Viver em Sociedade

Cerca de 59500 frases e pensamentos: Viver em Sociedade

⁠É comum formarmos círculos de amizade com pessoas que compartilham nossos valores, ideias e preferências. Muitas vezes, isso resulta na criação de uma bolha social, que pode ser confortável, mas também limitadora. No entanto, a verdadeira riqueza da experiência humana está na diversidade, seja de pensamentos, culturas ou estilos de vida. Conviver com pessoas diferentes de nós, mesmo que haja divergências, amplia nosso olhar e nos proporciona crescimento pessoal. A pluralidade fortalece o tecido social e nos torna mais empáticos e verdadeiramente humanos.

Inserida por LazaroGomes

⁠Quando um fazendeiro contrata um caseiro, espera, no mínimo, que ele saiba distinguir uma vaca de um vira-lata ou, ao menos, que não deixe o gado escapar por um portão escancarado. Afinal, confiança é algo sério: entregar as chaves da fazenda não é como emprestar seu celular pra criança do vizinho. É delegar responsabilidade. É dizer: “Eu confio que você vai cuidar disso como se fosse seu. Ou até mais, porque não é.”
Só que tem caseiro que parece ter entendido o cargo como “hóspede permanente com direito a salário”. Deixa o pasto virar selva, o gado desaparecer sem deixar rastro e ainda reclama do latido dos cães de guarda — aqueles mesmos cães cujos nomes ele nem sabe, mas que, coitados, continuam defendendo uma fazenda que ninguém mais parece querer proteger.

Ah, e quando algo dá errado? Bem, aí entra o toque final do profissionalismo: culpar o cachorro. “Foi ele que não latiu na hora certa.” “Devia estar dormindo.” “Talvez seja preguiçoso.” E lá vai ele, o grande estrategista rural, pegar uma pá e resolver o problema eliminando quem, pelo menos, tentava fazer o seu papel — sem férias, sem 13º, sem plano de carreira, apenas fiel ao dever.

Só que essa história não é sobre fazendeiros, caseiros nem mesmo sobre cachorros.

Inserida por Marcio_Paoleli

⁠"O Circo e o Nariz"

No picadeiro da vida agitada,
há luzes, risos, fumaça encenada.
Aplausos cobrem a ilusão,
mas nem todo riso vem do coração.

Assista, aprenda, veja o sinal,
mas não aceite o papel de banal.
Entre no jogo, mas fique atento:
nem todo show merece seu sentimento.

O mundo é um circo, isso é verdade...
mas seja sabedoria, não vaidade.

Inserida por neila_ferreira_1

⁠Não é uma questão tão simples, em ser bom ou ruim, no mundo moderno de hoje tão corrompido pelo dinheiro, a posse e o poder de consumo de bens materiais luxuosos e tecnológicos, que qualificam nos como pessoas de sucesso e de valor no topo da sociedade ou mero alpinistas oportunistas para lograr de qualquer forma o êxito alheio. Confesso que luto com meus demônios todos os dias mas mesmo assim, não sou santo, as coisas boas que participo, acontecem quando estou vestido com as armas de Deus, mas só um soldadinho anônimo e fugaz, que a convite intuitivo passa a fazer parte da grande e poderosa milícia celeste da harmonia iluminada e colorida da vida.

Inserida por ricardovbarradas

⁠Devemos estar atento, sempre e sermos bem críticos imparciais para alcance da privilegiada sanidade. De toda nossa vaidade, tão sempre, contaminada perniciosamente, de soberba e de toda a parte mais frágil de nosso ego que flutua a deriva, no imenso oceano de possibilidades, da finitude humana.

Inserida por ricardovbarradas

⁠Escuto mentiras deslavadas de amigos, que necessitam por devaneios de se colocarem como especiais, ávidos e vitoriosos, mas eu nunca os interpelo com a verdade. Parece me que fazer se de crédulo, tolo e bobo, muita vezes é uma parte muito importante para manutenção todas antigas e boas amizades.

Inserida por ricardovbarradas

⁠Se o ensino é abstrato, a ignorância é concreta

Inserida por rochaferreira

⁠O equilíbrio moderno e significativo entre a loucura, genialidade e a praticidade existencial do espirito livre e selvagem é um ponto fora da curva da seqüência de Fibonacci.

Inserida por ricardovbarradas

⁠TEMA:

‎Educação para Serenidade: Proposta de Disciplina Curricular do Ensino Secundário como Reforço na promoção do Bem-estar e da Sociedade Pacífica em tempos da Inteligência Artificial

‎QUESTÃO DE ANÁLISE:

‎Em que medida a Educação para Serenidade como Disciplina Curricular do Ensino Secundário pode reforçar a promoção do Bem-estar e da Sociedade Pacífica em tempos da Inteligência Artificial?

‎SÍNTESE:

‎A Educação para Serenidade como Disciplina Curricular do Ensino Secundário pode reforçar a promoção do Bem-estar e da Sociedade Pacífica em tempos da Inteligência Artificial ao munir os Alunos com Competências promotoras do Bem-estar e de uma Sociedade Pacífica nos tempos da Inteligência Artificial.

