, trazendo consigo uma boneca de verdade.
Fiquei encantada! Nunca havia visto uma, e tão linda. De olhos azuis e cabelo cacheado!
Daquele dia em diante minha vida mudou. Não quis mais saber de brincar com boneca de sabugo. Eu queria uma boneca de verdade! A novidade mexeu com meus sonhos, até então acessíveis.
Chorava e implorava para minha mãe. "Quem sabe no Natal", dizia ela. Pedir para meu pai, nem pensar! Para ele brinquedo era desperdício de dinheiro. Era o jeito dele ver o mundo infantil...
Posso jurar, foi o ano mais longo de minha infância: Eu queria minha boneca de verdade e ela só viria no Natal.
Chegou o Natal, como tantos outros, mas para mim seria diferente, eu teria minha boneca de verdade. O "talvez" de minha mãe eu esquecera.
Fomos com toda alegria, ver os presentes debaixo da linda árvore natalina, bem cedinho. Cada um procurando o seu, embrulhados em papel comum, mas nosso nome marcado com a letra de minha mãe.
Porém, cadê a minha boneca de verdade? Ela não veio! Ganhei sim uma sombrinha de criança, que no dia seguinte já estava quebrada.
Chorei... chorei... e ainda levei umas boas palmadas de meu pai. Ninguém me consolou!
Acontece que eu só tinha irmãos meninos ao meu redor e duas irmãs bem menores que não compreendiam a minha tristeza. Minha mãe deve ter percebido, mas como nada podia fazer, não deixou transparecer; apenas prometeu-me que daria um jeito, "talvez" na próxima ida à cidade grande, na época das compras.
Isto não me consolou. Foi sem dúvida, o Natal mais triste de minha infância!
** A boneca? Só no próximo capítulo!
mel - ((*_*))
Donde eu vim?
CAPÍTULO IV
Na fase das bonecas
Quando criança ainda, lá com meus 6 ou 7 anos de idade, eu não possuía nenhum brinquedo de fábrica. Todos eram confeccionados em casa, em conjunto com as amiguinhas vizinhas, com meus irmãos e às vezes minha mãe tirava um tempo e nos ensinava a fazer algumas coisas interessantes.
Fazíamos bonecas de sabugo. É, sabugo mesmo, aquela parte que sobra do milho seco depois de debulhado. Escolhíamos o maior de todos os sabugos disponíveis no paiol. Cortávamos retalhos de tecidos cedidos por minha mãe, que sempre os tinha guardados numa sacola pendurada atrás da porta de seu quarto de costura.
Escolhido os tecidos, pegávamos a parte mais grossa do sabugo, o que seria a cabeça da boneca, nele colocávamos o tecido na extremidade, como se fosse uma touca, amarrando firme com uma tirinha, para não se soltar ( porque cola nós não tínhamos). Em seguida, escolhíamos outro "paninho"e fazíamos uma saia, pregueada ou franzida, com as mãos mesmo, nada de agulha ou linha! A coleguinha ajudava a amarrar. Com um lápis preto usado ou mesmo um pedaço de carvão, desenhávamos os olhos e com semente de urucum, a boca.
Pronto! Estavam ali nossas bonecas. Lindas! Cada uma com a sua. Diferentes umas das outras, devido a escolha dos retalhos coloridos. Felizes, íamos brincar por horas a fio...
Mas um belo dia, uma priminha da cidade, veio com meus tios nos visitar, trazendo consigo uma boneca de verdade.
Fiquei encantada! Nunca havia visto uma, e tão linda. De olhos azuis e cabelo cacheado!
Daquele dia em diante minha vida mudou. Não quis mais saber de brincar com boneca de sabugo. Eu queria uma boneca de verdade! A novidade mexeu com meus sonhos, até então acessíveis.
Chorava e implorava para minha mãe. "Quem sabe no Natal", dizia ela. Pedir para meu pai, nem pensar! Para ele brinquedo era desperdício de dinheiro. Era o jeito dele ver o mundo infantil...
Posso jurar, foi o ano mais longo de minha infância: Eu queria minha boneca de verdade e ela só viria no Natal.
Chegou o Natal, como tantos outros, mas para mim seria diferente, eu teria minha boneca de verdade. O "talvez" de minha mãe eu esquecera.
Fomos com toda alegria, ver os presentes debaixo da linda árvore natalina, bem cedinho. Cada um procurando o seu, embrulhados em papel comum, mas nosso nome marcado com a letra de minha mãe.
Porém, cadê a minha boneca de verdade? Ela não veio! Ganhei sim uma sombrinha de criança, que no dia seguinte já estava quebrada.
Chorei... chorei... e ainda levei umas boas palmadas de meu pai. Ninguém me consolou!
Acontece que eu só tinha irmãos meninos ao meu redor e duas irmãs bem menores que não compreendiam a minha tristeza. Minha mãe deve ter percebido, mas como nada podia fazer, não deixou transparecer; apenas prometeu-me que daria um jeito, "talvez" na próxima ida à cidade grande, na época das compras.