Inserida por Amanciorego

⁠Hoje em dia, todos querem ostentar algo, mas isso não é sinal de maturidade.
Maturidade, meu caro, é saber que a tua vida não precisa de adeptos — e, quanto mais reservada ela for, menos pessoas tentarão te derrubar ou se aproximar com laços falsos.

Faz um grande favor a ti mesmo: foca-te.

Inserida por 1Susatel

⁠Eis o véu que cobre os olhos dos homens, a tolice inconsciente que os acorrenta ao desejo de serem como o eco de mil vozes, e não a melodia de sua própria alma.

Pois eles buscam o brilho fugaz do espelho que lhes devolve a imagem que o mundo aprova, e não a luz imutável que reside em seu próprio coração.

Assim, constroem suas moradas sobre a areia da opinião alheia, e não sobre a rocha de sua própria verdade.

Inserida por BRUNAKATORI

Se a política ⁠faz você cortar laços de afeto com o seu país, com os seus e esquecer da importância do diálogo, essa política não tem nada para oferecer a não ser destruição.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O limite de se fazer oposição é não jogar uns contra os outros e nem colocar a Nação sob perigo.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Há quem diga que lute pela liberdade, mas na verdade está a destruindo. Temos que aprender a identificar este tipo de conduta para discernir quem é quem. ⁠

Inserida por anna_flavia_schmitt

ELE TINHA CORAÇÃO.
"O Ferro que Aprendeu a Ser Homem"

O mundo, tantas vezes, mede a força de um pai pelo peso que ele suporta, pelo silêncio que mantém e pelas batalhas que trava sozinho. Muitos o chamam de “homem de ferro” — aquele que não chora, que não treme, que não se deixa abalar. Mas, por trás da armadura invisível que o tempo e a sociedade lhe impuseram, há um coração vivo, pulsando, sangrando e amando.

A infância de um pai morre lentamente para dar lugar a um vigilante eterno. Ele não pode se dar ao luxo da fraqueza porque acreditou, desde cedo, que o amor verdadeiro se prova na resistência. E no entanto, é justamente essa dureza aparente que esconde o maior dos segredos: a sensibilidade. Ele talvez não fale das noites em que ficou acordado ouvindo a respiração do filho doente, nem confesse o medo que sentiu ao ver a vida colocar nas mãos da família o peso das incertezas. Mas ele estava lá — como um farol em mar revolto, calado, mas firme.

A sociedade raramente autoriza o homem a demonstrar ternura sem antes cobri-lo de rótulos. Ainda assim, todo pai carrega no íntimo uma luta silenciosa contra essa sentença cultural. Porque ser pai é ser ferro por fora e carne viva por dentro; é entender que a fortaleza não é a ausência de fragilidade, mas a coragem de mantê-la em segredo para proteger quem ama.

Chega um dia em que os filhos crescem e começam a enxergar não o herói, mas o homem. E nesse instante entendem: não era o ferro que nos sustentava, era o coração que batia dentro dele. Um coração que, mesmo pesado de responsabilidades, escolheu amar sem pedir nada em troca. E talvez esse seja o maior legado que um pai pode deixar — ensinar, pelo exemplo, que a verdadeira força não está na rigidez, mas na capacidade de continuar amando, mesmo quando tudo ao redor pede endurecimento.

"Ele Tinha Coração – O Ferro que Partiu Vitorioso"

Em cada esquina da vida, há um pai que a sociedade não quis ver. Não estampou seu rosto nas manchetes, não lhe ofereceu medalhas nem reconhecimento. Chamaram-no de “homem de ferro” — não por ser frio, mas por aguentar calado o peso de mundos que só ele sabia carregar. Um pai assim veste, sem pedir, a armadura que o tempo e a cultura lhe impõem: “não chore, não reclame, não mostre medo”. Mas, sob essa couraça, pulsa um coração real, vibrante, que arde de amor.

A filosofia nos lembra que a verdadeira grandeza não se mede pelo poder de dominar, mas pela capacidade de servir. E no papel de pai, esse servir é silencioso, quase invisível. Ele não conta as vezes em que deixou de lado o próprio sonho para alimentar o sonho dos filhos; não revela o medo que o acompanhou nas madrugadas de incerteza; não espera retorno, apenas se coloca no caminho como muralha contra o inevitável.

Do ponto de vista sociológico, esses homens são frequentemente engolidos por uma narrativa injusta: a de que afeto e masculinidade caminham separados. E assim, escondem suas lágrimas, oferecendo apenas o lado forte, acreditando que proteger é também poupar o outro do peso de suas dores. No íntimo, porém, guardam lembranças de abraços breves, conversas apressadas, olhares que diziam mais que qualquer palavra.

Psicologicamente, o pai que ama incondicionalmente constrói, sem alarde, o alicerce emocional da família. Mesmo ignorado — por orgulho juvenil, por ingratidão momentânea ou pela pressa do mundo — ele permanece. Porque para ele, amar não é negociar: é escolha diária, gratuita, inabalável.

E chega o momento inevitável da partida vitoriosa. Não vitoriosa pela ausência de derrotas, mas pela dignidade de ter amado até o último instante. É quando o silêncio da casa revela o som de sua presença na memória, e os que um dia não o perceberam como deviam descobrem, com atraso doloroso, que todo aquele “ferro” era apenas a casca de um coração que sempre bateu por eles. Nesse dia, o mundo perde um homem, mas ganha a lição eterna de que a grandeza não precisa de testemunhas para existir.

Inserida por marcelo_monteiro_4

O professor não pode falar sobre sexo em sala de aula, mesmo que aja extrema necessidade, pois é tachado de sexualizador. Talvez a educação sexual desejada esteja nas novelas. Todo mundo assiste às mídias com contentamento, o problema é que os Alunos tolos de formação evangélica que se acham sabidos demais usam o tema para impor sua fé, pais que devem à sociedade escondem-se atrás do puritanismo fingido, sacrificando a transversalidade da educação. A direção da escola não se impõe, aí sofre as consequências. Morre de medo de perder o cliente sem qualidade. Pois, Para o medo não tem regras.

Só mesmo vivendo pra se entender os momentos que dispensam palavras!

E aí quando eu tiver me esquecido de você, começar a te tratar com a mesma intensidade de nada que você me trata, e começar a viver, viver sozinha, sem você, Não estranhe, não ligue.. acho que no fundo você devia saber que uma hora isso ia acontecer.

Eu ficava confusa, me sentia uma intrusa, eu só queria desaparecer. Não entendia o porque de uma pessoa me fazer tão mal, pudesse me fazer tão bem, com ele eu sentia frio, eu me sentia quente. Eu tentava dar um sorriso, até ele estragar tudo, mas porque diabos horas depois lá estava ele tentando me fazer sorrir? A minha vida nunca esteve tão confusa, tão difusa. De um lado eu rezava para que ele ficasse longe, afinal, eu tinha amor próprio! Mas porque será então que toda vez que eu colocava um pé para fora do apartamento, lá estava eu imaginado mil lugares onde poderia encontra-lo? Eu disse que ia desistir, mas eu também nunca fui muito de tentar, sempre gostei de deixar tudo como está. Sou comodista, uma grande artista da preguiça, falo mais que faço, e faço menos do que preciso. Eu que sempre fui considerada a grande contradição, a pura confusão, e me deparei logo com um campeão dessa colocação. Já cogitei a possibilidade de uma continuação, afinal o dia e a noite fazem parte do mesmo mundo, porque eu e ele não? Eu já tentei de tudo para me desfazer, mas de tudo eu consegui menos de você… Eu me perguntava qual era seu problema, você dizia que era eu, e eu não entendia, tudo que eu fiz foi fingir que existia. E ta aí o problema, eu sou um dilema, uma inconstante, enquanto você sempre tão certo e tão distante. Criticava até a caneta que eu escolhia, dos filmes, livros e tudo que eu dizia. Roubava minhas coisas, roubou até a mim mesma. Eu já disse, não toque em mim! Eu já disse se afaste! Faz parte. Tudo faz parte. Lamento pelo seu estado, lamento pela sua loucura. Lamento por sua personalidade invasiva, e por seu critério existente, lamento por mim, que fui me sentir confusa logo por um cara que tinha uma personalidade tão difusa. E não fique achando que eu lamento de tudo por você, afinal eu te dei tudo, e você, não me deu nem um terço do que eu merecia ter.

Sinto falta do seu cheiro impregnado em minhas roupas, sinto falta do seu perfume no ar, sinto falta do seu olhar, do seu modo de falar, das coisas que você me falava. Eu sinto falta de você. Mas muito mais do que isso. Eu sinto falta de nós. Da gente. Do plural. De quando saiamos e não tínhamos nenhum objetivo a não ser ficar juntos. De quando só a nossa presença importava, de quando um sorriso bastava, de quando eu não tinha ideia do futuro e só o presente importava. Tenho saudades de quando você sussurrava coisas no meu ouvido, de quando você um dia tentou cantar para mim, mesmo não sabendo cantar, só para me fazer feliz. Lembro que você me amava, e nem precisava dizer isso, eu lembro, eu via nos seus olhos. Lembro de quando a gente foi se afastando. De quando você foi me deixando me largando, me deixando cair no chão. Foi como se fosse ontem, você não correspondia mas meus olhares, um sorriso começou a não ser o suficiente. Eu não sei se você enjôo do meu jeito idiota, de minhas piadas sem graça, de minha risada sem motivo, dos meus choros por besteira, da minha falta de sensibilidade com coisas serias, da minha falta de cuidado com tudo. Talvez você tenha enjoado, talvez você nunca tive-se menos gostado. É talvez. Mas não muda o fato de que eu não enjoei, eu não deixo de pensar em você, de reparar em você, não deixo de sofrer, de te olhar de longe e sorrir, não deixo de pensar em mil motivos para fazer você me querer de volta. Não deixo de imaginar como seria ter você de novo comigo. É talvez seja assim, difícil mesmo perder alguém e saber que nunca vai poder ter de novo. E é nessa hora que você começa a ter um relacionamento com as memórias, aquelas reais e as que você mesmo cria para não piorar as coisas

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