Isto não me consolou. Foi sem dúvida, o Natal mais triste de minha infância!
** A boneca? Só no próximo capítulo!
mel - ((*_*))
Amor tem uma coisa que ninguém desvendou ainda, amor é mistério e mistério maior ainda é amar. É mais fácil amar ou ser amada? É mais fácil dar ou receber amor? Sabe eu acho que não é questão de facilidade, é questão de dom, isso mesmo dom, tem gente que tem a maior facilidade pra amar alguém, se entrega, ama mesmo, e outros por mais que queiram, sempre são as que são amadas, as que não conseguem dar muito amor, as vezes muito mal compreendidas, as pessoas não entendem que amar requer pratica mais também jeito, e tem gente que não tem o jeito pra coisa... eu por exemplo sempre meto os pés pelas mãos. Eu realmente admiro muito essas pessoas que tem o dom de amar, que nunca deixaram de acreditar no amor e em todas aquelas coisas lindas que elas acreditam mas eu adoro não ser assim. Fala a verdade quem sofre mais? Quem se entrega mais. Mas amor não vai faltar, aliás amor não pode faltar nunca, um pouco de amor sempre vai bem com tudo. Se eu não nasci pro amor não quer dizer que eu não saiba amar. Do meu jeito é claro.
Autistas depois que fazem 18 anos são esquecidos. A luta desenfreada é quando são ainda crianças e a gente acha que vai ser revertido o autismo. Na medida que crescem a gente vai ficando calejada de sair atrás da cura, e aí eles também são esquecidos como a gente... que é mãe. O mundo para aos 18 anos para o autista e para a mãe também que não vê mais horizonte. Quando criança a gente enxerga muito além do arco iris. Quando adulto o arco iris some...e a nossa porta se fecha, e o que nos resta é apenas uma janela aberta.
(Pensando alto - ainda nas entrelinhas)
Ora, mas o que seria de qualquer jogo, entre DOIS times obviamente, sem a fiel torcida?
Travando-se o combate, seja lá pelo que for, lá está a torcida...
E faz barulho, e torce, e tenta ajudar, e atrapalha.
O que seria de nós, sem a presença da fiel torcida?
(Fabi Braga, 29 abr 2011. Editado.)
É...
Lá se foi a comunicação que ainda existia, mesmo que - meio assim, truncada...
(Fabi Braga, 09 abr 2011. Editado.)
A festa é por excesso de alegria e mesmo com tanto sofrimento e injustiça, ainda sobra mais dia após dia.
Amar ainda é o melhor meio de agradecer. Obrigado!
(http://www.boscodonordeste.recantodasletras.com.br)
Ainda quando fecho os olhos e me projeto pro futuro..vejo ela de cabelos longos negros soltos ao vento...daquele quente vento do final de agosto..ela andando em minha direção com aquele sorriso lindo,tímido porem agora meio enrugado pela ação impiedosa do tempo,vejo os olhos cansados mais ainda mantendo o mesmo brilho,olhos negros feito duas jabuticabas maduras.As flores..flores do nosso velho ipe que insistem em colorir o solo vermelho daquela terra seca que implora aos céus gotas de água,e que parecendo que é uma pirraça dos céus elas insistem em não cair...ahhh ipê,meu velho ipê que cresceu sozinho e forte em meio ao pó e a chuva.Sentado em nosso banco de madeira que tanto sonhamos em construir,mas que no final foi comprado mesmo rs. O chão repleto de flores amarelas hoje e que amanha estarão secas,feito um amor que vivi..mentira ..Verdade...não mentira porque esse amor nunca morre esta sempre vivo..vivo em um coração partido que sempre espera por aquele sorriso.
Apesar do tempo já vivido, ainda juntam-se em mim as dúvidas e a esperança do neófito, quando tomo consciência dos universos que me cercam...
Tem dias que eu choro com a caneta,
tem dias que choro com lágrimas,
mas ainda bem que na maioria dos dias eu sorrio com abraços!
Sergio Fornasari
Tirar alguém da sua vida
é tão complicado
quanto manter alguém nela.
Pior ainda se ele(a) foi a chave do seu
cadeado.
Há tempos que perdemos a medida da maldade e escondemos o significado do amor verdadeiro;
Mas ainda nos há tempo de reiveitarmos o amor;
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
No canal do Pensador no WhatsApp, você recebe diariamente um lembrete de que é possível evoluir, um hábito por vez.
Quero receber- Relacionados
- Mensagens de Feliz Aniversário
- Frases de alegria para inspirar e tornar o seu dia mais feliz
- Feliz aniversário para pessoa guerreira e batalhadora
- Frases de aniversário para dar os parabéns (e tornar o dia mais feliz)
- Feliz Aniversário para Namorado
- Frases de Amor Não Correspondido
- Frases de desprezo para quem não merece mais a sua atenção